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terça-feira, 15 de outubro de 2013

A doença de ser normal: A humanidade pode estar sendo acometida por uma epidemia global, a normose, uma obsessão doentia por ser normal.


Normose. Imagem: Arquivo Pessoal CHH.

Já foi normal duas pessoas se digladiarem até a morte para entreter a multidão. Também já foi normal queimar mulheres na fogueira por bruxaria e fazer pessoas trabalharem sem emuneração com direito a castigos físicos só pela cor da pele. Era normal também humanos se alimentarem de sua própria espécie e casarem sem amor. Já foi normal passar 40 horas da semana fazendo algo que se detesta, mentir para ganhar dinheiro e devastar florestas inteiras em busca de um suposto desenvolvimento. Peraí, este último ainda é normal. Afinal, será que ser normal - e achar normais coisas que não deveriam ser - pode ser uma doença?
Segundo alguns psicólogos, sim. A doença de ser normal chama-se, segundo eles, normose: um conjunto de hábitos considerados normais pelo consenso social que, na realidade, são patogênicos em graus distintos e nos levam à infelicidade, à doença e à perda de sentido na vida.

O conceito foi cunhado quase que simultaneamente pelo psicólogo e antropólogo brasileiro Roberto Crema e pelo filósofo, psicólogo e teólogo francês Jean-Ives Leloup, na década de 1980. Eles vinham trabalhando o tema separadamente até que um terceiro psicólogo, o francês Pierre Weil, se deu conta da coincidência. Perplexo, Weil conectou os dois, e os três juntos organizaram um simpósio sobre o tema em Brasília, uma década atrás. Do encontro, nasceu uma parceria e o livro Normose: A patologia da normalidade.

No fim dos anos 70, Crema estava encucado com o fato de muitos autores apontarem uma "patologia da pequenez": o medo de se deixar ser em sua totalidade. Ele deparou-se com muitos pensadores, entre eles o alemão Erich Fromm (1900-1980), que falava do medo da liberdade, e o suíço Carl Jung (1875-1961), que afirmava que só os medíocres aspiram à normalidade. Crema misturou ao caldo a célebre declaração do escritor britânico G.K. Chesterton (1874-1936), que disse que "louco é quem perdeu tudo, exceto a razão", e acrescentou os anos de observação e prática em sua clínica pedagógica.

Assim nasceu o conceito de normose, que, segundo ele, "ocorre quando o contexto social que nos envolve caracteriza-se por um desequilíbrio crônico e predominante". A normose torna-se epidêmica em períodos históricos de grandes transições culturais - quando o que era normal subitamente passa a parecer absurdo, ou até desumano. Foi o que aconteceu no final do período romano, em relação à perseguição de cristãos, ou no início da Idade Moderna, com o fim da legitimidade da Santa Inquisição, ou no século 19, com a perda de sustentação moral da escravidão. E, segundo Crema, Leloup e Weil, é o que está acontecendo de novo, com a crise dos nossos sistemas de produção, trabalho e valores.

"O novo modelo é ainda embrionário, e os visionários dessa possibilidade de sociedade não-normótica ainda são minoria", diz Crema. Enquanto a maioria de nós se adapta a um ambiente social doente, quem resiste à normose acaba considerado desajustado, por não obedecer ao estado "normal" das coisas.

Como aquele cara que, mesmo ganhando o suficiente para fornecer educação, moradia e alimentação para si e seus filhos, é considerado vagabundo e louco por, em plena quarta-feira ensolarada, liberar as crianças da aula e levá-las à praia. Mas como? Em dia de semana? As crianças vão faltar aula? Pois é. De repente, ele acha que um dia na natureza vai fazer mais bem a seus filhos do que horas sentados em sala de aula. Será que ele não é saudável, e doentes estão os outros?

Desnormotização

Para a filósofa Dulce Magalhães, que escreve sobre mudanças de paradigmas, o normótico acredita que geração de renda e falta de tempo para si ou para a família são indissociáveis. "As pessoas consideram que trabalhar muitas horas, colocar em risco sua saúde e suas relações é normal", diz ela. "Mas isso tem um custo pessoal e social alto demais, que acabam levando a problemas de saúde pública e violência, por exemplo."

Dulce acha que a cura para a normose está em mudarmos de modo mental, abandonando o modelo da escassez, que hoje rege o mundo, e abraçando o da abundância. Ela explica: "Desde a infância, aprendemos que o que vem fácil vai fácil e que, se a vida não for difícil, não é digna. Precisamos mudar isso e entender que esforço não é tarefa." Quantos de nós chegamos em casa reclamando para mostrarmos (a nós mesmos e aos outros) que trabalhamos muito e tivemos um dia duro, como se isso trouxesse algum tipo de mérito?
Segundo Crema, cada um de nós tem talentos diversos, mas "o normótico padece de falta de empenho em fazer florescer seus dons e enterra seus talentos com medo da própria grandeza, fugindo da sua missão individual e intransferível". "Quando temos necessidade de, a todo custo, ser como os outros, não escutamos nossa própria vocação", acredita.

O carioca Eduardo Marinho, hoje com 50 anos, percebeu cedo que não queria ser como os outros. Filho de militar, abriu mão de sua condição financeira e de sua faculdade ao se dar conta, aos 18 anos, que não queria olhar para sua vida quando velho e pensar que não tinha feito nada relevante. "Não queria ser bem-sucedido e me sentir fracassado". Eduardo saiu pelo País pedindo abrigo e comida em troca de favores e buscando algo que o preenchesse. Depois de passar por poucas e não tão boas pelo Brasil, deu voz a sua vocação. Hoje é artista plástico.

Ele acredita que a desnormotização se inicia dentro de cada um: "Que tal olhar para dentro de si mesmo? É aí que começa a revolução", sugere. Claro que, para isso, não é mandatório dormir nas ruas. Fazer o trajeto que Eduardo escolheu para si pode ser perigoso e não há nenhuma garantia de sucesso.

Bug cerebral

A cura da normose é trabalho individual, mas alguns esforços sociais podem ajudar. Para começar, seria um adianto se tivéssemos um novo modelo educacional. A escola poderia ser o lugar onde as crianças descobrem suas verdadeiras vocações - em vez de tentar padronizar os alunos e convencê-los a serem normais.

A caça ao conhecimento perdido: Novas pesquisas mostram que tribos primitivas têm muito a nos ensinar sobre justiça, saúde e até na criação dos filhos.


Sabedoria Antiga. Imagem: Arquivo Pessoal CHH.

