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domingo, 28 de março de 2010

A GLÓRIA DA AMÉRICA DO SUL

O IMPÉRIO INCA


Machu Picchu

A civilização inca foi uma cultura andina pré-colombiana e um Estado-nação, o Império Inca (em quíchua: Tawantinsuyu) que existiu na América do Sul de cerca de 1200 até à invasão dos conquistadores espanhóis e a execução do imperador Atahualpa em 1533.
O império incluía regiões desde o extremo norte como o Equador e o sul da Colômbia, todo o Peru e a Bolívia, até o noroeste da Argentina e o norte do Chile. A capital do império era a atual cidade de Cusco (em quíchua, "Umbigo do Mundo"). O império abrangia diversas nações e mais de 700 idiomas diferentes, sendo o mais falado o quíchua.

HISTÓRIA

Garpica ruína Inca

Pesquisas ainda em curso (dezembro de 2004) já comprovam a existência de uma civilização avançada "Norte Chico" (Norte Pequeno, em espanhol), estabelecida em três vales ao norte de Lima, capital do Peru, que teriam ascendido em cerca de 3000 a.C. e perdurado por cerca de 1.200 anos até sua queda.
Esta cultura já construía pirâmides de até vinte e seis metros de altura e grandes complexos cerimoniais. Parece certo que mais de vinte centros populacionais competiam entre si para produzir a arquitetura mais impressionante.
Há provas de que a cultura do "Norte Chico" tinha religião de culto antropomórfico, praticava a agricultura irrigada e o comércio, notadamente troca de algodão plantado por peixe, com povos das planícies.
Por volta de 1800 a.C., este povo deixou a região, possivelmente propagando seus avançados conhecimentos, podendo haver alguma relação com o surgimento da cultura posterior que se estabeleceu no vale do rio Casma.
Posteriormente (cerca de 800 a.C.) surge em Chavin de Huantar o embrião do estado teocrático andino; do ano 50 até cerca do ano 700 a civilização mochica floresce, e aproximadamente no ano 1000 explode a cultura Tiahuanaco.
Os incas, originários das montanhas do Peru, expandiram o seu controle a quase toda região dos Andes. A civilização inca alcançou o seu apogeu no século XV, sob Pachacuti. Entre as suas realizações culturais está a arquitetura, a construção de estradas, pontes e engenhosos sistemas de irrigação.

A EXPANÇÃO DO IMPÉRIO INCA

Portal em Machu Picchu

A expansão por Pachacuti.
O imperador Pachacuti foi o homem mais poderoso da antiga América já que enviou várias expedições para conquista de terras. Quando os oponentes se rendiam eram bem tratados mas quando resistiam havia pouca clemência. Com as conquistas, Pachacuti acrescentava não apenas mais terras ao seu domínio como guerreiros sob seu comando. Sendo talentoso diplomata, antes das invasões, Pachacuti enviava mensageiros para expor as vantagens de os povos conquistados se unirem pacificamente ao império Inca.
O período de máxima expansão do Império Inca ocorre a partir do ano 1450 quando chegou a cobrir a região andina do Equador ao centro do Chile, com mais de 3000 quilômetros de extensão.
O primeiro imperador Inca foi Manco Capac, que reinou por volta do ano 1200. Os detalhes de vários dos primeiros imperadores foram perdidos durante a invasão espanhola.

