Coleção Islâmica
Visitante na reinauguração do Museu Islâmico, no Cairo
O Museu de Arte Islâmica, na Velha Cairo (Egito), reabriu nesta segunda-feira (25), depois de sete anos de um projeto de renovação. De acordo com Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, o museu agora mantém a maior coleção de artefatos islâmicos do mundo.
As exibições do museu mostram 1.400 anos de história islâmica, desde a época do Califado de Umayyad (661-750) até o Império Otomano (1299-1923). Turistas vão aos milhões visitar as Pirâmides de Gizé e os Templos de Luxor, mas a riqueza da arte e design islâmicos eram colocados em segundo lugar.
Visitantes observam caixões islâmicos no museu do Cairo
Antes que o museu fechasse, em 2003, alguns milhares de viajantes curiosos se aventuravam mensalmente ao museu, que fica próximo de uma estrada barulhenta no coração da capital do Egito. O prédio, projetado pelo italiano Alfonso Manescalo, data do início do século 20, e guardava cerca de 3.000 tesouros, muitos mal identificados, incluindo cerâmicas, túmulos, portas, telas de madeira, mantos e tapetes. As paredes possuíam rachaduras, devido a terremotos.
"Nosso museu era velho e precisava que suas paredes fossem fortificadas, ou estaria próximo do colapso", disse Mohammed Abbas Selim, diretor-geral do museu.
Entre os 80.000 objetos que Selim e sua equipe puderam escolher, cerca de 1.700 estão à mostra no renovado museu. "Diferente das pirâmides e outros artefatos antigos, arte islâmica é uma área mais especializada", disse Selim. "Estas são obras de arte que precisam ser exibidas de uma maneira que todos possam aprecisar."
Você quer saber mais?
http://www1.folha.uol.com.br/
As exibições do museu mostram 1.400 anos de história islâmica, desde a época do Califado de Umayyad (661-750) até o Império Otomano (1299-1923). Turistas vão aos milhões visitar as Pirâmides de Gizé e os Templos de Luxor, mas a riqueza da arte e design islâmicos eram colocados em segundo lugar.
Visitantes observam caixões islâmicos no museu do Cairo
Antes que o museu fechasse, em 2003, alguns milhares de viajantes curiosos se aventuravam mensalmente ao museu, que fica próximo de uma estrada barulhenta no coração da capital do Egito. O prédio, projetado pelo italiano Alfonso Manescalo, data do início do século 20, e guardava cerca de 3.000 tesouros, muitos mal identificados, incluindo cerâmicas, túmulos, portas, telas de madeira, mantos e tapetes. As paredes possuíam rachaduras, devido a terremotos.
"Nosso museu era velho e precisava que suas paredes fossem fortificadas, ou estaria próximo do colapso", disse Mohammed Abbas Selim, diretor-geral do museu.
Entre os 80.000 objetos que Selim e sua equipe puderam escolher, cerca de 1.700 estão à mostra no renovado museu. "Diferente das pirâmides e outros artefatos antigos, arte islâmica é uma área mais especializada", disse Selim. "Estas são obras de arte que precisam ser exibidas de uma maneira que todos possam aprecisar."
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