Viver em países com organização centralizada e centenas de milhões de cidadãos é algo que torna as pessoas e as culturas bem homogêneas. E isso pode ser um problema. Nossos ancestrais viviam em grupos de 100, 200 indivíduos. Bastava andar algumas dezenas de quilômetros para ir parar em "terra estrangeira", povoada por inimigos mortais que falavam uma língua bem diferente da sua. Resultado: cada grupinho desenvolveu sua própria cultura. Única e peculiar. Alguns grupos ainda vivem como os nossos antepassados da Idade da Pedra. É o que acontece na ilha da Nova Guiné, por exemplo. Os povos tradicionais de lá foram os que ficaram mais tempo isolados da civilização, então o lugar abriga mais de mil línguas diferentes num território pouco maior que o de Minas Gerais. E a diversidade linguística é só parte da equação. Junto com ela vem uma incrível variedade de usos e costumes. "Esse grupos representam milhares de experimentos naturais sobre como construir uma sociedade", diz o biólogo Jared Diamond. Ele é conhecido por ser o autor do polêmico best-seller Armas, Germes e Aço, no qual propõe que o acaso seria a principal explicação para o triunfo da civilização europeia, não a tecnologia. Agora ele está com um livro novo, e que também chama a atenção pela originalidade: é o The World Until Yesterday ("O Mundo até Ontem", sem versão em português). Diamond argumenta ali que tribos supostamente primitivas têm muito a nos ensinar.

"Eles descobriram milhares de soluções para problemas humanos. Soluções diferentes das nossas". Nas páginas a seguir, você confere algumas delas - boa parte delas bolada pelos povos da Nova Guiné e de ilhas adjacentes, onde Diamond faz suas pesquisas de campo. De quebra, aproveitamos para mostrar alguns pontos nos quais essas sociedades acabam escorregando.

1. Criação dos Filhos

A situação das crianças entre muitos povos de caçadores-coletores ou de agricultores primitivos é paradoxal. Grosso modo, dá para dizer que os pequenos são muito mais mimados do que os nossos bebês em várias dessas sociedades - e, ao mesmo tempo, ficam muito mais ao deus-dará do que qualquer mamãe brasileira normal acharia seguro. Começando pela parte fofa da coisa: entre as sociedades de caçadores-coletores mais bem estudadas pelos antropólogos - gente como os Hadza, da Tanzânia, os Agta, das Filipinas, e os !Kung (o ponto de exclamação representa um som feito ao estalar a língua), da Namíbia e de Botsuana -, a idade média para desmamar os pequenos fica em torno dos três anos. E as mamadas podem continuar por ainda mais tempo (depois dos quatro anos de idade, no caso dos !Kung) se um irmãozinho não aparecer para cortar o barato da criança. Entre os pigmeus Bofi e Aka, da África Central, o desmame é feito de forma gradual e, muitas vezes, espera-se que o filho tome a iniciativa de largar o peito.

Dá-se de mamar ao bebê sempre que ele quiser, mesmo no meio da noite - por isso, os nenês dormem junto com a mãe, podendo achar o peito sem necessariamente acordá-la. Não são apenas os seios da mãe que ficam à disposição da criança 24 horas por dia. O normal é que os bebês, até os dois ou três anos de idade, estejam quase sempre em contato físico muito próximo com um adulto. São carregados para lá e para cá no colo sem medo de que a criança "fique folgada" ou, então, passam o dia em "bolsas de canguru" ou trouxinhas amarradas ao adulto.

Diferentemente dos nossos "cangurus", no entanto, toma-se sempre o cuidado de colocar a criança numa posição voltada para a frente, de maneira que ela tenha o mesmo campo visual da mãe diante de si, o que parece ter algumas vantagens para o desenvolvimento neurológico do pequerrucho.

O bebê começa a diminuir seu contato corporal direto com os adultos também por vontade própria, por volta de um ano de vida, quando começa a descer mais para o chão para brincar com outras crianças. Outro aspecto importante do cuidado com os pequenos em boa parte das sociedades tradicionais é que a tarefa é dividida entre um número muito maior de pessoas. Além dos pais, claro, e dos avós, tios e irmãos mais velhos (que entre nós ainda dão uma mãozinha, mas muito menos do que era usual décadas atrás, por exemplo), praticamente todos os membros do grupo passam ao menos algum tempo com os bebês. Conforme as crianças crescem, podem ficar dias ou até semanas na casa de parentes ou vizinhos. E há ainda o costume da adoção ritual - a tradição de que meninos e meninas mais velhos passem anos na casa de outra pessoa, completando sua educação. Resquícios dessa prática aparecem na literatura de sociedades guerreiras um pouco menos "primitivas", como os gregos de Homero ou os nobres medievais.

Mais importante: para muitos caçadores-coletores, palmada como instrumento educacional não existe. O linguista americano Daniel Everett, que passou anos vivendo com a tribo dos Pirahã, no Amazonas, conta que certo dia tentou punir sua filha Shannon na base da chinelada. Ele não contava com os Pirahã, no entanto. A menina fez um escândalo, e os índios, que nunca batem em seus filhos, simplesmente proibiram a surra. Entre os pigmeus Aka, da África subsaariana, é parecido: se um dos membros de um casal bate nos filhos, o cônjuge pode usar isso como boa razão para um divórcio.

O respeito pela individualidade da criança, contudo, também tem seu lado ruim. É comum que grupos tradicionais deixem que garotos e garotas pequenos façam coisas um bocado perigosas - e paguem o pato por isso. Diamond conta que muitos de seus amigos das montanhas da Nova Guiné, por exemplo, possuem cicatrizes feias causadas por queimaduras, simplesmente porque seus pais não interferiram quando eles quiseram brincar com fogo quando crianças. Sobre os Pirahã, aparentemente tão delicados com os pequenos, Everett conta uma história de arrepiar. Certo dia, um menininho de dois anos estava brincando com uma faca, fazendo todo tipo de movimento perigoso com o treco. "E a mãe, que estava conversando com outra pessoa, pegou a faca do chão e devolveu à criança quando o menino deixou cair! Ninguém disse a ele para tomar cuidado para não se cortar."
Também é importante lembrar que as dificuldades da vida nômade podem levar mães e pais a tomarem decisões difíceis, que envolvem inclusive o sacrifício de recém-nascidos. Quando nascem gêmeos numa família de caçadores-coletores, por exemplo, é comum que um deles seja sacrificado, porque a mãe dificilmente será capaz de alimentar ambos.

2. Fazendo justiça

Ciclos de vingança muitas vezes tomam conta da vida dos povos tribais. É claro que isso tem a ver com a inexistência de um Estado, capaz de monopolizar o uso da violência e de punir crimes por meio de tribunais e prisões. Se o único jeito de fazer justiça é matar o sujeito que matou seu pai, você vai considerar seriamente essa possibilidade. Só tem um complicador: em sociedades desse tipo, os laços familiares costumam ser mais fortes do que entre nós. Seu primo de segundo grau tem tanta obrigação de vingar você quanto seu filho. E, do outro lado da equação, uma vez vingado o assassinato original, nada impede que o primo de segundo grau do assassino se sinta obrigado a vingá-lo. Deu para ver onde isso vai parar.
Se o cenário parece desesperador, também há evidências de que as sociedades tradicionais conseguem enfrentar de forma eficaz situações que, para nós, virariam um pesadelo judicial. É essa a lição que Diamond tira de um incidente na Nova Guiné, a morte por atropelamento do menino Billy. O garoto foi atingido enquanto voltava da escola. Ele desceu do micro-ônibus para atravessar a rua e se encontrar com seu tio Genjimp, que estava esperando para levá-lo para casa, mas saiu correndo por trás do micro-ônibus. Com isso, Malo, motorista de outro carro, não viu o menino e acabou por atingi-lo.

