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quinta-feira, 25 de março de 2010

LEIA. POÍS A HISTÓRIA ESCLARECE OS FATOS!

NOVUS ORDO SECLORUM

A frase Novus Ordo Seclorum (do latim, que significa Nova Ordem dos Séculos) aparece no verso do Grande Selo dos Estados Unidos, desenhado pela primeira vez em 1782 e impresso na parte de trás do dólar americano desde 1935, aprovado pelo Presidente Americano Franklin Roosevelt.
A frase também aparece no escudo de armas da Yale School of Management, Universidade Yale Escola de Negócios. A frase é frequentemente mal traduzida como Nova Ordem Mundial, mas se assim fosse, a frase em Latim seria Novus Ordo Mundi.
Origem e significado
A expressão é retomada a partir da quarta écloga de Virgílio, que contém uma passagem (linhas 5-8), que diz :

Latim---Português

Ultima Cumaei venit iam carminis aetas;
Agora vem a fase final da canção de Sibila;

Magnus ab integro saeclorum nascitur ordo.
O grande objetivo das Eras nasce novamente.

iam redit et Virgo, redeunt Saturnia regna,
E agora a justiça retorna,as regras retornam honradas;

iam nova progenies caelo demittitur alto;
agora, uma nova linhagem é enviado para baixo para o alto céu.

Os versos saecla, saeclorum, foram as alternativas mais comuns para saecula etc, em toda a história dos países latinos para poesias e prosas. É impossível em versos hexâmetros saeculorum : o ae é o que mais há, o u é curta por sua posição. Para o intercâmbio medieval entre ae, æ e e, ver Æ medieval entre outros exemplos.
Os cristãos medievais, interpretaram na época o poema de Virgílio, como uma profecia da vinda de Cristo. Na idade (ou Era) Augusta, embora considerada pré-Cristã, foi visto como uma idade dourada para preparar o mundo para a vinda de Cristo. Dos quais, os grandes poetas eram vistos como uma fonte de revelação e de luz sobre os mistérios cristãos que se aproximavam.

A palavra seclorum não significa "secular", como se poderia supor, mas é o genitivo (possessivo) forma plural da palavra saeculum, significando (neste contexto) geração, século, ou idade. Saeculum chegaram a dizer "idade, o mundo", no final, no latim Cristão, e "secular" é derivado do mesmo, através da palavra secularis. No entanto, o adjetivo "secularis", significa "mundanos", não é equivalente ao nominativo plural possessivo "seclorum", que significa "da idade".

Assim, o lema Novus ordo seclorum pode ser traduzido como "A nova ordem dos séculos".
Foi proposto por Charles Thomson, o perito latino, que esteve envolvida na concepção do Grande Selo dos Estados Unidos, para significar "o início da nova Era americana", a partir da data da Declaração de Independência dos Estados Unidos.

ANNUIT COEPTIS

Annuit cœptis, (no Anglo latim é pronunciado / ˈænjuːɪt ˈsɛptɨs /), é um dos dois lemas, (sendo o outro Novus ordo seclorum), no verso do Grande Selo dos Estados Unidos. Tomadas a partir da expressão latina annuo (aprovar) e cœpta (começar, empreender), literalmente significa "Ele aprova (ou tenha aprovado) [nosso] empreendimento (s)".
Em 1782, o Congresso nomeou um artista em desenho, Willian Barton, de Filadélfia, para trazer uma proposta para o selo nacional. Para o reverso, Barton sugeriu uma pirâmide de treze camadas abaixo do Olho da Providência. O lema que Barton escolheu para acompanhar o desenho era Deo Favente Perennis, "Perenne (eterno) pela graça de Deus".


Desenho de Willian Barton, com o título "Deo Favente Perennis".