A CONQUISTA ESPANHOLA


Quando Huayna Capac se tornou o imperador inca, houve uma guerra de sucessão que algumas fontes sustentam que durou cerca de doze anos. A causa alegada da guerra é que Huayna fora muito cruel com o povo.
A guerra civil de sucessão se travou entre os dois irmãos, chamada Guerra dos Dois Irmãos, na qual pereceram cerca de cem mil pessoas. Depois de muita luta, Atahualpa derrotou Huascar e então, conta-se, era Atahualpa que estava enlouquecido e violento, tratando os perdedores de forma horrível.
Foi neste momento crítico que o "homem barbado" e seus estranhos chegaram, cena final do Império Inca. Este estranho homem barbudo e estranho veio a ser Francisco Pizarro e seus espanhóis da "Castilla de Oro" que capturaram Atahualpa e seus nobres em 16 de novembro, do ano de 1532.
A dominação espanhola
Atahualpa estava em viagem quando Francisco Pizarro e seus homens encontraram o seu acampamento. Pizarro enviou um mensageiro a Atahualpa perguntando se podiam se reunir. Atahualpa concordou e se dirigiu ao local onde supostamente iriam conversar e quando lá chegou, o local parecia deserto. Um homem de Pizarro, Vicente de Valverde interpelou Atahualpa para que ele e todos os incas se convertessem ao cristianismo, e se ele recusasse, seria considerado um inimigo da Igreja e de Espanha.
Além disto, Huáscar ainda estava vivo e Atahualpa, percebendo que ele poderia representar um governo fantoche mais conveniente para a dominação por Pizarro, ordenou a execução de Huáscar.
Já era noite alta quando Francisco Pizarro decidiu executar Atahualpa. Depois de ser conduzido ao lugar da execução, Atahualpa implorou pela sua vida. Valverde, o padre que havia presidido o processo propôs que, se Atahualpa se convertesse ao cristianismo, reduziria a sentença condenatória. Atahualpa concordou em ser batizado e, em vez de ser queimado na fogueira, foi morto por estrangulamento no dia 29 de agosto de 1533. Com a sua morte também acabava a "existência independente de uma raça nobre".
A morte de Atahualpa foi o começo do fim do Império Inca.
A instabilidade ocorreu rapidamente. Francisco Pizarro nomeou Toparca, um irmão de Atahualpa, como regente fantoche até a sua inesperada morte. A organização inca então se esfacelou.
A proliferação de doenças comuns da Europa para as quais os incas não tinham defesa se disseminaram e fizeram o seu papel no morticínio de centenas de milhares de pessoas.

ECONOMIA

Vale dos Incas

O Império Inca tinha uma organização econômica de caráter próximo ao modo de produção asiático, na qual todos os níveis da sociedade pagavam tributos ao imperador, conhecido como O Inca. O Inca era divinizado sendo carregado em liteiras com grande pompa e estilo. Usava roupas, cocares e adornos especiais que demonstravam sua superioridade e poder. Ele reivindicava seu poder dizendo-se descendente de deuses (origem divina do poder real). Abaixo d'O Inca havia quatro principais classes de cidadãos. O Império Inca foi dividido em quatro partes. Todas as atividades dos habitantes eram supervisionadas pelos funcionários do Império.

RELIGIÃO


Os Incas eram extremamente religiosos e viam o Sol e a Lua como entidades divinas às quais suplicavam suas bençãos, fosse para melhores colheitas, fosse para o êxito em combates com grupos rivais. O Deus Sol era o deus masculino e acreditavam que o Rei descendia dele. Atribuíam ao Deus Sol qualidades espirituais, transmitidas à mente pela mastigação da folha de coca, daí as profecias que justificaram a criação de templos sagrados construídos nas encostas íngremes das montanhas andinas.[1]
Os incas construíram diversos tipos de casas consagradas às suas divindades. Alguns dos mais famosos são o Templo do Sol em Cusco, o templo de Vilkike, o templo do Aconcágua (a montanha mais alta da América do Sul) e o Templo do Sol no Lago Titicaca. O Templo do Sol, em Cusco, foi construído com pedras encaixadas de forma fascinante. Esta construção tinha uma circunferência de mais de 360 metros. Dentro do templo havia uma grande imagem do sol. Em algumas partes do templo havia incrustações douradas representando espigas de milho, lhamas e punhados de terra. Porções das terras incas eram dedicadas ao deus do sol e administradas por sacerdotes.
Os sumo-sacerdotes eram chamados Huillca-Humu, viviam uma vida reclusa e monástica e profetizavam utilizando uma planta sagrada chamada huillca ou vilca [1] (Acácia cebil) com a qual preparavam uma chicha de propriedades enteógenas que era bebida na "Festa do Sol", Inti Raymi. A palavra quíchua Huillca significa, simplesmente, algo "santo", "sagrado".

SACRIFICIO

Altar de Sacrificio; A Pedra Sagrada Inca.

