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sábado, 25 de setembro de 2010

JUDAISMO REJEITA O SIONISMO.

"Rabino" ataca Palestinos! Comunidade judaica Ortodoxa do Mundo condena seus atos.



29 de Agosto de 2010

Os Anti-sionistas judeus ortodoxos recusam, com desgosto as últimas manifestações do discurso de ódio do rabino Ovadiah Yosef, ex-rabino sefardita chamados chefe do Estado sionista ilegítimo de "Israel", no qual ele chamou os palestinos "malignos" e amaldiçoou com a morte.


"A Torá ordena que os judeus de viver em paz e harmonia com seus vizinhos não-judeus em todas as partes do mundo, de acordo com o mandamento bíblico:" Buscai o bem-estar da cidade a que me exilou-o. "Esse tipo de retórica é contra a Torá de Deus, repugnante para dizer no mínimo e só pode levar a mais ódio e conflito ", disse o rabino Yisrael Dovid Weiss do Neturei Karta International.

"Este rabino e outros como ele não podem representar o judaísmo ou a Torá, assim como o Estado sionista de" Israel ", que é uma rebelião contra o Todo Poderoso, não pode representar a Torá ou os judeus do mundo real com a Torá. Seu uso do nome "Israel" é falsa.

"Esse rabino é um membro de sefarditas judeus, os judeus dos países árabes. Se ele só olhar para trás, para sua própria comunidade e história dele, ele iria perceber que os judeus podem, e sim, viver em paz com os árabes, por muitos séculos. Quando os judeus foram perseguidos , mortos e expulsos de outras partes do mundo, os países árabes desde um refúgio seguro e congratulou-se com os judeus de braços abertos. Na Palestina, assim, os judeus gozavam este hospitalidade quando palestinos e judeus coexistiam em harmonia para muitas gerações, como é bem documentadas em livros judaicos da época. Foi só o sionismo, com seu roubo e da opressão do povo palestino, que pôs fim a essa coexistência.

"Somos obrigados pelo Todo Poderoso, como afirma em Sua Torá, para expressar nossa gratidão e retribuir a boa derramou sobre nós. Assim devemos ser eternamente grato ao mundo árabe para hospedar o nosso povo. Que ironia, como trágico e do mal disto é que precisamente estes os países árabes e os povos árabes são acusados de serem nossos inimigos.

"De acordo com a Torá, os judeus estão no exílio, e são proibidos de ter um Estado próprio. Da mesma forma somos proibidos de matar, roubar e oprimir outro povo, etc. Portanto, contanto que o estado sionista continua a existir, nós acreditamos que que não há como a verdadeira paz pode ser alcançada. A Terra Santa deve ser devolvida aos seus legítimos donos, os palestinos.

10 de agosto de 2010: Anti-sionistas ortodoxos protestam judeus fora da ONU prédio em Nova York contra as atrocidades sionistas, incluindo o ataque à esquadra humanitária para Gaza.

"Nós rezamos para o desmantelamento rápida e pacífica do Estado sionista de Israel. Naquela época, voltará a ser capaz de realmente coexistir em paz e harmonia, como fizemos durante a nossa longa história. E naquele momento nós seremos capazes de cumprir o mandamento da Torá (mitzvá) de lembrar e retribuir o bem feito para nós. Que possamos ter o mérito de ver isso em breve em nossos dias.

"Finalmente, podemos ter o mérito de ver a revelação da glória do Todo-Poderoso, quando toda a humanidade irá servir o Todo-Poderoso juntos em harmonia, como dizemos em nossas orações", e todos eles vão formar uma empresa para fazer a Sua vontade incondicionalmente. Amém ".

VOCÊ QUER SABER MAIS?


http://www.nkusa.org/activities/Statements/20090429IID.cfm

http://www.nkusa.org/activities/Statements/2006Nov9.cfm

http://www.nkusa.org/activities/Statements/2006July19.cfm

http://www.nkusa.org/activities/Speeches/20081227.cfm

PIRÂMIDE DE QUEÓPS. LIVRO DE PEDRA E OBSERVATÓRIO ASTRONOMICO.

PIRÂMIDE DE QUEÓPS.

NÃO É APENAS UMA TUMBA, MAS UM LIVRO DE PEDRA.


Existe uma tradição copta que a grande pirâmide foi construída durante o reinado dos deuses antes do dilúvio. Ao seu redor existem conchas, fósseis marinhos, e depósitos de sal no interior.