Barton explicou o lema referente ao Olho da Providência: "Deo favente que alude o Olho nos braços (ao redor), voltados para o Olho da Providência." Para Barton, God (Deus) e o Olho da Providência são a mesma entidade.
À luz de fato, de que o tema "13" foi incluído em ambos os lados do selo[carece de fontes?], um mês mais tarde, Charles Thomson corrigiu o lema de Barton com uma frase de 13 letras. O lema da parte da frente do selo (E pluribus unum) já tinha 13 letras. Thomson sugeriu uma frase que era sinônimo de Deo favente mas com treze letras: Annuit Coeptis.[carece de fontes?]
Quando Charles Thomson tornou como oficial a sua explicação sobre o significado do lema, ele escreveu: "O Olho sobre ela [a pirâmide], e o lema Annuit Cœptis alude as muitas interposições e sinais da providência em favor da causa americana."
Assim, tanto o lema e o Olho da Providência, faz alusão à mesma realidade. O Olho da Provedência, era comumente entendido como um símbolo de Deus e o destino.

1-NOVUS ORDO SECLORUM: A NOVA ORDEM DOS SÉCULOS.

2-ANNUIT COEPTS: ELE APROVA NOSSO EMPREENDIMENTO.

3-E PLURIBUS UNUM: DE MUITOS, UM.

4-DEO FAVENTE PERENNIS: ETERNO PELA GRAÇA DE DEUS.

Então agora que está tudo esclarecido, que ninguêm quer matar 80% da população mundial ou obrigalo a seguir uma religião. Isso é só mais um processo de evolução historico-cultural-humano. Se você estudassem um pouco mais de história saberiam disso. Chega de paranóia.

Você quer saber mais?

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LEIA ISTO E VEJA QUE A PERSEGUIÇÃO AS VACINAS NÃO É NOVA.





OSVALDO GONÇALVES CRUZ

Osvaldo Gonçalves Cruz (São Luiz do Paraitinga, 5 de agosto de 1872 — Petrópolis, 11 de fevereiro de 1917) foi um cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro.

Foi o pioneiro no estudo das moléstias tropicais e da medicina experimental no Brasil. Fundou em 1900 o Instituto Soroterápico Nacional no bairro de Manguinhos, no Rio de Janeiro, transformado em Instituto Oswaldo Cruz, respeitado internacionalmente.

Filho de cariocas, nasceu no interior de São Paulo. Aos cinco anos, acompanhou a família no retorno ao Rio de Janeiro. Ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1887, formando-se em 1892. Casou-se aos 20 anos, com jovem de família rica. Em 1896, estagiou durante três anos no Instituto Pasteur, em Paris, sendo discípulo de Émile Roux, seu diretor. Voltou ao Brasil em 1899 e organizou o combate ao surto de peste bubônica registrado em Santos (SP) e em outras cidades portuárias. Demonstrou que a epidemia era incontrolável sem o emprego do soro adequado. Como a importação era demorada, propôs ao governo a instalação de um instituto para fabricá-lo.

Foi então criado o Instituto Soroterápico Federal (1900), cuja direção assumiu em 1902.

Diretor-geral da Saúde Pública (1903), nomeado por José Joaquim Seabra, Ministro da Justiça, e pelo Presidente Rodrigues Alves, coordenou as campanhas de erradicação da febre amarela e da varíola, no Rio de Janeiro. A nomeação foi uma surpresa geral. Organizou os batalhões de "mata-mosquitos", encarregados de eliminar os focos dos insetos transmissores. Convenceu Rodrigues Alves a decretar a vacinação obrigatória, o que provocou a rebelião de populares e da Escola Militar (1904) contra o que consideram uma invasão de suas casas e uma vacinação forçada, o que ficou conhecido como Revolta da Vacina. A cidade era uma das mais sujas do mundo, pois dos boletins sanitários da época se lê que a Saúde Pública em um mês vistoriou 14.772 prédios, extinguiu 2.328 focos de larvas, limpou 2.091 calhas e telhados, 17.744 ralos e 28.200 tinas. Lavou 11.550 caixas automáticas e registos, 3.370 caixas d´água, 173 sarjetas, retirando 6.559 baldes de lixo e dos quintais de casas e terrenos 36 carroças de lixo, gastando 1.901 litros de petróleo (são dados do livro indicado abaixo, de Sales Guerra). Houve um momento em que foi apontado como «inimigo do povo», nos jornais, nos discursos da Câmara e do Senado, nas caricaturas e nas modinhas de Carnaval. Houve uma revolta, tristemente célebre como a revolta do «quebra-lampeão», em que todos foram quebrados pela fúria popular, alimentada criminosamente durante meses pela demagogia de fanáticos e ignorantes.
Premiado no Congresso Internacional de Higiene e Demografia, em Berlim (1907), deixou a Saúde Pública (1909).