Os incas ofereciam sacrifícios tanto humanos como de animais nas ocasiões mais importantes, maioria das vezes em rituais ao nascer do sol. Grandes ocasiões, como nas sucessões imperiais, exigiam grandes sacrifícios que poderiam incluir até duzentas crianças. Não raro as mulheres a serviço dos templos eram sacrificadas, mas a maioria das vezes os sacrifícios humanos eram impostos a grupos recentemente conquistados ou derrotados em guerra, como tributo à dominação. As vítimas sacrificiais deviam ser fisicamente íntegras, sem marcas ou lesões e preferencialmente jovens e belas.

OS QUIPOS


Se bem que o império fosse muito centralizado e extremamente estruturado – e até, pode dizer-se, burocrático –, não havia um sistema de escrita. Para gerir o império eram utilizados os quipus (quipus), cordões de lã ou outro material onde são codificadas mensagens.
Destinavam-se os quipos a manterem estatísticas permanentemente actualizadas. Regularmente procedia-se a recenseamentos da população extremamente completos (por exemplo, número de habitantes por idade e sexo). Registava-se ainda o número de cabeças de gado, os tributos pagos ou devidos aos diversos povos, o conjunto de entradas e saídas dos armazéns estatais, etc. Mediante os registos procurava-se equilibrar a oferta e a procura, numa tentativa de planificação da economia.
Mais concretamente, o quipo é constituído por um cordão a que se liga a cordões menores de diferentes cores, tanto paralelamente como partindo de um ponto comum. Os números eram dados pelos nós e as significações pelas cores. Os quipos serviam ainda para o registo de factos históricos e ritos mágicos. No entanto, ao contrário dos estatísticos, estes quipus ainda não foram decifrados.

MEDICINA

Os incas fizeram muitas descobertas farmacológicas. Usavam o quinino no tratamento da malária com grande sucesso. As folhas da coca eram usadas de modo geral como analgésicos, e para minorar a fome, embora os mensageiros Chasqui as usassem para obter energia extra. Outra terapia comum e eficiente era o banho de ferimentos com uma cocção de casca de pimenteiras ainda morna.

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quinta-feira, 25 de março de 2010

LEIA. POÍS A HISTÓRIA ESCLARECE OS FATOS!

NOVUS ORDO SECLORUM

A frase Novus Ordo Seclorum (do latim, que significa Nova Ordem dos Séculos) aparece no verso do Grande Selo dos Estados Unidos, desenhado pela primeira vez em 1782 e impresso na parte de trás do dólar americano desde 1935, aprovado pelo Presidente Americano Franklin Roosevelt.
A frase também aparece no escudo de armas da Yale School of Management, Universidade Yale Escola de Negócios. A frase é frequentemente mal traduzida como Nova Ordem Mundial, mas se assim fosse, a frase em Latim seria Novus Ordo Mundi.
Origem e significado
A expressão é retomada a partir da quarta écloga de Virgílio, que contém uma passagem (linhas 5-8), que diz :

Latim---Português

Ultima Cumaei venit iam carminis aetas;
Agora vem a fase final da canção de Sibila;

Magnus ab integro saeclorum nascitur ordo.
O grande objetivo das Eras nasce novamente.

iam redit et Virgo, redeunt Saturnia regna,
E agora a justiça retorna,as regras retornam honradas;

iam nova progenies caelo demittitur alto;
agora, uma nova linhagem é enviado para baixo para o alto céu.

Os versos saecla, saeclorum, foram as alternativas mais comuns para saecula etc, em toda a história dos países latinos para poesias e prosas. É impossível em versos hexâmetros saeculorum : o ae é o que mais há, o u é curta por sua posição. Para o intercâmbio medieval entre ae, æ e e, ver Æ medieval entre outros exemplos.
Os cristãos medievais, interpretaram na época o poema de Virgílio, como uma profecia da vinda de Cristo. Na idade (ou Era) Augusta, embora considerada pré-Cristã, foi visto como uma idade dourada para preparar o mundo para a vinda de Cristo. Dos quais, os grandes poetas eram vistos como uma fonte de revelação e de luz sobre os mistérios cristãos que se aproximavam.

A palavra seclorum não significa "secular", como se poderia supor, mas é o genitivo (possessivo) forma plural da palavra saeculum, significando (neste contexto) geração, século, ou idade. Saeculum chegaram a dizer "idade, o mundo", no final, no latim Cristão, e "secular" é derivado do mesmo, através da palavra secularis. No entanto, o adjetivo "secularis", significa "mundanos", não é equivalente ao nominativo plural possessivo "seclorum", que significa "da idade".

