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domingo, 7 de março de 2010

COTAS RACIAIS? NÃO SOMOS UMA ÚNICA RAÇA COM VÁRIAS ETNÍAS?



É sempre uma atitude delicada explanar sobre um assunto tão polêmico que está “cravado” na mente do brasileiro, prestes a se tornar maioria negro o Brasil mais uma vez volta discutir sobre o sistema de cotas raciais, esta é uma atitude certa ou errada? Como em toda e qualquer questão sempre existem os dois lados da moeda, aqueles que se beneficiam com certeza aprovam, mas e aqueles que perderam suas oportunidades para dar espaço a um negro ou índio, como ficam, revoltados, conformados, estão certos em reclamar ou tem de esperar o próximo vestibular?

Isso é uma questão mais do que esclarecida, é óbvio que esta atitude tomada pelo governo esta mais do que errada, se a intenção deles era a de ajustar o país promovendo a igualdade social e racial este não foi o melhor caminho, porque até mesmo para os próprios beneficiados o projeto não igualou nada e acabou por segregar ainda mais as diferenças entre pobres e ricos, negros e brancos e mais do que isso entre negros e pobres.

Sim os negros que mais se dizem “prejudicados” pela sociedade estão cavando um buraco e deixando- o cada vez mais fundo, o buraco da desigualdade, pois somente os que possuem pele com pigmentação escura se beneficiam deste projeto, mas e os pobres de pele branca que moram em favelas, enfrentam a violência diariamente e são obrigados a conviver com a desqualificada e desfasada educação pública brasileira, e os índios que em sua maioria nem sabem o que é uma escola de verdade. Não é justo cedermos espaços para pessoas apenas pela cor de pele que ela possui, as pessoas devem alcançar seus objetivos por méritos próprios e não por “proteção política”, isso não muda a situação do país e apenas piora as coisas. Se as cotas fossem destinadas às populações mais carentes com certeza a igualdade social seria questão de anos e adaptação e não questão de cor ou descendência, até mesmo porque entre nós seres pensantes só existe um raça a humana e é a partir dela que devemos concentrar nossos esforços e vencermos com sabedoria e competência.

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sábado, 6 de março de 2010

CAMPANHA DO DESARMAMENTO



A partir do Estatuto do Desarmamento elaborado em 2003, foi instituída a Campanha do Desarmamento, visando à população portadora de armas sem registro o prazo de 180 dias para regularização de registro ou porte perante a Polícia Federal, ou entrega de boa-fé da arma de fogo com direito a indenização, à contar de 23/06/2004, conforme a Lei 10884 de 17/06/2004.

Segundo dados do Ministério da Justiça, a campanha resultou na entrega de 443719 armas de fogo, que foram destruídas pelo Comando do Exército, número que constatou o sucesso da campanha, que tinha por meta recolher 80 mil armas, com ampliação desta meta para 200 mil até dezembro de 2004.

Como esse objetivo foi superado, o Governo Federal estendeu a Campanha do Desarmamento até 23 de outubro de 2005, data do referendo onde se questionou a proibição ou não-proibição da comercialização de armas de fogo ou munição (com a vitória do "Não").O que foi uma vergonha para nós, pois a maior parte das armas que vai parar nas mãos dos marginais foram originalmente compradas legalmentes por cidadãos que se achavam capazes de portar arma e que agora ou estão mortos ou marcados para o resto da vida. As pessoas não entendem que um cidadão de bem, não vai saber manipular uma arma com habilidade. Não é brinquedo aprender a atirar, e não é brinquedo aprender a usar uma arma com experiência e muito menos existe uma forma cem por cento segura de manter seus filhos longe delas, estando elas dentro de casa.
VAMOS APRENDER ESSA LIÇÃO: CIDADÃO COMUM NÃO É APTO A USAR ARMA DE FOGO!!!!!!!!


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quinta-feira, 4 de março de 2010

HERMANN WILHELM GORING

HERMANN WILHELM GORING



Hermann Wilhelm Göring (ou Goering; 12 de janeiro de 1893, Rosenheim – 15 de outubro de 1946, Nuremberg) foi um político e líder militar alemão, membro do Partido Nazista, Marechal do Reich, comandante da Luftwaffe e segundo homem mais importante na hierarquia do Terceiro Reich de Adolf Hitler.