Dirigiu a campanha de erradicação da febre amarela em Belém do Pará e estudou as condições sanitárias do vale do rio Amazonas e da região onde seria construída a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Em 1916, ajudou a fundar a Academia Brasileira de Ciências e, no mesmo ano, assumiu a prefeitura de Petrópolis. Doente, faleceu um ano depois, não tendo completado o seu mandato. O mundo inteiro lamentou sua morte no dia, com mais de que um minuto de silêncio.

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quarta-feira, 24 de março de 2010

TOMAR A VACINA É QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL, SEJA UM CIDADÃO CONCIENTE.

A VACINA NÃO MATA, MAS A IGNORÂNCIA SIM





Perguntas e Respostas - Estratégia de vacinação contra o vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.

TOMAR A VACINA É QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL, NÃO DEIXE DE SE VACINAR.
Ao não tomar a vacina vocês estará incorrendo em crime, pois a vacinação é obrigatória, pois se você contrair a doença por falta da vacina e por isto contaminar outras pessoas, pode ser considerado homicídio culposo. A lei N° 484 de 13 de Novembro de 1948 e no Estatuto da Criança e do Adolescente na Lei N° 8.069 de 13 de Julho de 1998, que afirma no Artigo 14- O sistema único de saúde promoverá sistemas de assistência médica e odontologicas para a prevenção das enfermidades que ordinariamente afetam a população infantil, e campanhas de educação sanitárias para o país. Parágrafo Único- É obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. O decreto Nº 78.231, de 12 de Agosto de 1976, determina:

•Artigo 13: Parágrafo único. Consideram-se de notificação compulsória:

I - As doenças que podem implicar medidas de isolamento ou quarentena, de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional;

Art 27. Serão obrigatórias, em todo o território nacional, as vacinações como tal definidas pelo Ministério da Saúde, contra as doenças controláveis por essa técnica de prevenção, consideradas relevantes no quadro nosológico nacional.

Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo o Ministério Saúde elaborará relações dos tipos de vacina cuja aplicação será obrigatória em todo o território nacional e em determinadas regiões do País, de acordo com comportamento epidemiológico das doenças.

1) O que é influenza A (H1N1)?
É uma doença respiratória aguda , causada pelo vírus pandêmico (H1N1) 2009. Este novo subtipo do vírus da influenza, do mesmo modo que os demais, e é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou espirro e do contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

2) O que significa H1N1?
As letras correspondem às duas proteínas da superficie do vírus: H: Hemaglobulina e N: Neuraminidase . O numero 1 corresponde a ordem em que cada uma das proteínas foi registrada, significando que ambas as proteínas tem semelhanças com os componentes do vírus que já circulou anteriormente, quando da pandemia de 1918-1919.

3) Qual a diferença entre a gripe comum e a influenza pandêmica (H1N1) 2009?
Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, ao apresentar estes sintomas, seja pela gripe comum ou pela nova gripe, deve-se procurar seu médico ou um posto de saúde.

4) Esse vírus influenza pandêmico (H1N1) 2009 é mais violento e mata mais do que o vírus da gripe comum?
Até o momento, o comportamento da nova gripe se assemelha ao da gripe comum. Ou seja, o vírus pandêmico (H1N1) 2009 não se apresentou mais violento ou mortal, na população geral. A maioria absoluta das pessoas que adoece, seja pela gripe comum, seja pela gripe pandêmica, desenvolvem formas leves da doença e se recuperam, mesmo sem uso de medicamentos. Para ambas as gripes pessoas com doenças crônica, gestantes e crianças menores de dois anos são mais vulneráveis. Mas quando consideramos a população jovem previamente saudável, este vírus pandêmico tem um maior potencial de causar doença grave, quando comparado com o vírus da gripe comum. Por outro lado, o vírus pandêmico tem acometido menos as pessoas maiores de 60 anos. Mas ainda são necessários estudos mais aprofundados que estão sendo realizados, em todo o mundo, para esclarecer o comportamento do novo vírus.