Assim, o lema Novus ordo seclorum pode ser traduzido como "A nova ordem dos séculos".
Foi proposto por Charles Thomson, o perito latino, que esteve envolvida na concepção do Grande Selo dos Estados Unidos, para significar "o início da nova Era americana", a partir da data da Declaração de Independência dos Estados Unidos.

ANNUIT COEPTIS

Annuit cœptis, (no Anglo latim é pronunciado / ˈænjuːɪt ˈsɛptɨs /), é um dos dois lemas, (sendo o outro Novus ordo seclorum), no verso do Grande Selo dos Estados Unidos. Tomadas a partir da expressão latina annuo (aprovar) e cœpta (começar, empreender), literalmente significa "Ele aprova (ou tenha aprovado) [nosso] empreendimento (s)".
Em 1782, o Congresso nomeou um artista em desenho, Willian Barton, de Filadélfia, para trazer uma proposta para o selo nacional. Para o reverso, Barton sugeriu uma pirâmide de treze camadas abaixo do Olho da Providência. O lema que Barton escolheu para acompanhar o desenho era Deo Favente Perennis, "Perenne (eterno) pela graça de Deus".


Desenho de Willian Barton, com o título "Deo Favente Perennis".

Barton explicou o lema referente ao Olho da Providência: "Deo favente que alude o Olho nos braços (ao redor), voltados para o Olho da Providência." Para Barton, God (Deus) e o Olho da Providência são a mesma entidade.
À luz de fato, de que o tema "13" foi incluído em ambos os lados do selo[carece de fontes?], um mês mais tarde, Charles Thomson corrigiu o lema de Barton com uma frase de 13 letras. O lema da parte da frente do selo (E pluribus unum) já tinha 13 letras. Thomson sugeriu uma frase que era sinônimo de Deo favente mas com treze letras: Annuit Coeptis.[carece de fontes?]
Quando Charles Thomson tornou como oficial a sua explicação sobre o significado do lema, ele escreveu: "O Olho sobre ela [a pirâmide], e o lema Annuit Cœptis alude as muitas interposições e sinais da providência em favor da causa americana."
Assim, tanto o lema e o Olho da Providência, faz alusão à mesma realidade. O Olho da Provedência, era comumente entendido como um símbolo de Deus e o destino.

1-NOVUS ORDO SECLORUM: A NOVA ORDEM DOS SÉCULOS.

2-ANNUIT COEPTS: ELE APROVA NOSSO EMPREENDIMENTO.

3-E PLURIBUS UNUM: DE MUITOS, UM.

4-DEO FAVENTE PERENNIS: ETERNO PELA GRAÇA DE DEUS.

Então agora que está tudo esclarecido, que ninguêm quer matar 80% da população mundial ou obrigalo a seguir uma religião. Isso é só mais um processo de evolução historico-cultural-humano. Se você estudassem um pouco mais de história saberiam disso. Chega de paranóia.

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LEIA ISTO E VEJA QUE A PERSEGUIÇÃO AS VACINAS NÃO É NOVA.





OSVALDO GONÇALVES CRUZ

Osvaldo Gonçalves Cruz (São Luiz do Paraitinga, 5 de agosto de 1872 — Petrópolis, 11 de fevereiro de 1917) foi um cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro.

Foi o pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da medicina experimental no Brasil. Fundou em 1900 o Instituto Soroterápico Nacional no bairro de Manguinhos, no Rio de Janeiro, transformado em Instituto Oswaldo Cruz, respeitado internacionalmente.

Filho de cariocas, nasceu no interior de São Paulo. Aos cinco anos, acompanhou a família no retorno ao Rio de Janeiro. Ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1887, formando-se em 1892. Casou-se aos 20 anos, com jovem de família rica. Em 1896, estagiou durante três anos no Instituto Pasteur, em Paris, sendo discípulo de Émile Roux, seu diretor. Voltou ao Brasil em 1899 e organizou o combate ao surto de peste bubônica registrado em Santos (SP) e em outras cidades portuárias. Demonstrou que a epidemia era incontrolável sem o emprego do soro adequado. Como a importação era demorada, propôs ao governo a instalação de um instituto para fabricá-lo.