Billy e Malo pertenciam a grupos étnicos diferentes, o que poderia ser a receita para um ciclo de vinganças. Mas, graças à mediação do chefe da tribo, a família do menino reconheceu que tudo tinha sido um acidente e aceitou o chamado sori money, ou "compensação" em tok pisin, língua franca da Nova Guiné, derivada do inglês. E também ajudou a família a organizar o funeral de Billy. No final, as partes se despediram com um aperto de mãos.
No Ocidente, lembra Diamond, a mesma situação estaria sendo enfrentada por meio de uma disputa judicial impessoal, com os pais do menino simplesmente processando o motorista. Para o pesquisador, a vantagem do método da Nova Guiné é que ele tem um componente emocional importante, dando aos pais e aos representantes do motorista uma chance de tentar reparar, ao menos em alguma medida, o sofrimento trazido pelo caso. É o que os procedimentos recentes da chamada justiça restaurativa - quando vítimas e criminosos ficam frente a frente para conversar, com a ajuda de um mediador, por exemplo - estão tentando fazer.

3. Previdência social

Jared Diamond conta que, certa vez, passou vergonha ao bater um papo com um nativo de Viti Levu, uma das ilhas do arquipélago de Fiji, no Pacífico. O sujeito tinha visitado os EUA anos antes e acusou: "Vocês jogam seus idosos, e até seus próprios pais, no lixo!".Em Fiji, os filhos chegam a pré-mastigar a comida dos pais idosos e desdentados, o que provavelmente explica a indignação do nativo com o fato de alguns velhinhos americanos serem esquecidos em lares para idosos, sem receber visitas da família. De fato, o respeito cerimonioso com os mais velhos é comum entre sociedades tradicionais.

Mas, como acontece no caso das crianças, nem tudo são flores. Em situações de privação, muitas tribos de caçadores-coletores acabam "sugerindo" que os velhinhos façam o favor de bater as botas - ou praticam uma forma de eutanásia forçada (digamos) quando isso falha. Esse tipo de prática se torna mais comum em dois contextos, diz Diamond: quando a tribo precisa mudar de acampamento com frequência, o que dificulta a presença de pessoas com mobilidade reduzida; ou quando o grupo habita ambientes nos quais a falta de recursos acontece de maneira cíclica (como os desertos e o Ártico).

Grupos como os Inuit (esquimós) e os Hopi, dos desertos dos EUA, preferiam simplesmente ignorar os idosos indesejáveis, deixando de cuidar deles e de lhes dar comida, até que eles acabem morrendo. Uma tática mais ativa - e cruel - é abandonar a pessoa mais velha quando chega a hora de mudar de acampamento e fica claro que ela não será capaz de acompanhar o grupo sozinha, coisa que os Aché, do Paraguai, costumavam fazer. O método mais chocante, porém, talvez seja o adotado para viúvas do povo Kaulong, da Nova Bretanha, ilha próxima da Nova Guiné: até os anos 50, era função dos filhos homens, ou dos irmãos da mulher, estrangulá-la assim que o marido morria.

A antropóloga Jane Goodale (não confunda com Jane Goodall, a famosa especialista em chimpanzés) registrou a situação enfrentada pelo filho de uma dessas viúvas: "Quando hesitei, minha mãe ficou de pé e, em voz alta, disse que eu só estava demorando porque queria fazer sexo com ela". Humilhado, o sujeito acabou cumprindo seu dever.
Se nada disso parece muito inspirador, é bom lembrar que, em condições normais, as sociedades tradicionais sabem dar valor a seus membros mais velhos, em especial levando em conta os contextos nos quais eles são capazes de deixar a garotada no chinelo. Embora não sejam mais capazes de caçar um elefante na base das lançadas, eles são os principais responsáveis por interpretar marcas deixadas por um animal ou por planejar a caçada. São excelentes xamãs, pajés e curandeiros, além de dominarem o artesanato de forma mais precisa e cuidadosa do que os jovens, mais afoitos. E, em culturas que são orais e dependem de um conhecimento detalhado do ambiente, seus cérebros funcionam como bibliotecas vivas, guardando segredos como o que comer quando uma seca severa ou um furacão acabam com quase todas as fontes de alimento.

4. Paleo-dieta

Diamond lembra que, quando começou a trabalhar na Nova Guiné, na década de 1960, obesos ou mesmo gente um pouco acima do peso pareciam simplesmente não existir na ilha. Musculosos, esbeltos e cheios de fôlego, os nativos eram capazes de carregar pesos enormes no lombo durante o dia inteiro sem se cansar. Problemas cardíacos, pressão alta, diabetes e câncer mal eram registrados por lá - os idosos da Nova Guiné de então raramente eram afetados por esses males.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

É oficialmente confirmada pela CIA a existência da Área 51.


Mapa da Área 51. Imagem: Popsci.  

Durante muito tempo, o governo americano negou a existência de uma base chamada Área 51 — um advogado da Força Aérea chegou a dizer a um juiz federal, em 1995, que “não há nome para a operação próxima a Groom Lake”.

Isto acabou recentemente. A CIA, agência de inteligência dos EUA, atendendo a uma solicitação amparada pelo FOIA, Freedom of Information Act (“Ato de Liberdade de Informação”) americano, tornou público um documento de cerca de 400 páginas sobre a Área 51. Agora, a base – que ostenta placas afirmando que “O Uso de Força Letal é Autorizado” contra invasores – está oficialmente no mapa.



Esta é uma imagem de satélite da Área 51, no Sul de Nevada, um destacamento remoto da Base da Força Aérea de Edwards, fotos coletadas em 26 de fevereiro de 2013. Imagem: Washington Post.

O documento também cita a finalidade da Área 51: ela era base do avião espião U-2. Alguns dos objetivos das missões dos U-2, como o sobrevoo da China nos anos 1962 a 1975 para auxiliar a Índia, também são citados nos relatórios. Como não havia satélites espiões na década de 1950 e início da década de 1960, as missões de sobrevoo eram comuns, mas precisavam ser mantidas em segredo.


 Os U-2 Spyplanes. A esquerda o original U-2, com uma envergadura de 80 metros, e à direita o U-2R com uma envergadura de 103 pés. Imagem: Arquivo Pessoal CHH.


sábado, 5 de outubro de 2013

Olimpíadas: História e Objetivos!


Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 1896 no Estádio Panathinaiko em Atenas, Grécia. Imagem: Arquivo Pessoal CHH.