Herói da Primeira Guerra Mundial como piloto de combate várias vezes condecorado, foi julgado e condenado à morte no Julgamento de Nuremberg por crimes de guerra e crimes contra a humanidade ao fim da Segunda Guerra Mundial., escapando da execução na forca ao cometer suicídio na prisão ingerindo uma cápsula de cianeto de potássio, em 15 de outubro de 1946, aos 52 anos de idade.
Cursou a escola de cadetes, o colégio militar e foi incorporado ao exército prussiano em junho de 1912, no Regimento Prinz Wilhelm, arma da infantaria. Durante o primeiro ano da I Guerra Mundial, Goering serviu nas trincheiras da infantaria, da qual deu baixa hospitalizado por problemas de reumatismo causado pela umidade existente nas trincheiras. Convencido por um amigo a se transferir para a Luftstreitkräfte, o serviço aéreo do exército imperial alemão e embrião do que seria a Luftwaffe, a força aérea alemã, teve seu pedido de ingresso negado, mas assim mesmo conseguiu voar como observador, transferindo-se por si próprio, correndo o risco de uma corte marcial, que acabou não se concretizando, e em 1915 foi qualificado como piloto de caça. Derrubado em combate no mesmo ano, passou o ano seguinte se recuperando dos ferimentos e em 1917 voltou ao combate, conseguindo a marca de 22 vitórias aéreas, que lhe valeram a Cruz de Ferro e a desejada medalha Pour le Mérite.

Nos meses finais do conflito, antes da rendição alemã, Goering comandava o famoso esquadrão Richthofen, homenageado com o nome do grande herói da aviação alemã, Manfred von Richthofen, o lendário Barão Vermelho.

Inconformado com a rendição alemã, a abdicação do Kaiser e as condições humilhantes do armistício, que considerou uma traição dos políticos ao povo, ao ser intimado a entregar seus aviões aos Aliados em dezembro de 1918, ele e outros oficiais fizeram aterrissagens forçadas com os biplanos, suficientes para causar o máximo de danos possíveis ao avião sem destruí-lo, para que os Aliados não recebessem máquinas de guerra em estado operacional.

Após a guerra , Hermann Goering continuou a voar , integrando a Força Aérea sueca em 1920. Na Suécia, conheceu aquela que se tornaria sua primeira mulher, Carin von Kantzow, casada há dez anos com um empresário sueco, de quem se divorciou para casar com Goering em janeiro de 1923, em Estocolmo.

Hermann Göring como oficial da SA em 1923Ele filiou-se ao então nascente Partido Nazista em 1922 e rapidamente ascendeu a posições importantes na hierarquia do partido e da SA, as tropas policiais e de choque antecessoras da SS, alcançando o posto de SA-Gruppenführer, caindo nas boas graças do líder Adolf Hitler.

Apreciadores da boa vida e ardentes nacionalistas, Goering e Carin ofereciam lautas recepções e reuniões em sua casa na Baviera às grandes personagens do partido como Hitler, Rudolf Hess, Alfred Rosenberg e outros. Apesar de sua habilidade na organização da SA, Goering sofreu sua primeira derrota como nazista quando do Putsch de Munique, em 1923, uma tentativa de tomar o poder na Baviera por parte de nazistas juntamente com generais heróis da I Guerra, sendo obrigado a fugir ferido para a Áustria com a mulher, para escapar da prisão. O ferimento a bala que sofreu e seu subseqüente tratamento, o transformariam num viciado em morfina; em 1925 foi internado num sanatório sueco para ser curado da profunda dependência que o deteriorava. Com o tempo, este vício o transformaria num obeso e deterioraria sua saúde .e dele só seria curado no fim da vida, na prisão de Nuremberg. Voltou à Alemanha apenas em 1927, em seguida a uma anistia política sancionada pelo Presidente Hindenburg.

Membro do Reichstag desde 1928, tornou-se presidente do Parlamento em 1932 e foi uma das figuras chaves na sua destruição física através de um grande incêndio, Gleichschaltung, que acabou instituindo a ditadura nazista na Alemanha. Nos anos seguintes, como colaborador-chave de Hitler, Goering baniu jornais católicos da Alemanha, perseguiu comunistas,[1] foi ministro em diversos escalões do governo nazista, articulou o rearmamento alemão visando a uma nova guerra de conquista e tornou-se comandante e primeiro Marechal do Ar da Luftwaffe em 1935. Em 1940, Hitler o proclamou seu sucessor e o promoveu ao posto único de Marechal do Reich (Reichsmarschall), a mais alta patente militar do Reich alemão. Também ocupou o cargo de Ministro da Economia do Reich, após o afastamento de seu titular por anos, Hjalmar Schacht.
Em 1945, no fim da guerra, com a Alemanha irremediavelmente derrotada, invadida a leste pelos russos e a oeste pelos demais Aliados, Goering, refugiado em Berchtesgaden, enviou a Adolf Hitler, isolado em Berlim em meio à luta final pela cidade, um telegrama propondo assumir a liderança do Reich como sucessor anunciado do Führer. Hitler considerou este ato uma grande traição e deu ordens para que Goering fosse preso pela SS, o retirou de seu testamento político e o expulsou do Partido Nazista.