Foi então criado o Instituto Soroterápico Federal (1900), cuja direção assumiu em 1902.

Diretor-geral da Saúde Pública (1903), nomeado por José Joaquim Seabra, Ministro da Justiça, e pelo Presidente Rodrigues Alves, coordenou as campanhas de erradicação da febre amarela e da varíola, no Rio de Janeiro. A nomeação foi uma surpresa geral. Organizou os batalhões de "mata-mosquitos", encarregados de eliminar os focos dos insetos transmissores. Convenceu Rodrigues Alves a decretar a vacinação obrigatória, o que provocou a rebelião de populares e da Escola Militar (1904) contra o que consideram uma invasão de suas casas e uma vacinação forçada, o que ficou conhecido como Revolta da Vacina. A cidade era uma das mais sujas do mundo, pois dos boletins sanitários da época se lê que a Saúde Pública em um mês vistoriou 14.772 prédios, extinguiu 2.328 focos de larvas, limpou 2.091 calhas e telhados, 17.744 ralos e 28.200 tinas. Lavou 11.550 caixas automáticas e registos, 3.370 caixas d´água, 173 sarjetas, retirando 6.559 baldes de lixo e dos quintais de casas e terrenos 36 carroças de lixo, gastando 1.901 litros de petróleo (são dados do livro indicado abaixo, de Sales Guerra). Houve um momento em que foi apontado como «inimigo do povo», nos jornais, nos discursos da Câmara e do Senado, nas caricaturas e nas modinhas de Carnaval. Houve uma revolta, tristemente célebre como a revolta do «quebra-lampeão», em que todos foram quebrados pela fúria popular, alimentada criminosamente durante meses pela demagogia de fanáticos e ignorantes.
Premiado no Congresso Internacional de Higiene e Demografia, em Berlim (1907), deixou a Saúde Pública (1909).

Dirigiu a campanha de erradicação da febre amarela em Belém do Pará e estudou as condições sanitárias do vale do rio Amazonas e da região onde seria construída a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Em 1916, ajudou a fundar a Academia Brasileira de Ciências e, no mesmo ano, assumiu a prefeitura de Petrópolis. Doente, faleceu um ano depois, não tendo completado o seu mandato. O mundo inteiro lamentou sua morte no dia, com mais de que um minuto de silêncio.

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quarta-feira, 24 de março de 2010

TOMAR A VACINA É QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL, SEJA UM CIDADÃO CONCIENTE.

A VACINA NÃO MATA, MAS A IGNORÂNCIA SIM





Perguntas e Respostas - Estratégia de vacinação contra o vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.

TOMAR A VACINA É QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL, NÃO DEIXE DE SE VACINAR.
Ao não tomar a vacina vocês estará incorrendo em crime, pois a vacinação é obrigatória, pois se você contrair a doença por falta da vacina e por isto contaminar outras pessoas, pode ser considerado homicídio culposo. A lei N° 484 de 13 de Novembro de 1948 e no Estatuto da Criança e do Adolescente na Lei N° 8.069 de 13 de Julho de 1998, que afirma no Artigo 14- O sistema único de saúde promoverá sistemas de assistência médica e odontologicas para a prevenção das enfermidades que ordinariamente afetam a população infantil, e campanhas de educação sanitárias para o país. Parágrafo Único- É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. O decreto Nº 78.231, de 12 de Agosto de 1976, determina:

•Artigo 13: Parágrafo único. Consideram-se de notificação compulsória:

I - As doenças que podem implicar medidas de isolamento ou quarentena, de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional;

Art 27. Serão obrigatórias, em todo o território nacional, as vacinações como tal definidas pelo Ministério da Saúde, contra as doenças controláveis por essa técnica de prevenção, consideradas relevantes no quadro nosológico nacional.

Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo o Ministério Saúde elaborará relações dos tipos de vacina cuja aplicação será obrigatória em todo o território nacional e em determinadas regiões do País, de acordo com comportamento epidemiológico das doenças.