Analisaremos hoje os Jogos Olímpicos, sua História e Objetivos. As Olímpiadas amigos Construtores tem por ideia primaria unir todas as nações do mundo por meio dos esportes e dessa forma promover a união dos povos. O Movimento Olímpico utiliza símbolos para representar os ideais consagrados na Carta Olímpica. O símbolo olímpico, mais conhecido como os anéis olímpicos, é composto por cinco anéis entrelaçados, representando a união dos cinco continentes habitados (considerando as Américas do Norte e do Sul como um continente único). A versão colorida dos anéis, azul, amarelo, preto, verde e vermelho sobre um fundo branco, forma a bandeira olímpica. As cores foram escolhidas porque cada nação tinha, pelo menos, uma delas em sua bandeira nacional. A bandeira foi adotada em 1914, mas voou pela primeira vez apenas em 1920 nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, na Bélgica. Desde então, foi hasteada em cada celebração dos Jogos.

O lema olímpico é "Citius, Altius, Fortius", uma expressão latina que significa "mais rápido, mais alto, mais forte". Os ideais de Coubertin são melhores expressos no juramento olímpico:

“A coisa mais importante nos Jogos Olímpicos não é vencer, mas participar, assim como a coisa mais importante na vida não é o triunfo, mas a luta. O essencial não é ter vencido, mas ter lutado bem.”
Os Jogos Olímpicos têm sido usados como uma plataforma para promover ideologias políticas quase desde o início. Alemanha nazista desejava retratar o Partido Nacional Socialista como benevolente e amante da paz quando organizou os Jogos de 1936. Os jogos também foram destinados a demonstrar a superioridade da raça ariana, uma meta que não foi realizada em parte devido as conquistas de atletas como Jesse Owens que ganhou quatro medalhas de ouro nesta Olimpíada.

A cada quatro anos, atletas de centenas de países se reúnem num país sede para disputarem um conjunto de modalidades esportivas. A própria bandeira olímpica representa essa união de povos e raças, pois é formada por cinco anéis entrelaçados, representando os cinco continentes e suas cores. A paz, a amizade e o bom relacionamento entre os povos e o espírito olímpico são os princípios dos jogos olímpicos. 

Foram os gregos que criaram os Jogos Olímpicos. Por volta de 2500 a.C., os gregos já faziam homenagens aos deuses, principalmente Zeus, com realização de competições. Porém, foi somente em 776 a.C. que ocorreram pela primeira vez os Jogos Olímpicos, de forma organizada e com participação de atletas de várias cidades-estado.  

Atletas das cidades-estados gregas se reuniam na cidade de Olímpia para disputarem diversas competições esportivas: atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentatlo (luta, corrida, salto em distância, arremesso de dardo e de disco). Os vencedores eram recebidos como heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros. 

Além da religiosidade, os gregos buscavam através dos Jogos Olímpicos a paz e a harmonia entre as cidades que compunham a civilização grega. Mostra também a importância que os gregos davam aos esportes e a manutenção de um corpo saudável. 

No ano de 392 d.C., os Jogos Olímpicos e quaisquer manifestações religiosas do politeísmo grego foram proibidos pelo imperador romano Teodósio I, após converter-se para o cristianismo. 

No ano 1896, os Jogos Olímpicos são retomados em Atenas, por iniciativa do francês Pierre de Fredy, conhecido com o barão de Coubertin. Nesta primeira Olimpíada da Era Moderna, participam 285 atletas de 13 países, disputando provas de atletismo, esgrima, luta livre, ginástica, halterofilismo, ciclismo, natação e tênis. Os vencedores das provas foram premiados com medalhas de ouro e um ramo de oliveira. 

As Olimpíadas, em função de sua visibilidade na mídia, serviram de palco de manifestações políticas, desvirtuando seu principal objetivo de promover a paz e a amizade entre os povos. Nas Olimpíadas de Berlim (1936), o chanceler alemão Adolf Hitler, movido pela ideia de superioridade da raça ariana, não ficou para a premiação do atleta norte-americano negro Jesse Owens, que ganhou quatro medalhas de ouro. Nas Olimpíadas da Alemanha em Munique (1972), um atentado do grupo terrorista palestino Setembro Negro matou 11 atletas da delegação de Israel.  A partir deste fato, todos os Jogos Olímpicos ganharam uma preocupação com a segurança dos atletas e dos envolvidos nos jogos.

domingo, 22 de setembro de 2013

A Sociedade Secreta do Dragão Negro.


Selo original da Sociedade do Dragão Negro. Imagem: http://www.erepublik.com/sv/article/new-logo-for-the-black-dragon-society-976368/1/20


              Durante meus estudos do Livro "O Último Imperador da China" deparei-me amigos Construtores, com um grupo muito desconhecido, "A Sociedade do Dragão Negro" (transliterado do japonês: Kokuryukai), que foi uma proeminente organização paramilitar, ultranacionalista de direita japonesa. O que mais me interessou foi o fato que embora tenha tido uma atuação importante antes e durante a Segunda Guerra Mundial, ela é praticamente desconhecida e as informações corretas a seu respeito muito difícil de serem encontradas. Então fui ao "garimpo", e hoje trago os dados que encontrei sobre a referente Sociedade do Dragão Negro. Espero humildemente contribuir com conhecimento desse grupo e que outros se inspirem e busquem mais textos para divulgar. Desejo a todos uma excelente leitura!

         A Kokuryukai foi fundada em 1901 por Ryohei Uchida (1873 – 1937), que era descendente de Genyōsha (Ryohei Uchida era um seguidor de Genyōsha fundador da Mitsuru Toyama). Seu nome é derivado da tradução do Rio Amur, que é chamado de Heilongjiang ou "Black River Dragon", lido como Kokuryū-kō em japonês. Seu objetivo público era para apoiar os esforços para manter o Império Russo ao norte do rio Amur e fora do leste da Ásia. Ryohei Uchida foi preso em 1925 por suspeita de estar envolvido em planos para o assassinato do primeiro-ministro japonês e do Imperador do Japão, mas foi declarado inocente.


Ryohei Uchida (1873 – 1937), fundador da Sociedade do Dragão Negro em 1901. Imagem: http://kogaryuninjutsuint.blogspot.com.br/2009/08/black-dragon-society-pt-2-ryohei-uchida.html

A Kokuryukai inicialmente fez grandes esforços para se distanciar dos elementos ligados ao crime organizado como acontecia com sua antecessora, a Genyōsha (Organização que Ryohei Uchida participou em sua juventude e tornou-se melhor amigo de seu fundador Toyama Mitsuru), que possuía grandes ligações com o crime organizado no leste da Ásia. Dentre seus membros encontravam-se ministros e oficiais militares de alto escalão, bem como profissionais e agentes secretos. No entanto, como o passar do tempo, verificou-se o uso de atividades criminais para ser um "meio para um fim" conveniente para muitas de suas operações. A Genyōsha era ativa na captação de recursos e na agitação em nome de uma política externa japonesa mais agressiva em direção ao restante do continente asiático.