Preso na Áustria, para onde tinha fugido, em 8 de maio de 1945, dia da rendição alemã, em condições físicas e mentais lamentáveis, foi encarcerado em Nuremberg, onde foi julgado junto com outros líderes nazistas durante 1945-1946. Em entrevistas ao psiquiatra Leon Goldensohn, Goegring refletiu, na prisão, sobre a ascenção do nazismo, repisou a tese da inferioridade de outros povos, como os russos, e declarou ser o maior opositor do Comunismo na Alemanha.[2] Recuperado de seu vício pelo tratamento dados pelos norte-americanos na prisão e de volta a seu brilho de orador e sua saúde física e mental, Goering atuou como líder dos acusados e defendeu-se vigorosamente durante o julgamento, mas as provas, testemunhos e evidências contra seus crimes o condenaram a morte pela forca, por crimes contra a humanidade, crimes contra a paz e crimes de guerra.

Ele foi o único nazista de alto-escalão que, de maneira documentada, autorizou o estudo e os preparativos da chamada Solução Final. Um memorando com sua assinatura foi apresentado no tribunal, onde ele ordena a Reinhard Heydrich que lhe seja submetido o mais rapidamente possível os detalhes práticos para a "desejada solução final da questão judia".

Tendo conhecimento da pena ainda solicitou ao tribunal que fosse fuzilado. Tal morte, ao invés da forca, referia-se ele, seria digna de um militar. Seu último pedido foi recusado pelo Tribunal de Nuremberg.

Na véspera de sua execução, sem que se saiba como ele a conseguiu e manteve-a em seu poder, Goering matou-se engolindo uma cápsula de veneno de cianeto de potássio.

Seu corpo foi cremado, juntamente com os outros 11, dos 21 réus acusados, cujas penas foram a morte por enforcamento. Posteriormente, as cinzas foram jogadas num rio de Munique, medida tomada pelos aliados para evitar um ponto de memorial neonazista, caso eles fossem enterrados.

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domingo, 28 de fevereiro de 2010

MEIN KAMPF ( MINHA LUTA)

MEIN KAMPF (Minha Luta)


http://download940.mediafire.com/m2tts4y9lhmg/ndtnz2ty0mk/Minha.Luta.Mein.Kampf-Adolf.Hitler-www.LivrosGratis.net.zip

Minha Luta (Mein Kampf) foi a melhor obra já escrita contra o nazismo. Já se escreveram livros, artigos, crônicas; fizeram-se filmes, peças de teatro. Por mais que demonstrassem o totalitarismo, a crueldade e a desfaçatez daquele regime, nada conseguiu superar o original.
A comunidade judaica, pelo menos alguns de seus setores, batalham por proibir a divulgação do livro. Não entendo. Quanto mais se conhecer, maior se tornará o repúdio e aversão.
É certo que os filhos de Israel foram perseguidos, mas não só. Também o foram os negros, os eslavos, membros das "Resistências", maçons, todos originários de qualquer raça que não fossem considerados "arianos". Em suma, perseguiu-se tantos quanto se opuseram aos planos megalomaníacos do pequeno austríaco que resolveu tornar-se rei do universo.
Certa vez perguntei a um ex-capitão do exército mecanizado nazista: "Como foi possível que um dos povos mais cultos da Europa apoiasse um projeto neurótico e genocida como o dos nazis?" Respondeu-me, com certa simplicidade: "Perdêramos a I Grande Guerra, engenheiros, médicos e tantos reviravam latas de lixo para encontrar comida, os judeus, comerciantes em sua maioria, expunham suas mercadorias sugerindo serem beneficiados pela situação, era solo fértil para as pregações anti-semitas".
Quanto ao anti-semitismo, além da postura racista inquestionável e confessa, havia uma estratégia de propaganda. Hitler entendia que qualquer movimento precisava de inimigos para fortalecer-se. Subestimando a capacidade intelectual do povo, afirmava explicitamente, que as massas tinham dificuldades de entendimento e compreensão. Daí a necessidade de reduzir os vários adversários a um inimigo único: os judeus. As críticas da imprensa eram escritas por judeus, que também dominavam a literatura, as artes e o teatro. França e Inglaterra estavam controladas pelo capitalismo judaico. Os judeus levavam imigrantes negros para contaminar as raças européias. Os marxistas e revolucionários russos eram judeus. A maçonaria era controlada por judeus. Uma generalização absurda que, infelizmente, funcionou.
Penso que "Minha Luta" deva ser amplamente conhecido, um texto preconceituoso, presunçoso e que traz embutidos neuroses e psicoses indiscutíveis, conhecê-lo talvez seja a melhor forma de impedir que aquelas idéias ressuscitem. Além disso sou contra qualquer forma de censura. Os romanos incendiaram a Biblioteca da Babilônia, Hitler e Stalin queimaram livros, Getúlio Vargas também, os militares de nossa recente ditadura inclusive, e outros tantos, a humanidade só perdeu.
Por isso tudo divulgo o livro, uma peça de propaganda bastante eficiente, mas apenas no seu tempo e contexto. Devemos ler, analisar, discutir e produzir vacinas. Como os vírus, as idéias absurdas tendem a retornar fortalecidas e resistentes; só conhecendo poderemos enfrentá-las.