1) O que é influenza A (H1N1)?
É uma doença respiratória aguda , causada pelo vírus pandêmico (H1N1) 2009. Este novo subtipo do vírus da influenza, do mesmo modo que os demais, e é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou espirro e do contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

2) O que significa H1N1?
As letras correspondem às duas proteínas da superficie do vírus: H: Hemaglobulina e N: Neuraminidase . O numero 1 corresponde a ordem em que cada uma das proteínas foi registrada, significando que ambas as proteínas tem semelhanças com os componentes do vírus que já circulou anteriormente, quando da pandemia de 1918-1919.

3) Qual a diferença entre a gripe comum e a influenza pandêmica (H1N1) 2009?
Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, ao apresentar estes sintomas, seja pela gripe comum ou pela nova gripe, deve-se procurar seu médico ou um posto de saúde.

4) Esse vírus influenza pandêmico (H1N1) 2009 é mais violento e mata mais do que o vírus da gripe comum?
Até o momento, o comportamento da nova gripe se assemelha ao da gripe comum. Ou seja, o vírus pandêmico (H1N1) 2009 não se apresentou mais violento ou mortal, na população geral. A maioria absoluta das pessoas que adoece, seja pela gripe comum, seja pela gripe pandêmica, desenvolvem formas leves da doença e se recuperam, mesmo sem uso de medicamentos. Para ambas as gripes pessoas com doenças crônica, gestantes e crianças menores de dois anos são mais vulneráveis. Mas quando consideramos a população jovem previamente saudável, este vírus pandêmico tem um maior potencial de causar doença grave, quando comparado com o vírus da gripe comum. Por outro lado, o vírus pandêmico tem acometido menos as pessoas maiores de 60 anos. Mas ainda são necessários estudos mais aprofundados que estão sendo realizados, em todo o mundo, para esclarecer o comportamento do novo vírus.

5) Qual vacina será utilizada contra o vírus influenza pandêmica (H1N1) 2009?
O Ministério da Saúde adquiriu as doses de três laboratórios: Glaxo Smith Kline (GSK), SANOFI Pasteur (em parceria como Instituto Butantan) e Novartis. Esses laboratórios são fornecedores de vacinas para todos os países.


6) Se o processo de desenvolvimento de uma vacina costuma ser longo, como foi possível produzir a vacina pandêmica tão rapidamente?
Os laboratórios já tinham experiência com a produção da vacina contra os vírus de influenza sazonal (vacina administrada anualmente nos idosos no Brasil), e estes investiram em tecnologia num processo de preparação para a produção de uma vacina para a prevenção do vírus pandêmico (H1N1) 2009. O Brasil, por exemplo, fez investimentos na adequação do processo de produção pelo Instituto Butantan.


7) A vacina a ser utilizada no Brasil é segura?
A vacina a ser utilizada é segura e já está em uso em outros países. Não tem sido observada nesses paises uma relação entre o uso da vacina e a ocorrência de eventos adversos graves.
Ressalte-se, entretanto, que a garantia da vacinação segura está relacionada, também: (i) ao uso de seringas e agulhas apropriadas; (ii) à adoção de procedimentos seguros no manuseio, no preparo e na administração da vacina, conforme normas técnicas estabelecidas; (iii) à conservação da vacina na temperatura adequada, conforme preconizado; (iv) ao manejo e ao destino adequado dos resíduos da vacinação (seringas, agulhas etc.); e (v) à qualidade da capacitação do pessoal envolvido, bem como da supervisão ao trabalho de vacinação.
Além disso, considera-se como fundamental o monitoramento de eventos adversos associados temporalmente à vacinação, identificando-os, notificando-os, investigando-os e confirmando a sua real vinculação à vacina contra a influenza pandêmica.


8) A vacina a ser utilizada no Brasil é efetiva?
A vacina registra uma efetividade média maior que 95%. A resposta máxima de anticorpos se observa entre o 14º e o 21º dia após a vacinação.

9) Como a vacina é apresentada?
A vacina é acondicionada em frascos múltidoses, contendo 10 doses. Uma dose correspondendo a 0,5 ml.
a) A do Laboratório Sanofi Pasteur/Instituto Butantan é apresentada na forma de suspensão (líquido opalescente, transparente e incolor).
b) A do Laboratório GSK vem acondicionada em dois frascos (um com a suspensão (antígeno) e o outro com a emulsão (adjuvante) - líquido esbranquiçado homogêneo), sendo preparados momentos antes da administração.
c) A da Novartis é apresentada em frasco multidoses (10 ou 17 doses), na forma de suspensão.