Foto do jovem Ryohei Uchida, em 1895 (o segundo da direita) em Tokyo, na Universidade Toyogo onde estudou o idioma russo. Imagem: http://kogaryuninjutsuint.blogspot.com.br/2009/08/black-dragon-society-pt-2-ryohei-uchida.html

A Sociedade do Dragão Negro publicava uma revista, e da qual enviou agentes para reunir informações sobre as atividades russas dirigia uma escola de treinamento para espionagem, na Rússia, Manchúria, Coréia e China. Ele também pressionou os políticos japoneses a adotar uma política externa forte. O Kokuryukai também apoiou Pan-asiatismos, e emprestou dinheiro a revolucionários.

Durante a Guerra Russo-Japonesa, a anexação da Coreia e Intervenção na Sibéria, o Exército Imperial Japonês fez uso da Kokuryukai e de rede de espionagem, sabotagem e assassinato. Eles organizaram guerrilhas na Manchúria contra os russos e os Senhores da Guerra na China e bandoleiros da região, sendo o mais importante o Marechal Chang Tso-lin. O Dragão Negro travou uma bem sucedida guerra psicológica em conjunto com os militares japoneses, espalhando desinformação e propaganda em toda a região. Eles também atuaram como intérpretes para o exército japonês na China.



A Kokuryukai era apoiada pelo espião japonês, Coronel Motojiro Akashi. Akashi, que não era diretamente um membro do Dragão Negro, ele trabalhou em operações bem sucedidas na China, Manchúria, Sibéria e estabeleceu contatos em todo o mundo muçulmano. Esses contatos na Ásia Central foram mantidos durante a Segunda Guerra Mundial. O Dragão Negro também realizou contatos e até mesmo alianças com seitas budistas em toda a Ásia.

Durante os anos 1920 e 1930, a Kokuryukai evoluiu para mais de uma organização política, e atacou publicamente o pensamento liberal e esquerdista. Embora nunca tivesse mais que algumas dúzias de membros, mas em qualquer momento durante este período, os laços estreitos de seus membros para os principais membros do governo, militares e líderes empresariais poderosos deram-lhes um poder e uma influência muito maior do que a maioria dos outros grupos ultranacionalistas.


Na frente da Esquerda para a Direita: Ryohei Uchida, K. Iizuka, Sakuzo Uchida, Ikkan Miyakawa. Atrás: Isogai, Nagaoka, Jigoro Kano (sentado), Yoshitsugu Yamashita. 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O Mito da Fênix. Do antigo Egito até a atualidade!



Mito da Fênix remonta ao antigo Egito, sendo depois transmitido para os gregos e outras civilizações. Entre os egípcios, esta ave era conhecida como Bennu, porém ambas eram associadas ao culto do Deus-Sol, chamado Rá no Egito. Ao morrer, este pássaro era devorado pelas chamas, ressurgindo delas uma nova Fênix, a qual juntava as cinzas de seu progenitor e, compassivamente, as conduzia ao altar do deus solar, localizado em Heliópolis, cidade egípcia.

Os pesquisadores não chegaram ainda a um consenso sobre a duração da vida da Fênix; uns apontam quinhentos anos, bem mais que um corvo, o qual já vive muito tempo; outros garantem um prazo bem maior, aproximadamente 97 mil anos. Ao cabo de cada ciclo existencial, a ave sente a proximidade da morte, prepara uma fogueira funerária com ramos de canela, sálvia e mirra, e automaticamente se autoincendeia.

Algumas narrativas apresentam uma versão distinta, segundo a qual a fênix, à beira da morte, se dirigia a Heliópolis, aterrissava no altar solar e então ardia em chamas. Depois de um período ainda não definido precisamente, ela retorna à vida, simbolizando assim os ciclos naturais de morte e renascimento, a continuidade da existência após a morte. O povo egípcio acreditava já, nesta época, que este pássaro simbolizava a imortalidade.



Ela também é conhecida por sua intensa força, que lhe permite levar consigo fardos de grande peso; segundo alguns contos, seria capaz de transportar inclusive elefantes. De acordo com as lendas difundidas por cada povo, a ave assumia características específicas – com penas roxas, azuis, vermelhas, brancas e douradas entre os chineses; douradas e vermelhas com matizes roxos para os gregos e egípcios. Era maior que uma águia.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

E se os nazistas tivessem ganho a Segunda Guerra Mundial?


Nazistas ocupam a Casa Branca em 1945. Imagem: História Alternativa.

 A América Latina teria sido o palco do confronto final entre alemães e aliados. E não existiria Internet!

por Denis Russo Burgierman

A ideia de que Adolf Hitler pudesse concretizar seus planos megalomaníacos hoje soa absurda. Mas os alemães estiveram a milímetros de ganhar a guerra. Tanto que o historiador inglês Stephen Ambrose atribui a derrota dos nazistas a um meteorologista escocês. Ele chamava-se J. M. Stagg e fazia a previsão do tempo para as tropas aliadas. No dia 5 de junho de 1944, apesar da tempestade que castigava a costa francesa, Stagg garantiu que o céu acabaria abrindo mais tarde.

Foi um chute, já que o clima naquela região é tão instável que até hoje os satélites erram metade das previsões. Mas Stagg acertou. Se a chuva não parasse, os soldados que desembarcaram na França na manhã seguinte – o fatídico Dia D – chegariam à praia enjoados, incapacitados para lutar. Também não haveria visibilidade para soltar pára-quedistas ou bombas. Toda a operação para libertar a França teria sido um fiasco.


Por outro lado, o historiador militar inglês John Keegan acredita que Hitler perdeu sua chance de vencer três anos antes, em 1941. Nessa época, quase toda a Europa estava em suas mãos ou na de seus cúmplices italianos e simpatizantes espanhóis. Animado com o sucesso, o ditador encarou de frente a Rússia. Acabou derrotado pelo inverno. Keegan argumenta que Hitler poderia ter optado por uma invasão indireta. Ele entraria fácil na Turquia e de lá estenderia seus tentáculos pelo Oriente Médio. Garantiria, assim, um suprimento inesgotável de petróleo para mover seus tanques e aquecer suas tropas. Depois, tomaria o sul da União Soviética, onde o inverno não é tão cruel. Desse jeito, deixaria Stálin sem suas principais reservas petrolíferas.


Mapa Múndi segundo a vitória do Eixo. Imagem: História Alternativa.  Clique na Imagem para ampliar.

“Daí para a frente, seria fácil conquistar a Rússia e depois a Índia, então colônia inglesa”, disse Keegan à Super. Enquanto isso, seus aliados japoneses ocupariam a China, ligando o Japão à Alemanha. E não pararia por aí. “A Inglaterra é pouco populosa e pobre em recursos naturais”, afirma Keegan. Sem suas colônias, viraria presa fácil. Na época, boa parte da África era colônia de países europeus e acabaria também nas mãos do Führer.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Reino Medieval de Khazaria (652-1016 d.C)


Mapa destacando a divisão política do Reino da Khazaria. Imagem:

Mais de mil anos atrás, no extremo leste da Europa foi governada por reis judeus que presidiram numerosas tribos, incluindo a sua própria tribo: os khazares turcos. Depois de sua conversão, as pessoas Khazar usado nomes de pessoas judaicas, falava e escrevia em hebraico, foram circuncidados, tinha sinagogas e rabinos, estudou a Torá e do Talmud, e observou Hanukkah , Pesach , eo sábado . Os khazares eram uma civilização avançada, com uma das sociedades mais tolerantes do período medieval. Ele acolheu os comerciantes de toda a Ásia e Europa. Nestas páginas, espera-se que você pode aprender mais sobre esta cultura fascinante.