PROPAGANDA DA GUERRA

A PROPAGANDA DA GUERRA


Escrito por Adolf Hitler


Observador cuidadoso dos acontecimentos políticos, sempre me interessou
vivamente a maneira por que se fazia a propaganda da guerra. Eu via nessa
propaganda um instrumento manejado, com grande habilidade, justamente pelas
organizações sociais comunistas. Compreendi, desde logo, que a aplicação
adequada de uma propaganda é uma verdadeira arte, quase que inteiramente
desconhecida dos partidos burgueses. Somente o movimento cristão social,
sobretudo na época de Lueger, aplicou este instrumento com grande eficiência e a
isso se devem muito dos seus triunfos.
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A que formidáveis resultados uma propaganda adequada pode conduzir, a guerra
já nos tinha mostrado. Infelizmente tudo tinha de ser aprendido com o inimigo, pois
a atividade, do nosso lado, nesse sentido, foi mais do que modesta. Justamente o
insucesso total do plano de esclarecimento do povo alemão, foi para mim um
motivo para me ocupar mais particularmente da questão de propaganda.
Não nos faltava oportunidade para pensar sobre essa questão. Infelizmente as
lições práticas eram fornecidas pelo inimigo e custaram-nos caro. O adversário
aproveitou, com inaudita habilidade e cálculo verdadeiramente genial, aquilo de
que nos havíamos descuidado. Aprendi imensamente nessa propaganda de
guerra feita pelo inimigo. Aqueles que da mesma se deviam ter servido, como
lição eficiente, deixaram-na passar despercebida; julgavam-se espertos demais
para aprender dos outros. Por outro lado, não havia vontade honesta para tal.
Haveria entre nós uma propaganda?
Infelizmente, só posso responder pela negativa. Tudo o que, na realidade, foi
tentado nesse sentido era tão inadequado e errôneo, desde o princípio, que em
nada adiantava. Às vezes era até prejudicial. Examinando atentamente o resultado
da propaganda de guerra alemã, chegava-se à conclusão de que ela era
insuficiente na forma e psicologicamente errada, na essência.
Começava-se por não se saber claramente se a propaganda era um meio ou um
fim.
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Ela é um meio e, como tal, deve ser julgada do ponto de vista da sua finalidade. A
forma a tomar deve consentir no meio mais prático de chegar ao fim a que se
colima. É também claro que a importância do objetivo que se tem em vista pode
se apresentar sob vários aspectos, tendo-se em vista o interesse social, e que,
portanto, a propaganda pode variar no seu valor intrínseco. A finalidade pela qual
se lutava durante a guerra era a mais elevada e formidável que se pode imaginar.
Tratava-se da liberdade e independência de nosso povo, da garantia da vida, do
futuro e, em uma palavra, da honra da nação. Estávamos em face de uma questão
que, não obstante opiniões divergentes de muitos, ainda existe ou melhor deve
existir, pois os povos sem honra costumam perder a liberdade e a independência,
mais tarde ou mais cedo. Isso, por sua vez, corresponde a uma justiça mais
elevada, pois gerações de vagabundos sem honra não merecem a liberdade.
Aquele, porém, que quiser ser escravo covarde não deve ter o sentimento de
honra, pois, do contrário, esta cairia muito rapidamente no desprezo geral.
O povo alemão lutava por sua existência e o fim da propaganda da guerra devia
ser o de apoiar sua luta. Levá-la à vitória, eis o seu objetivo.
Quando, porém, os povos lutam neste planeta por sua existência quando se trata
de uma questão de ser ou não ser, caem por terra todas as considerações de
humanidade ou de estética, pois todas essas idéias não estão no ambiente, mas
originam-se na fantasia dos homens e a ela estão presas. Com a sua partida
deste mundo desaparecem também essas idéias, pois a natureza não as conhece.
Mesmo entre os homens, elas só são próprias a alguns povos ou melhor a certas
raças, na medida que elas provêm do sentimento desses mesmos povos ou raças.
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O sentimento humanitário e estático desapareceria, até mesmo de um mundo
habitado, uma vez que este perdesse as raças criadoras e portadoras dessa idéia.
Todas essas idéias têm uma significação secundária na luta de um povo pela sua