5) Qual vacina será utilizada contra o vírus influenza pandêmica (H1N1) 2009?
O Ministério da Saúde adquiriu as doses de três laboratórios: Glaxo Smith Kline (GSK), SANOFI Pasteur (em parceria como Instituto Butantan) e Novartis. Esses laboratórios são fornecedores de vacinas para todos os países.


6) Se o processo de desenvolvimento de uma vacina costuma ser longo, como foi possível produzir a vacina pandêmica tão rapidamente?
Os laboratórios já tinham experiência com a produção da vacina contra os vírus de influenza sazonal (vacina administrada anualmente nos idosos no Brasil), e estes investiram em tecnologia num processo de preparação para a produção de uma vacina para a prevenção do vírus pandêmico (H1N1) 2009. O Brasil, por exemplo, fez investimentos na adequação do processo de produção pelo Instituto Butantan.


7) A vacina a ser utilizada no Brasil é segura?
A vacina a ser utilizada é segura e já está em uso em outros países. Não tem sido observada nesses paises uma relação entre o uso da vacina e a ocorrência de eventos adversos graves.
Ressalte-se, entretanto, que a garantia da vacinação segura está relacionada, também: (i) ao uso de seringas e agulhas apropriadas; (ii) à adoção de procedimentos seguros no manuseio, no preparo e na administração da vacina, conforme normas técnicas estabelecidas; (iii) à conservação da vacina na temperatura adequada, conforme preconizado; (iv) ao manejo e ao destino adequado dos resíduos da vacinação (seringas, agulhas etc.); e (v) à qualidade da capacitação do pessoal envolvido, bem como da supervisão ao trabalho de vacinação.
Além disso, considera-se como fundamental o monitoramento de eventos adversos associados temporalmente à vacinação, identificando-os, notificando-os, investigando-os e confirmando a sua real vinculação à vacina contra a influenza pandêmica.


8) A vacina a ser utilizada no Brasil é efetiva?
A vacina registra uma efetividade média maior que 95%. A resposta máxima de anticorpos se observa entre o 14º e o 21º dia após a vacinação.

9) Como a vacina é apresentada?
A vacina é acondicionada em frascos múltidoses, contendo 10 doses. Uma dose correspondendo a 0,5 ml.
a) A do Laboratório Sanofi Pasteur/Instituto Butantan é apresentada na forma de suspensão (líquido opalescente, transparente e incolor).
b) A do Laboratório GSK vem acondicionada em dois frascos (um com a suspensão (antígeno) e o outro com a emulsão (adjuvante) - líquido esbranquiçado homogêneo), sendo preparados momentos antes da administração.
c) A da Novartis é apresentada em frasco multidoses (10 ou 17 doses), na forma de suspensão.

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terça-feira, 23 de março de 2010

LIMITES DAS LEÍS DE DIREITOS AUTORAIS

Limite das Leis de Direitos Autorais:

A proteção oferecida pelo Direito de Autor às obras intelectuais e aos seus titulares tem uma limitação no tempo, justificada pela doutrina como uma contribuição dos seus criadores à cultura dos povos. Considera-se que a atribuição ao autor de um direito exclusivo de autorizar o uso de suas obras, em troca da qual ele pode exigir a remuneração que julgar adequada, deve ser substituída, após um determinado período contado a partir de sua morte, pelo direito da sociedade em geral de ter acesso à cultura. Isso significa que o autor e outros titulares de direitos autorais, depois de beneficiados pela sociedade durante toda a vida do criador, e pelo prazo subseqüente que a lei determinar, passarão a retribuir à sociedade em geral, permitindo que se forme um acervo cultural de utilização livre e gratuita, constituído pela obras cuja proteção se encontra esgotada.
Com a promulgação da Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998, que entrou em vigência em 20 de junho do mesmo ano, o prazo de proteção no Brasil passou a obedecer, quanto à sucessão, à ordem estabelecida pelo Código Civil, conforme determina o Art. 41, ou seja, sem os limites para certos graus de parentesco fixado na lei autoral anterior, abandonando, em contrapartida, o critério da proteção vitalícia para certos parentes. O prazo para que os herdeiros usufruam os direitos autorais de um autor falecido será o mesmo, qualquer que seja o grau de parentesco. A extensão do prazo de proteção para 70 anos foi concedida de forma não retroativa, tal como está expressamente estabelecido no Art. 112.