__Esta alinhada com os pontos cardeais.

__Sua diagonal divide ao meio o delta do nilo.

__Uma linha atravessando seu centro se estende pelo paralelo 30° N.

__A medida da base d pirâmide dividida duas vezes por sua altura dá o valor de Pi 3,1416.

__A soma de duas diagonais da base dá o ano platônico do zodíaco.

__A abertura da galeria do rei aponta para onde estava a Estrela Polar, quando foi construída a pirâmide.

__Traçando uma linha reta a partir da base sul, atravessando as diagonais cruzadas ao centro ela deixará de atingir o polo norte por apenas 6,5 quilômetros (desvio causado pelo deslocamento do polo norte desde a época de sua construção).


Em 1864, o Astrônomo Real da Escócia, Charles Piazzi Smyth, divulgou sua teoria com relação à Grande Pirâmide, baseado em uma unidade de medida que ele chamou de polegada piramidal, equivalente a 1,001 polegadas. O prestígio daquele cientista, sem dúvida, deu um poderoso ímpeto ao movimento em busca da solução de um mistério, o qual, após mais de um século de teoria e contra-teoria não mostra sinais de ter atingido a exaustão. Segundo a piramidologia, como ficou conhecida essa corrente de pensamento, o conjunto estrutural da Grande Pirâmide esconde uma história codificada da raça humana sobre a Terra. Medidas exaustivamente tiradas de cada pedra, cada ângulo, cada fiada, cada fresta, são a base dessas hipóteses.

Piazzi Smyth aceitou a data de 2170 sugerida por Herschel como válida, mas estranhou o fato do corredor descendente apontar para uma estrela polar relativamente sem importância. Sua lógica dizia que deveria haver também, na mesma data, uma importante estrela zodiacal ou equatorial alinhada para o sul. Descobriu, então, naquela posição, alinhada diretamente com o vértice da pirâmide, a estrela principal de um grupo de sete estrelas chamadas Plêiades, conhecida como Alcione ou Eta Tauri. Essa coincidência de posicionamento — Alcione sobre o vértice da Grande Pirâmide e Alfa Draconis em linha com o corredor descendente — ocorre apenas uma vez em cada 25.827 anos, ou seja, um ciclo sideral. Smyth concordou, portanto, que no outono do ano 2170 a.C. o ângulo do corredor descendente do monumento estava sendo estabelecido e a obra em andamento.


VOCÊ QUER SABER MAIS?


Berlitz, Charles; O Mistério de Atlântida; Tradução de Vera Teixeira Soares, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1978.

PORFIRIAS: LICANTROPIA E HEMATOFAGIA.

PORFIRIAS

As porfirias são um grupo de doenças genéticas cujas causa pelo mal funcionamento da sequência enzimática do grupo Heme da hemoglobina (a hemoglobina é o pigmento do sangue que faz que este seja vermelho e é composta pelo grupo Heme e várias classes de globinas, segundo circunstancias normais que agora não veem ao caso).

Desenho de um Lobisomem, por Lucas Cranach em 1512.

O grupo Heme é quem transporta o oxigênio dos pulmões ao resto das células do organismo e é um complexo férrico (em estado ferroso). Qualquer erro na hereditariedade que interfere na síntese do grupo Heme é capaz produzir doenças chamadas Porfirias.


SINTOMAS


Fotossensibilidade, Hirsustino (crescimento de pelos). A pele pode apresentar zonas de pigmentação ou despigmentação. As Porfirinas acumuladas na pele, podem absorver luz do sol em qualquer longitude, tanto no espectro ultravioleta, como no espectro visível e logo transferir sua energia ao oxigênio que proveem da respiração. O oxigênio normalmente não é toxico, mas como excesso de energia transferido pelas porfirinas o oxigênio se libera sob a forma de oxigênio altamente reativo. Este oxigênio altamente reativo, produz destruição dos tecidos, pontas dos dedos, o nariz, a boca etc. Oxidando essas áreas de forma violenta, com severa inflamação em forma de queimação.

OS MITOS

Agora procure pensar na Idade Média uma pessoa com essa doença. Com a pele completamente branca cheia de pelos, sem poder andar de dia devido a irritação na pele causada pela doença, vagando pelas noites a procura de comida e abrigo, com o rosto desfigurado.

Agora o que alguém que o encontra pensaria?

Foi ai que nasceu o mito do lobisomem ( Licantropia) e dos vampiros (Hematofagia). Procuro por meio desse estudo mostrar que por detras de todo mito existe pontos verdadeiros e por isso mesmo devem ser estudados.

VOCÊ QUER SABER MAIS?


http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura-lendas-e-mitos-do-folclore/lobisomen.php


http://www.porfiria.org.br/porfirias.htm

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

QUEM FORAM OS NINJAS E O QUE É O NINJUTSU?

Quem foram os ninjas?