existência, chegam mesmo a desaparecer, uma vez que possam contrariar o seu
instinto de conservação.
Quanto à questão do sentimento de humanidade já Moltke afirmava que ele
residia no processo sumário da guerra, e que, portanto, a maneira mais incisiva de
combate, é a que conduz a esse fim.
Àqueles que procuram argumentar nesses assuntos com palavras, tais como
estética etc., pode-se responder da seguinte maneira : As questões vitais da
importância da luta pela vida de um povo anulam todas as considerações de
ordem estética. A maior fealdade na vida humana é e será sempre o jugo da
escravidão. Será possível que esses decadentes considerem "estética" a sorte
atual do povo alemão? É verdade que, com os judeus, que são os inventores
modernos dessa cultura perfumada, não se deve discutir sobre esses assuntos.
Toda a sua existência é um protesto vivo contra a estética da imagem do Criador.
Se, na luta, esses pontos de humanidade e beleza são excluídos, eles também
não poderão servir de orientação para a propaganda.
A propaganda durante a guerra era um meio para um determinado fim, e esse fim
era a luta pela existência do povo alemão. Portanto, a propaganda só poderia ser
encarada sob o ponto de vista de princípios conducentes àquele objetivo.
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As armas mais terríveis seriam humanas, desde que conduzissem à vitória mais
rapidamente. Belos seriam somente os métodos que ajudassem a assegurar a
dignidade à Nação: a dignidade da liberdade. Essa era a única atitude possível na
questão da propaganda da guerra, numa luta de vida e de morte.
Fossem estes pontos conhecidos daqueles que os deviam conhecer, nunca se
teriam verificado vacilações quanto à forma e aplicação dessa arma
verdadeiramente terrível na mão de um conhecedor.
A segunda questão de importância decisiva era a seguinte: a quem se deve dirigir
a propaganda, aos intelectuais ou à massa menos culta? A propaganda sempre
terá que se dirigir à massa!
Para os intelectuais, ou para aqueles que, hoje, infelizmente assim se consideram,
não se deve tratar de propaganda e sim de instrução científica. A propaganda
porém, por si mesma, é tão pouco ciência quanto um cartaz é arte, considerado
pelo seu lado de apresentação. A arte de um cartaz consiste na capacidade de
seu autor de, por meio das formas e das cores, chamar atenção da massa. O
cartaz de uma exposição de arte só tem em vista chamar a atenção sobre a arte
da exposição; quanto mais ele consegue esse desideratum tanto maior é a arte do
dito cartaz. Além disso, o cartaz deve transmitir à massa uma idéia da importância
da exposição, nunca, porém, deverá ser um sucedâneo da arte que se procura
oferecer. Assim, quem desejar se ocupar da arte mesma, terá que estudar mais do
que o próprio cartaz , e não lhe bastará por exemplo, um simples passeio pela
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exposição. Dele se espera que se aprofunde nas várias obras, observando-as com
todo cuidado, acabando por fazer delas um juízo justo.
Semelhantes são as condições do que hoje designamos pela palavra propaganda.
O fim da propaganda não é a educação científica de cada um, e sim chamar a
atenção da massa sobre determinados fatos, necessidades, etc.. cuja importância
só assim cai no círculo visual da massa.
A arte está exclusivamente em fazer isso de uma maneira tão perfeita que
provoque a convicção da realidade de um fato, da necessidade de um processo e
da justeza de algo necessário, etc. Como ela não é não pode ser uma
necessidade em si, como a sua finalidade, assim como no caso do cartaz, é a de
despertar s atenção da massa e não ensinar aos cultos ou àqueles que procuram
cultivar seu espírito, a sua ação deve ser cada vez mais dirigida para o sentimento
e só muito condicionalmente para a chamada razão.
Toda propaganda deve ser popular e estabelecer o seu nível espiritual de acordo
com a capacidade de compreensão do mais ignorante dentre aqueles a quem ela
pretende se dirigir. Assim, a sua elevação espiritual deverá ser mantida tanto mais
baixa quanto maior for a massa humana que ela deverá abranger. Tratando-se,
como no caso da propaganda da manutenção de uma guerra, de atrair ao seu
círculo de atividade um povo inteiro, deve-se proceder com o máximo cuidado, a