A história da Khazaria nos apresenta um exemplo fascinante de como a vida judaica floresceu na Idade Média. Numa época em que os judeus foram perseguidos thruout Europa cristã, o reino de Khazaria foi um farol de esperança. Judeus foram capazes de florescer em Khazaria por causa da tolerância dos governantes Khazar, que convidou os refugiados judeus bizantinos e persas que se contentar em seu país. Devido à influência desses refugiados, os khazares encontrado a religião judaica que ser atraente e adotaram o judaísmo em grandes números.

Cidades . A primeira capital Khazar foi Balanjar, que é identificado com o sítio arqueológico Verkhneye Chir-Yurt. Durante o 720s, os khazares transferiram sua capital para Samandar, uma cidade costeira no norte do Cáucaso conhecida por seus belos jardins e vinhas. Em 750, a capital foi transferida para a cidade de Itil (Atil) na beira do rio Volga. Na verdade, o nome "Itil", também designado o rio Volga, na era medieval. Itil permaneceria na capital Khazar por pelo menos mais de 200 anos. Itil, o centro administrativo do reino Khazar, foi localizado ao lado Khazaran, um importante centro comercial. No início do século 10, a população de Khazaran-Itil foi composta principalmente de muçulmanos e judeus, mas alguns cristãos viviam lá também. A capital teve muitas mesquitas. O palácio do rei foi localizado em uma ilha próxima, que foi cercado por um muro de tijolos. Os khazares ficamos no seu capital durante o inverno, mas eles viviam nas estepes ao redor na primavera e no verão para cultivar suas lavouras.

O escritor árabe Dimashqi escreveu que esses judeus refugiados ofereceram a sua religião aos turcos Khazar e que os khazares "achei melhor do que a sua própria e aceito isso". Os comerciantes Radhanite judeus também podem ter influenciado a conversão. Adotando o judaísmo foi, talvez, também um símbolo da independência política para Khazaria, mantendo o equilíbrio de poder entre califado muçulmano e cristão do Império Bizantino.

Sob a liderança dos reis Bulan e Obadias, a forma rabínica padrão da religião judaica se espalhou entre os khazares. Rei Bulan adotaram o judaísmo aproximadamente no ano 838, depois de supostamente segurando um debate entre os representantes das religiões judaica, cristã e muçulmana. A nobreza Khazar e muitas das pessoas comuns também se tornaram judeus. Rei Obadiah mais tarde estabelecido sinagogas e escolas judaicas em Khazaria. Os livros da Mishná, Talmud e Torah, assim, tornou-se importante para muitas khazares.


Dispersão dos israelistas e judeus khazar. Imagem: http://www.khazaria.com/khazar-diaspora.html  

Declínio e Queda . Durante o século 10, os eslavos do leste foram unidos sob soberania escandinavo. A nova nação, Rus, foi formado pelo príncipe Oleg. Assim como os khazares tinha deixado a sua marca em outros povos, assim também eles influenciam a Rus. O Rus e os húngaros ambos adotaram o sistema dual-reinado dos khazares. Os príncipes Rus mesmo emprestado o título Kagan . Os arqueólogos recuperaram vários objetos Khazar ou Khazar-style (incluindo roupas e cerâmica) de gravesites Viking em Chernigov, Gnezdovo, Kiev, e até mesmo Birka (Suécia). Os moradores de Rus padronizada seus procedimentos legais após os khazares. Além disso, algumas palavras Khazar se tornou parte da linguagem antiga eslavos orientais: por exemplo, Bogatyr ("valente cavaleiro"), aparentemente deriva da palavra Khazar baghatur .

O Rus herdou a maioria das antigas terras Khazar no final do século 10 e início do século 11. Um dos mais devastadora derrota veio em 965, quando Rus Príncipe Svyatoslav conquistou a fortaleza de Khazar Sarkel. Acredita-se que ele conquistou Itil dois anos mais tarde, depois que ele fez campanha nos Balcãs. Apesar da perda de sua nação, o povo Khazar não desapareceu. Alguns deles migraram para o oeste para a Hungria, Romênia e Polônia, misturando com outras comunidades judaicas

Deus advertiu o Seu povo (os judeus), que ele espalha-as sobre a face da terra se não fossem obedientes. Primeiro, ele fez isso com o exílio Babilônia, que, em seguida, levou à diáspora em que a maioria dos judeus exilados não voltou para casa, mas permaneceu na Babilônia ou migraram para outros lugares ( azul ). Após a advertência de Cristo que o juízo de Deus estava prestes a cair novamente, os judeus foram quase totalmente removido Israel e espalhados Norte da África e Sul da Europa ( laranja ). A ascensão da Igreja Católica trouxe uma perseguição horrível e perseguição dos judeus onde quer que eles fugiram, cumprindo a maldição de Deus ( vermelho ). A perseguição acabou forçando os judeus israelitas a migrar para a Europa Oriental e na Rússia ocidental, onde eles se conheceram e casaram-se com o não-israelitas judeus Khazar ( roxo ). Os czares da Rússia, em seguida, renovou a perseguição que obrigou os judeus a emigrar para outras regiões do mundo (verde ).

Asquenazes ou asquenazim (do hebraico אַשְׁכֲּנָזִי "ashkenazi"; plural אַשְׁכֲּנָזִים ashkenazim) é o nome dado aos judeus provenientes da Europa Central e Europa Oriental. O termo provém do termo do hebraico medieval para a Alemanha, chamada Ashkenaz (אשכנז).

Nos dias de hoje, o termo asquenazita é utilizado para tratar das tradições religiosas dos judeus que viviam na Europa Oriental, assim como as de seus descendentes, espalhados por todo mundo após o Holocausto.

Registros históricos denotam evidências da presença de comunidades judaicas ao norte dos Alpes e Pirineus desde os séculos VII e IX da Era comum. No início do século X, populações judaicas já estavam bem estabelecidas na Europa do Norte, com importantes povoamentos na Renânia.

Segundo o Gênesis capítulo 10, verso 31 , Asquenaz foi um bisneto de Noé, neto de Jafé e filho mais velho de Gômer.

Os descendentes de Asquenaz, conforme a tradição, seriam os citas, que, de acordo com Jeremias 51:27, viviam nas proximidades do Monte Ararat e eram chamados ashkuza nas inscrições assírias. A região da Ascania na Anatólia deriva seu nome desse grupo, que acredita-se ter avançado até a Europa.

Quando surgiu e como se divide estes dois grupos: judeus ashkenazim e judeus sefaradim?                         
           