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terça-feira, 23 de março de 2010

LIMITES DAS LEÍS DE DIREITOS AUTORAIS

Limite das Leis de Direitos Autorais:

A proteção oferecida pelo Direito de Autor às obras intelectuais e aos seus titulares tem uma limitação no tempo, justificada pela doutrina como uma contribuição dos seus criadores à cultura dos povos. Considera-se que a atribuição ao autor de um direito exclusivo de autorizar o uso de suas obras, em troca da qual ele pode exigir a remuneração que julgar adequada, deve ser substituída, após um determinado período contado a partir de sua morte, pelo direito da sociedade em geral de ter acesso à cultura. Isso significa que o autor e outros titulares de direitos autorais, depois de beneficiados pela sociedade durante toda a vida do criador, e pelo prazo subseqüente que a lei determinar, passarão a retribuir à sociedade em geral, permitindo que se forme um acervo cultural de utilização livre e gratuita, constituído pela obras cuja proteção se encontra esgotada.
Com a promulgação da Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998, que entrou em vigência em 20 de junho do mesmo ano, o prazo de proteção no Brasil passou a obedecer, quanto à sucessão, à ordem estabelecida pelo Código Civil, conforme determina o Art. 41, ou seja, sem os limites para certos graus de parentesco fixado na lei autoral anterior, abandonando, em contrapartida, o critério da proteção vitalícia para certos parentes. O prazo para que os herdeiros usufruam os direitos autorais de um autor falecido será o mesmo, qualquer que seja o grau de parentesco. A extensão do prazo de proteção para 70 anos foi concedida de forma não retroativa, tal como está expressamente estabelecido no Art. 112.

1 - As obras escritas por um único autor serão protegidas por toda sua vida e pelo período que vai até 70 anos após a sua morte, contando-se esse prazo a partir de 1º de janeiro do ano subseqüente ao do seu falecimento;

2 - As obras em co-autoria, indivisíveis, que são aquelas que são criadas em comum por dois ou mais autores, terão seu prazo computado a partir da morte do último dos co-autores sobreviventes, sendo as remunerações devidas a todos os seus titulares, inclusive aos que já faleceram há mais de 70 anos, uma vez que é a obra que continua protegida.



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http://www.brasil.adobe.com/products/acrobat/readstep2.html



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http://o-alcorao-sagrado.softonic.com.br/free-download-ud



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http://www.ebookcult.com.br/acervo/download.php?L=39&idu=39



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segunda-feira, 22 de março de 2010

LIÇÃO DA HISTÓRIA 2



SEU NOME ERA THOMAS ALVA EDSON:

UM DIA ELE FOI ENTREVISTADO POR UM JOVEM REPÓRTER, QUE NA VERDADE LHE FEZ UM VERDADEIRO INTERROGATÓRIO SOBRE SUA ÚLTIMA INVENÇÃO, NA QUAL VINHA TRABALHANDO A MUITO TEMPO SEM SUCESSO. E QUIS SABER O REPÓRTER:
-SENHOR EDISON COMO O SENHOR SE SENTE, APÓS TER FRACASSADO 9.999 NA SUA TENTATIVA
ATUAL DE INVENTAR ALGO NOVO?
-E THOMAS EDSON RESPONDEU?: MEU JOVEM NA VERDADE EU NUNCA FRACASSEI EM NADA 9.999 VEZES. AO CONTRÁRIO O QUE EU FIZ FOI DESCOBRIR COM SUCESSO 9.999 MANEIRAS QUE NÃO FUNCIONAM.
NA REALIDADE THOMAS ALVA EDISON TENTOU MAIS DE 14 MIL VEZES ATÉ INVENTAR, ADAPTAR E APERFEIÇOAR A LÂMPADA INCANDESCENTE.

MORAL DA HISTÓRIA

A ÚNICA DIFERENÇA ENTRE AS PESSOAS DE SUCESSO E AS INSIGNIFICANTES É QUE AS DE SUCESSO CONTINUAM TENTANDO.

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