fim de evitar concepções intelectuais demasiadamente elevadas.
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Quanto mais modesto for o seu lastro científico e quanto mais ela levar em
consideração o sentimento da massa, tanto maior será o sucesso. Este, porém, é
a melhor prova da justeza ou erro de uma propaganda, e não a satisfação às
exigências de alguns sábios ou jovens estetas. A arte da propaganda reside
justamente na compreensão da mentalidade e dos sentimentos da grande massa.
Ela encontra, por forma por forma psicologicamente certa, o caminho para a
atenção e para o coração do povo. Que os nossos sábios não compreendam isso,
a causa está na sua preguiça mental ou no seu orgulho. Compreendendo-se, a
necessidade da conquista da grande massa, pela propaganda, segue-se daí a
seguinte doutrina: É errado querer dar à propaganda a variedade, por exemplo, do
ensino científico.
A capacidade de compreensão do povo é muito limitada, mas, em compensação,
a capacidade de esquecer é grande. Assim sendo, a propaganda deve-se
restringir a poucos pontos. E esses deverão ser valorizados como estribilhos, até
que o último indivíduo consiga saber exatamente o que representa esse estribilho.
Sacrificando esse princípio em favo da variedade, provoca-se uma atividade
dispersiva, pois a multidão não consegue nem digerir nem guardar o assunto
tratado. O resultado é uma diminuição da eficiência e consequentemente o
esquecimento por parte das massas.
Quanto mais importante for o objetivo a conseguir-se, tanto mais certa,
psicologicamente, deve ser a tática a empregar.
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Por exemplo, foi u erro fundamental querer tornar o inimigo ridículo, como o
fizeram os jornais humorísticos austríacos e alemães.
Este sistema é profundamente errado, pois o soldado, quando caía na realidade,
fazia do inimigo uma idéia totalmente diferente, o que, como era de esperar,
acarretou graves conseqüências. Sob a impressão imediata da resistência do
inimigo, o soldado alemão sentia-se ludibriado por aqueles que o tinham orientado
até então e, em vez de um aumento de sua combatividade ou mesmo resistência,
dava-se o oposto. O homem desanimava.
Em contraposição, a propaganda de guerra dos americanos e ingleses era
psicologicamente acertada. Apresentando ao povo os alemães como bárbaros e
Hunos, ela preparava o espírito dos seus soldados para os horrores da guerra,
ajudando assim a preservá-los de decepções. A mais terrível arma que fosse
empregada contra ele, parecer-lhe-ia mais uma confiança no que lhe tinham dito e
aumentaria a crença na veracidade nas afirmações de seu governo como também,
por outro lado, servia para crescer o ódio contra o inimigo infame. O cruel efeito da
arma do adversário que ele começava a conhecer parecia-lhe aos poucos uma
prova da brutalidade do inimigo "bárbaro" de que ele já tinha ouvido falar, sem
que, por um segundo tivesse sido levado a pensar que as suas próprias armas
fossem, muito provavelmente, de ação mais terrível
Assim é que, sobretudo o soldado inglês nunca se sentiu mal informado pelos
seus, o que infelizmente se dava com o soldado alemão. Este chegava a rejeitar
as notícias oficiais como falsas, como verdadeiro embuste,
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Tudo isso era a conseqüência e se entregar esse serviço de propaganda ao
primeiro asno que se encontrava, em vez de compreender que para este serviço é
necessário um profundo conhecedor da alma humana.
A propaganda de guerra alemã serviu de exemplo inexcedível em feitos negativos,
em virtude da falta absoluta de raciocínio psicologicamente certo.
Muito se poderia ter aprendido do inimigo, sobretudo aquele que, de olhos abertos
e com o sentido alerta, observasse a onda da propaganda inimiga durante os
quatro anos e meio de guerra.
O que menos se compreendia era a condição primeira de toda atividade
propagandista, a saber: a atitude fundamentalmente subjetiva e unilateral que a
mesma deve assumir em relação ao objetivo visado. Neste terreno cometeram
erros tão grandes, logo no começo da guerra, que se tinha o direito de se duvidar
se tanta asneira podia ser atribuída só à pura ignorância.
Que se diria, por exemplo, de um cartaz anunciando um novo sabão e que, no