Foram os criadores de uma arte marcial japonesa conhecida como ninjutsu. "Trata-se de um conjunto de táticas de espionagem e assassinato, praticadas por guerreiros mascarados, especialistas em truques fraudulentos", diz o historiador Masanori Fukushima, da Universidade Takushoku, no Japão. Não se sabe onde termina a história e começa a lenda, pois, por ser uma técnica de espiões, o ninjutsu era secreto e transmitido apenas oralmente. Acredita-se que tenha surgido no reinado do imperador Shotoku (718-770) e se difundido por todo o Japão durante o período conhecido como Sengoku (1467-1568). O país passava por diversas guerras civis e as técnicas ninja começaram a ser adotadas por famílias que habitavam as montanhas no centro da ilha de Honshu, a maior do Japão. Quando necessário, as famílias se uniam para combater inimigos comuns.

Os ninjas praticamente desapareceram durante o período Edo (1603 a 1868), quando acabaram as guerras internas. Nessa época, as famílias ninja foram repudiadas pela sociedade feudal vigente, submetidas a taxas de impostos exorbitantes e à perseguição. Apesar disso, o ninjutsu continuou a existir, mais secreto ainda. Os principais inimigos dos ninjas eram os samurais, que ajudavam a manter o poder dos senhores feudais.

No período seguinte da história do Japão, iniciado com o império de Meiji, em 1868, tanto os samurais quanto os ninjas foram proibidos de usar armas. O objetivo de Meiji era integrar o país à era moderna e a0 resto do mundo. No início do século 20, porém, os ninjas voltaram a ser usados como espiões, durante a ocupação da Manchúria, na China, pelo Japão.

Truques furtivos e ataques letais

Conheça as principais técnicas ninjutsu para atacar e se esconder
Mokuton quer dizer "uso da árvore". O ninja se esconde atrás de troncos ou agita galhos para desviar a atenção do oponente

Suiton é o "uso da água". O guerreiro pode ficar várias horas submerso, respirando por finos tubos de bambu, ou distrair o inimigo com o ruído da água

Doton, ou "uso do solo e das pedras". Formações rochosas ou buracos no solo são usados para se esconder

As roupas escuras, para não se fazer notar, fizeram os ninjas ficarem conhecidos como "guerreiros das sombras"

Kinton é o "uso do metal", para ofuscar a visão do inimigo refletindo luzes brilhantes ou distraí-lo com ruídos.

Katon, ou "uso do fogo". A atenção do oponente é desviada por meio de truques pirotécnicos ou fumaça de pólvora.

O combate corpo a corpo é chamado pelos ninjas de jutaijutsu. Na hora de atacar, procuram sempre desarmar o inimigo.

Durante a luta, o objetivo é acertar os pontos vitais ou arrebentar os ossos dos adversários

Arsenal afiado

As técnicas de combate ninja se valem de um variado estoque de armas das mais temíveis

A espada

Era a arma mais valorizada no combate. O fato de as técnicas ninjas serem desconhecidas pelos samurais, também lhes dava vantagem.

Kusari-gama

Originalmente desenvolvida por fazendeiros, tanto para arar a terra quanto para defesa pessoal. Foi usada num primeiro momento pelos samurais e, depois, adotada pelos ninjas.

Kusari-fundo

Correntes usadas para deter a espada do oponente - e também para estrangulá-lo.

Shuko

Munhequeira com garras afiadas para deter golpes de espada, mas também úteis em escaladas.

Kyoketsu-shogei

Corrente com punhal e gancho nas extremidades, para desarmar ou atingir os adversários à distância.

Shuriken

Estrelas de metal pontiagudas, lançadas à distância, para matar atingindo os órgãos vitais.

VOCÊ QUER SABER MAIS?

http://www.columbusninjutsuclub.com/

O POVO JAPONÊS. TRADICÃO E MODERNIDADE.



As origens da civilização japonesa são remotas e bastante imprecisas. Contudo, alguns estudos indicam que os primeiros ocupantes deste território apareceram no século III a.C.. Entre as várias culturas que surgem nesse período de formação, podemos destacar a existência dos Yayoi, Kyushu e Jomon. De acordo com algumas pesquisas, as mais remotas civilizações teriam chegado da Sibéria durante o período neolítico.

O processo de unificação política do Japão teria acontecido ao longo da dinastia Yamato, que configurou a presença de um Estado centralizado. Contudo, ao atingirmos o século VI, a existência do poder real foi paulatinamente perdendo espaço para o poder exercido pelos chefes locais. Após a chamada Guerra Onin, o poder central perdeu espaço para os senhores de terra locais que guerreavam constantemente entre si.

No século VII, os conflitos e disputas locais perderam espaço para a rearticulação da dinastia Yamato, que conseguiu promover mudanças que recuperaram o governo monárquico. Após algumas disputas, a monarquia japonesa se tornou praticamente hegemônica durante uma fase de aproximadamente mil anos. Nesse tempo, vale destacar a ascensão dos samurais enquanto importantes agentes militares e políticos.