1 - As obras escritas por um único autor serão protegidas por toda sua vida e pelo período que vai até 70 anos após a sua morte, contando-se esse prazo a partir de 1º de janeiro do ano subseqüente ao do seu falecimento;

2 - As obras em co-autoria, indivisíveis, que são aquelas que são criadas em comum por dois ou mais autores, terão seu prazo computado a partir da morte do último dos co-autores sobreviventes, sendo as remunerações devidas a todos os seus titulares, inclusive aos que já faleceram há mais de 70 anos, uma vez que é a obra que continua protegida.



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http://www.brasil.adobe.com/products/acrobat/readstep2.html



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http://o-alcorao-sagrado.softonic.com.br/free-download-ud



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http://buscaespiritual.com/downloads/bhagavadgita.pdf



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http://www.ziggi.com.br/redirect/26387



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http://www.ebookcult.com.br/acervo/download.php?L=39&idu=39



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segunda-feira, 22 de março de 2010

LIÇÃO DA HISTÓRIA 2



SEU NOME ERA THOMAS ALVA EDSON:

UM DIA ELE FOI ENTREVISTADO POR UM JOVEM REPÓRTER, QUE NA VERDADE LHE FEZ UM VERDADEIRO INTERROGATÓRIO SOBRE SUA ÚLTIMA INVENÇÃO, NA QUAL VINHA TRABALHANDO A MUITO TEMPO SEM SUCESSO. E QUIS SABER O REPÓRTER:
-SENHOR EDISON COMO O SENHOR SE SENTE, APÓS TER FRACASSADO 9.999 NA SUA TENTATIVA
ATUAL DE INVENTAR ALGO NOVO?
-E THOMAS EDSON RESPONDEU?: MEU JOVEM NA VERDADE EU NUNCA FRACASSEI EM NADA 9.999 VEZES. AO CONTRÁRIO O QUE EU FIZ FOI DESCOBRIR COM SUCESSO 9.999 MANEIRAS QUE NÃO FUNCIONAM.
NA REALIDADE THOMAS ALVA EDISON TENTOU MAIS DE 14 MIL VEZES ATÉ INVENTAR, ADAPTAR E APERFEIÇOAR A LÂMPADA INCANDESCENTE.

MORAL DA HISTÓRIA

A ÚNICA DIFERENÇA ENTRE AS PESSOAS DE SUCESSO E AS INSIGNIFICANTES É QUE AS DE SUCESSO CONTINUAM TENTANDO.

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LIÇÃO DA HISTÓRIA



1- FALIU NO NEGOCIOS AOS 31 ANOS;
2- FOI DERROTADO NUMA ELEIÇÃO PARA O LEGISLATIVO AOS 32 ANOS;
3- FALIU DE NOVO UM OUTRO NEGÓCIO, AOS 34 ANOS;
4- SUPEROU A MORTE DE SUA NAMORADA AOS 35 ANOS;
5- TEVE UM COLAPSO NERVOSO QUANDO CONTAVA 36 ANOS;
6- PERDEU NOVA ELEIÇÃO COM A IDADE DE 38 ANOS;
7- PERDEU NOVA ELEIÇÃO PARA O CONGRESSO AOS 43, 46, E 48 ANOS;
8- PERDEU UMA DISPUTA PARA O SENADO COM A IDADE DE 55 ANOS;
9- PERDEU OUTRA ELEIÇÃO SENATORIAL AOS 58 ANOS;
10- FOI ELEITO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS AOS 60 ANOS;

SEU NOME: ABRAHAM LINCOLN, UM DOS MAIORES ESTADISTAS QUE O MUNDO JÁ TEVE.

MORAL DA HISTÓRIA:

Não existe fracasso. Existe, isto sim, resultados não desejáveis. Você sempre produz um resultado. Se não for aquele que desejou, poderá mudar suas ações e produzir novos resultados. Você está sempre buscando o sucesso, mudando sempre suas ações.

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