entanto, aponta como "bons" outros sabões? A única coisa a fazer diante disso
seria levantar os ombros e passar.
O mesmo se dá em relação à propaganda política.
Foi um erro fundamental, nas discussões sobre a culpabilidade da guerra, admitir
que a Alemanha não podia sozinha ser responsabilizada pelo desencadeamento
dessa catástrofe. Deveria ter-se incessantemente atribuído a culpa ao adversário,
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mesmo que esse fato não tivesse correspondido exatamente à marcha dos
acontecimentos, como na realidade era o caso.
Qual, porém, foi a conseqüência dessa indecisão?
A grande massa de um povo não se compõe de diplomatas ou só de professores,
oficiais de Direito, mesmo de pessoas capazes de ajudar com acerto, e sim de
criaturas propensas à dívida e às incertezas. Quando se verifica, em uma
propaganda em causa própria, o menor indício de reconhecer um direito à parte
oposta, cria-se imediatamente a dúvida quanto ao direito próprio. A massa não
está em condições de distinguir onde acaba a injustiça estranha e onde começa a
sua justiça própria. Ela, num caso como esse, torna-se indecisa e desconfiada,
sobretudo quando o adversário não comete a mesma tolice, mas, ao contrário,
lança toda e qualquer culpa sobre o inimigo. Nada mais natural, pois que,
finalmente, o povo acabe acreditando mais na propaganda inimiga do que na
própria, dada a uniformidade e coerência desta. Esse efeito é, então, inevitável
quando se trata de um povo como o alemão que já por si sofre de tão grande
mania de objetivismo, e está sempre preocupado em evitar injustiças ao inimigo,
mesmo ante o perigo do seu próprio aniquilamento.
A massa não chega a compreender que não é assim que se imaginam essas
coisas nos postos de comando.
O povo, na sua grande maioria, é de índole feminina tão acentuada, que se deixa
guiar, no seu modo de pensar e agir, menos pela reflexão que pelo sentimento.
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Esses sentimentos, porém, não são complicados mas simples e consistentes.
Neles não há grandes diferenciações. São positivos ou negativos: amor ou ódio,
justiça ou injustiça, verdade ou mentira. Nunca, porém, o meio termo.
Tudo isso foi compreendido, sobretudo pela propaganda inglesa e por ela
aproveitado, de uma maneira verdadeiramente genial. Lá não havia indecisões
que pudessem provocar dúvidas.
A prova do conhecimento que tinham os ingleses do primitivismo do sentimento da
grande massa foi a divulgação das crueldades do nosso exército, campanha que
se adaptava a esse estado de espírito do povo.
Essa tática serviu para assegurar, de maneira absoluta, a resistência no front ,
mesmo na ocasião das maiores derrotas. Além disso, persistiu-se na afirmação de
que o inimigo alemão era o único culpado pelo rompimento de hostilidades. Foi
essa mentira repetida e repisada constantemente, propositadamente, com o fito de
influir na grande massa do povo, sempre propensa a extremos. O desideratum foi
atingido. Todos acreditaram nesse embuste.
O quanto foi eficiente essa maneira de fazer propaganda ficou patenteado
claramente no fato de ter ela conseguido, após quatro anos, não só assegurar a
resistência ao inimigo como começar a influir nocivamente no modo de ver do
nosso próprio povo.
Não é de espantar que a nossa propaganda estivesse reservado um tal insucesso.
Ela trazia a semente da ineficácia na sua própria dubiedade. Além disso, era
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pouco provável, a julgar pelo seu conteúdo, que ela fosse capaz de causar o efeito
necessário no seio da multidão anônima.
Só mesmo os nossos "estadistas" falhos de espírito poderiam imaginar que, com
esse pacifismo anódino e cheirando a flor de laranja, se conseguisse despertar o
entusiasmo de alguém ao ponto de arrastá-lo ao sacrifício até da vida. Foi pois
,inútil essa miserável tática e até mesmo perniciosa. Qualquer que seja o talento
que se revele na direção de uma propaganda não se conseguirá sucesso, se não
se levar em consideração sempre e intensamente um postulado fundamental. Ela
tem d se contenta com pouco, porém, esse pouco terá de ser repetido
constantemente. A persistência nesse caso, é como em muitos outros deste