RESPOSTA:

Após a destruição do primeiro Templo, aproximadamente em 450 AEC, os judeus foram exilados para a Babilônia. Após 70 ano de exílio, muitos deles retornaram a Terra de Israel.

Contudo, a maioria dos judeus permaneceu na Babilônia. Os judeus que se encontravam na Terra de Israel foram novamente levados a diáspora em 70 EC, desta vez pelos romanos. O exílio romano criou comunidades na Europa e no norte da África.

As comunidades européias estavam concentradas na França, Espanha, Roma, e Alemanha. Os judeus da França e Alemanha ficaram conhecidos como "ashkenazim" (palavra hebraica para "alemão"), e os judeus da Espanha ficaram conhecidos como "sefaradim" (palavra hebraica para "espanhol"). Os judeus da Espanha, que permaneceram sob o Império árabe por centenas de anos, tinham conexão com os judeus do norte da África e no Oriente Médio, e assim os judeus destas regiões acabaram sendo sefaradim.

As diferenças de costumes entre as comunidades ashkenazi e sefaradi tem origem nas discussões de Halachá entre os rabinos das diferentes regiões, e algumas influências da cultura externa.

O Shulchan Aruch, escrito por Rav Yossef Karo, foi quem definiu a lei judaica para os sefaradim. Mais tarde, o Rav Moshe Israelish, descreveu qual é a halacha para os ashkenazim.

Desculpe a ignorância e a incompreensão, mas surgiu a dúvida:

Os judeus Ashkenazis tem sangue das 12 tribos de David ou são diríamos uma etnia judaica que se se parece com a raça ariana?

São extremamente misturado com o povo europeu.
Possuem origens Caucasianas como os Judeus Georgianos , Origem Caucasiana , não Ariana .
Uma vergonha "nazis" não conhecerem nada sobre o Judaísmo e suas etnias.

E várias outras pesquisas, que evitei listar, apontam algo na mesma linha, os haplótipos são traçados até o oriente médio semítico e aos mongóis cazares.

“Os israelenses não têm nenhuma história nesta Terra porque eles são khazares que não estão conectados com a terra". Al Hayat Al Jadida, 16 de junho de 2003.
 
"Estranhamente, os sionistas eram, em sua maioria, não-judeus cujos antepassados converteram-se ao Judaísmo ao redor de 800 d.e.C num lugar chamado Khazaria, nas Montanhas de Cáucaso entre os mares Cáspio e Negro. Eles eram literalmente bem caucasianos". Website da Judicial-inc.
 
"Em 1917 os judeus de Khazar decidiram pela criação do seu próprio estado na Palestina. No mesmo ano eles também criaram a Revolução bolchevique na Rússia. Seguiu-se um holocausto cristão, tal qual o mundo nunca viu. Os judeus de Khazar procuraram outra vez controlar a Rússia depois de mais de 900 anos, e eles estabeleceram a tarefa de destruir os cristãos russos. mais de 100 milhões deles, ao mesmo tempo em que mais de 20 milhões de judeus religiosos também morreram nas mãos dos judeus de Khazar”.  Website de ‘informação’ da Al-Jazeera.

 khazares afirma que os atuais ashkenazim (judeus provenientes da Europa Central e Oriental), e especialmente a liderança européia do movimento sionista, não são judeus no sentido racial, mas somente descendentes dos khazares não-judeus; assim, os “teóricos” da Khazaria alegam que sionistas e israelenses não têm nenhuma reivindicação legítima sobre a Terra de Israel.

A Al-Jazeera tem utilizado a história dos khazares para sugerir uma guerra mundial religiosa cristã contra os imperialistas pseudo-judeus de Khaza

 os judeus ashkenazim, não são judeus etnicamente no total, mas descendentes da tribo túrquica dos khazares, cuja classe governante e partes de sua camada populacional converteram-se ao judaísmo no 8º ou no início do 9º século da era cristã. Conseqüentemente, argumentam os racistas, os judeus ashkenazim não têm nenhum direito de viver no Oriente Médio etnicamente semita e especialmente não na Terra de Israel.

Para os judeus, a história da conversão dos khazares ao judaísmo é melhor conhecida dos ensaios de “The Kuzari: In Defense of the Despised Faith” (“Os Kuzari: Em Defesa da Fé Menosprezada”), um livro medieval escrito pelo grande poeta espanhol e filósofo Yehuda Ha-Levi.  
Só parte do livro, na verdade, trata do reino dos khazares, do qual pouco era conhecido, e as reivindicações históricas sobre eles, no livro, não são consideradas completamente seguras.
  
Em todo caso, ”Os Kuzari” pretende reportar os debates no tribunal real dos khazares, que supostamente conduziram os khazares à conversão de sua elite ao judaísmo. Outros altos funcionários judeus nos regimes muçulmanos espanhóis efetivamente se corresponderam com o reino dos khazares, mais notadamente o rabino de Córdoba Hasdai ibn Shaprut (cujas cartas existem até hoje). E acredita-se que o grande sábio iraquiano Saadia Gaon tenha mantido correspondência com os judeus do reino de Khazar.

É pensamento corrente que parte da motivação para os khazares se converterem tenha sido estabelecer uma neutralidade política no reino Khazar para enfrentar as potenciais ameaças das forças da Cristandade e do Islã.  

Os próprios khazares não deixaram nenhum registro documentado. O historiador árabe Ibn Fadlan escreveu sobre eles, mas ele fez isso dois séculos depois que as conversões ao Judaísmo teriam ocorrido. Alguns judeus, tendo buscado refúgio das perseguições bizantinas, provavelmente viveram no reino bem antes da conversão da realeza khazar.  

Uma irônica distorção histórica é que os khazares contribuíram para o alfabeto cirílico no qual o russo e alguns outros idiomas eslavos são escritos.

origens nos khazares, porém não Koestler. Por exagerar de forma grosseira e sensacionalista o papel e o número dos descendentes dos khazares entre o judaísmo europeu, Koestler, que era um forte sionista, inadvertidamente abasteceu os atuais racistas e anti-semitas com toda a munição que eles poderiam desejar, e muitos deles freqüentemente citam seu livro como base para as suas denúncias preconceituosas contra Israel.  

Uma lenda urbana afirma que judeus ruivos são descendentes de khazares, entretanto isso dificilmente poderia explicar o Rei David, para não mencionar Esaú. Arthur Koestler dizia que muitos eram loiros com olhos azuis

Dentro da lei judaica temos claramente dois tipos de origem: familiar e conversão. Converteu, pronto: é judeu como todos os outros e pode dar origem a sua linhagem familiar. Não interessa se isso será feito amanhã, se foi nos ano 1960 ou se foi a 1.200 anos atrás.