No século XVI, o contato com os comerciantes espanhóis e portugueses determinou o gradual processo de abertura da civilização japonesa ao mundo ocidental. A ação de mercadores e clérigos jesuítas marcou um primeiro momento das transformações culturais que ganharam espaço no Japão. No século XIX, a ação imperialista norte-americana foi peça chave fundamental para a abertura do povo nipônico ao Ocidente.

Com a abertura econômica forçada pela esquadra militar dos EUA, os japoneses entraram em contato com novas ideologias políticas. Em pouco tempo, um forte movimento nacionalista reivindicou a modernização das instituições do país e o fim da influência estrangeira no território. A partir de 1868, a chamada Revolução Meiji ordenou a industrialização japonesa e a extinção das antigas instituições medievalescas.

Curiosamente, em um curto espaço de tempo, os japoneses abandonaram a posição de nação subordinada ao imperialismo para se transformar em uma potência industrial promotora de tal política dominadora. O auge dessa nova situação aparece nas primeiras décadas do século XX, quando o governo japonês se envolveu nos conflitos da Primeira e da Segunda Guerra Mundial.

No fim da Segunda Guerra, temendo a ascensão de uma potência socialista vizinha, os EUA promovem o lançamento das bombas de Hiroshima e Nagasaki. Esta tragédia nuclear acabou simbolizando a reconstrução da nação japonesa, que não tinha recursos para se recuperar das terríveis perdas econômicas e humanas do conflito. Na década de 1970, acabou se reerguendo e ocupando um importante papel na economia mundial.

Atualmente, os japoneses são sistematicamente associados ao desenvolvimento de tecnologia de ponta que marca o capitalismo. Os campos de informática, robótica, telecomunicações, automobilismo são os mais significativos alvos que atestam a posição de vanguarda nipônica. Vez ou outra, os meios de comunicação divulgam mais um invento ou descoberta proveniente dos laboratórios japoneses.

VOCÊ QUER SABER MAIS?

http://www.historiadomundo.com.br/japonesa/civilizacao-japonesa.htm

As tribos bárbaras germânicas


As pilhagens eram uma das atividades econômicas mais importantes entre os germânicos.

Ao falarmos dos povos germânicos, estabelecemos a observação de uma grande miríade de culturas espalhadas em diferentes tribos denominadas pelos romanos como bárbaras. A expressão “bárbaro” denuncia o olhar preconceituoso que os romanos dedicavam às tribos germânicas, pois a expressão visava promover uma distinção negativa entre os povos que dominavam a língua latina e aqueles que não sabiam esse mesmo idioma.

Entre os germânicos podemos encontrar uma grande variedade de povos, entre os quais podemos destacar os suevos, visigodos, vândalos, ostrogodos, saxões, anglos, burgúndios e alamanos. Apesar das várias diferenças que podemos traçar entre essas tribos, existem algumas características em comum que acabaram adentrando os domínios do decadente Império Romano do Ocidente.

Do ponto de vista econômico, os germânicos estabeleciam uma economia agrícola de natureza itinerante que promovia o uso das terras até o seu completo esgotamento. Paralelamente, a caça e a pesca eram outras atividades que também exerciam um relativo destaque. Influenciados pela sua cultura militar, os germânicos promoviam saques e invasões que se transformavam em outra interessante fonte de renda.

Politicamente, os germânicos não contavam com uma estrutura política fortemente centralizada. Os líderes guerreiros tinham papel de destaque, contudo, as relações pessoais e a autonomia individual prevaleciam sob qualquer experiência centralizadora. Com o passar do tempo, uma elite de guerreiros foi tomando um papel político de maior expressividade que os diferenciou dos camponeses que trabalhavam em suas terras.

A ordem social dos germânicos era estabelecida por meio de clãs e tribos patriarcais que se mantinham unidas pelas relações consanguíneas. Geralmente, quando alguma decisão atingia uma grande parcela da população, uma assembleia de guerreiros era responsável pela tomada de decisão. O comitatus, que estipulava a união militar dos guerreiros, era de caráter transitório e influenciou a formação social do mundo medieval.

A religiosidade dos germânicos era marcada pela adoração de várias divindades que estabeleciam uma mitologia bastante diversificada. Uma das mais importantes divindades era Odin, o deus da guerra. A vida após a morte era uma crença comum entre os germânicos. Para os grandes guerreiros, a morte previa a passagem para um imenso paraíso chamado de valhalla.

VOCÊ QUER SABER MAIS?

http://www.historiadomundo.com.br/germanica/civilizacao-germanica.htm