mundo, a primeira e mais importante condição para o êxito.
Em assuntos de propaganda, justamente. é que não se pode ser guiado por
estetas nem por "blasés". Os primeiros dão, pela forma e pela expressão um tal
cunho à propaganda que, dentro em pouco, ela só tem poder de atração nos
círculos literários; os segundos devem ser cuidadosamente evitados, pois a sua
falta de sensibilidade faz com que procurem constantemente novos atrativos.
Essas criaturas de tudo se fartam com facilidade; o que eles desejam é variedade
e são incapazes de uma compreensão das necessidades de seus concidadãos
ainda não contaminados pelo seu pessimismo.
Eles são sempre os primeiros críticos da propaganda, ou melhor, de seu
conteúdo, o qual lhes parece demasiadamente arcaico, demasiado batido, etc. Só
querem novidades, só procuram variedades e tornam-se dessa maneira inimigos
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mortais de uma conquista eficiente das massas sob o ponto de vista político. Logo
que uma propaganda, na sua organização e no seu conteúdo, começa a se dirigir
pelas necessidades deles, perde toda a unidade e se dispersa inteiramente.
A propaganda, entretanto, não foi criada para fornecer a esses senhores blasés
uma distração interessante e sim para convencer a massa. Esta, porém, necessita
- sendo como é de difícil compreensão- de um determinado período de tempo,
antes mesmo de estar disposta a tomar conhecimento de um fato, e , somente
depois de repetidos milhares de vezes os mais simples conceitos. é que a sua
memória entrará em funcionamento.
Qualquer digressão que se faça não deve nunca mudar o sentido do fim visado
pela propaganda, que deve acabar sempre afirmando mesma coisa. O estribilho
pode assim ser iluminado por vários lados, porém o fim de todos os raciocínios
deve sempre visar o mesmo estribilho. Só assim a propaganda poderá agir de
uma maneira uniforme e decisiva.
Só a linha mestra, que nunca deve ser abandonada, é capaz de, guardando a
acentuação uniforme e coerente, fazer amadurecer o sucesso final. Só então
poder-se-á, com espanto, constatar que formidáveis e quase incompreensíveis
resultados tal persistência é capaz de produzir.
Todo anúncio, seja ele feito no terreno dos negócios ou da política, tem o seu
sucesso assegurado na constância e continuidade de sua aplicação.
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Também aqui foi modelar o exemplo da propaganda de guerra inimiga, restrita a
poucos pontos de vista, exclusivamente destinada à massa e levada avante com
tenacidade incansável.
Durante toda a guerra empregaram-se os princípios fundamentais reconhecidos
certos, assim como as formas de execução, sem que se tivesse nunca tentado a
menor modificação. No princípio essa tática parecia louca no atrevimento de suas
afirmações. Tornou-se mais tarde desagradável, e finalmente acreditada. Quatro e
mio anos após, estalou na Alemanha uma revolução cujo "leit-motiv" provinha da
propaganda de guerra inimiga.
Na Inglaterra, entretanto, compreendeu-se mais uma coisa, a saber: Essa arma
espiritual só tem o seu sucesso garantido na aplicação às massas e esse sucesso
cobre regiamente todas as despesas...
Lá, a propaganda valia como arma de primeira ordem, enquanto que entre nós era
considerada o último ganha-pão dos políticos desocupados, e fornecia pequenas
ocupações para heróis modestos.
O seu sucesso era, pois, de modo geral, igual a zero.
SOLDADOS JURANDO A BANDEIRA NAZISTA.

A DISCIPLINA ALEMÃ SEMPRE FOI O FORTE DESSE POVO.

A SOCIEDADE RACISTA THULE COM GRUPOS NOS ESTADOS UNIDOS.

Você quer saber mais?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

ECOS DO PASSADO.

Ecos do Passado


Sinopse

Narrado pelos atores Martin Landau e Mirian Margoyles, "Ecos do Passado" é um profundo estudo do estilo de vida dos judeus antes do Holocausto. Centenas de fotos raras e trechos de filmes nunca exibidos são combinados com seqüências gravadas em locais onde, antes da guerra, havia comunidades judaicas na República Tcheca, Hungria, Polônia e Romênia. A equipe de produção passou mais de um ano realizando pesquisas por todo o mundo e recolhendo material que ajudasse a dramatizar os contos, parábolas e anedotas.


Informações
Tamanho: 202 MB
Áudio: Português