No século X, chegou a existir um Canato de Khazar na região do Cáucaso, cuja elite e realeza se converteram ao Judaísmo, tornando um dos canatos mais poderosos um estado Judeu por alguns poucos séculos. Localizado estrategicamente no “centro do mundo” e através de todas as rotas de comércio entre ocidente e oriente, os khazares enriqueceram rapidamente, apoiados pela comunidade judaica da costa do Mar Negro, que conseguiu converter a elite deste Canato turco, multiétnico, à sua religião abraâmica. Dentre várias escolhas, do cristianismo ortodoxo grego ao islamismo, os khazares optaram pelo Judaísmo, uma religião estranha a eles próprios. As razões disso são a infiltração dos próprios comerciantes judeus na realeza, e uma tentativa política de ganhar ascendência sobre cristãos e muçulmanos do reino, adotando a religião "mãe" de ambos. Isto revoltou a população, e alguns clãs citas, turcos e urálicos criaram revoltas internas, sem sucesso, visando extirpar uma elite política não representativa para eles, que se virara para o culto aberto a Yaldabaoth, ao Rex Mundi.

Depois de o canato sufocar várias coligações internas e várias alianças externas, pois os khazares enriqueceram rápido e construíram uma potência militar invejável.

Não está crescendo, prova irrefutável, no entanto, que a Criméia khazares, cujo reino se estendeu por que é hoje a Ucrânia para o Mar Cáspio, oficialmente convertido em mosaico judaísmo puro em 861 sob o domínio do rei Bulan. Os khazares não parece ter sido um povo para si, mas sim uma mistura de muitas raças resultantes do comércio pesado que estava acontecendo na época. A campanha do Rus (russo) Príncipe Svyatoslav de Kiev efetivamente quebrou a parte de trás do império Khazar, em 965 dC, embora em si Khazar continuou até pelo menos 1030 AD. Sob a crescente perseguição de Kiev Rus no século 11 e 12, os khazares desapareceu como povo. No entanto, não há provas contundentes de que pelo menos uma parte dos khazares judeus fugiram para a Europa Oriental e no norte na Polônia e Lituânia.


Algumas pessoas têm tido esse corpo de provas e afirmam que prova que o Abraão Ashkenazim judeus da Europa Oriental eram da linhagem Khazar, ao invés da linhagem. Em seu livro Pacto Pessoas de Deus, evangelista Ted R. Weiland cita principalmente terceiros e provas circunstanciais de uma forma convincente para concluir os judeus do Leste Europeu não eram semitas (descendentes de sangue de Sem e Abraão). "Uma vez que eles não são semitas, então os judeus de hoje certamente não pode ser da linhagem de Abraão, porque Abraão era um semita ... descendentes de Sem, filho de Noé. Seguindo a mesma linha de raciocínio, uma vez que os judeus de hoje não são semitas, eles podem não ser israelitas, quer porque Jacó / Israel também era um semita, um descendente direto de Sem através de Abraão ". 
           
São os judeus realmente israelitas?  Comentário do Editor

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Nota do Editor: Depois de escrever sobre de Israel e Deus da aliança com o Seu povo escolhido nas questões da Digest passado poucos meses, vários de nossos assinantes têm escrito e desafiou-me no fato de que os judeus em Israel não são judeus semitas que a aliança de Deus era dada através de Abraão. Ao contrário, eles são descendentes de convertidos khazarianos que não têm sangue semita. Portanto, o raciocínio, a maioria dos judeus em Israel hoje não são verdadeiros herdeiros da aliança que significa que a nação de Israel hoje não tem nenhum propósito especial nas promessas de Deus.

Embora ainda pequeno, os "judeus não são israelitas" movimento está crescendo e se tornando um problema muito divisionista dentro da Igreja Cristã hoje. Definindo a verdade nessa controvérsia é extremamente importante, pois a maior parte da profecia sobre os dias finais está centrada no povo escolhido de Deus e da aliança original.

Deus fez sua primeira aliança com Abrão em Gênesis capítulos 12-18. Em Gênesis 17:4-7, Deus prometeu a Abraão:

`` Quanto a mim, esta é a minha aliança com vocês: Você vai ser o pai de muitas nações. Já não vai ser chamado de Abrão, seu nome será Abraão, pois eu te fiz pai de muitas nações. Eu vou fazer você muito proveitosa, eu farei nações de ti, e reis virão de você. que eu estabelecerei a minha aliança como aliança eterna entre mim e ti ea tua descendência depois de ti para as gerações vindouras , para ser o vosso Deus e . o Deus de teus descendentes depois de toda a terra de Canaã, onde agora você é um estrangeiro, darei como possessão perpétua para você e seus descendentes depois que você , e eu serei o seu Deus "(negrito acrescentado para ênfase).


De acordo com os, muito mais versos acima, além de muitos, a promessa de Deus é imutável. Mas são os mais modernos judeus dias realmente os descendentes de Abraão? Se não, então eles não são elegíveis para as promessas da aliança de Deus.

Os judeus Khazar não são descendentes de Abraão

Deus advertiu o Seu povo (os judeus), que ele espalha-as sobre a face da terra se não fossem obedientes. Primeiro, ele fez isso com o exílio Babilônia, que, em seguida, levou à diáspora em que a maioria dos judeus exilados não voltou para casa, mas permaneceu na Babilônia ou migraram para outros lugares ( azul ). Após a advertência de Cristo que o juízo de Deus estava prestes a cair novamente, os judeus foram quase totalmente removido Israel e espalhados Norte da África e Sul da Europa ( laranja ). A ascensão da Igreja Católica trouxe uma perseguição horrível e perseguição dos judeus onde quer que eles fugiram, cumprindo a maldição de Deus ( vermelho ). A perseguição acabou forçando os judeus israelitas a migrar para a Europa Oriental e na Rússia ocidental, onde eles se conheceram e casaram-se com o não-israelitas judeus Khazar ( roxo ). Os czares da Rússia, em seguida, renovou a perseguição que obrigou os judeus a emigrar para outras regiões do mundo ( verde ).

Não está crescendo, prova irrefutável, no entanto, que a Criméia khazares, cujo reino se estendeu por que é hoje a Ucrânia para o Mar Cáspio, oficialmente convertido em mosaico judaísmo puro em 861 sob o domínio do rei Bulan. Os khazares não parece ter sido um povo para si, mas sim uma mistura de muitas raças resultantes do comércio pesado que estava acontecendo na época. A campanha do Rus (russo) Príncipe Svyatoslav de Kiev efetivamente quebrou a parte de trás do império Khazar, em 965 dC, embora em si Khazar continuou até pelo menos 1030 AD. Sob a crescente perseguição de Kiev Rus no século 11 e 12, os khazares desapareceu como povo. No entanto, não há provas contundentes de que pelo menos uma parte dos khazares judeus fugiram para a Europa Oriental e no norte na Polônia e Lituânia.

Algumas pessoas têm tido esse corpo de provas e afirmam que prova que o Abraão Ashkenazim judeus da Europa Oriental eram da linhagem Khazar, ao invés da linhagem. Em seu livro Pacto Pessoas de Deus, evangelista Ted R. Weiland cita principalmente terceiros e provas circunstanciais de uma forma convincente para concluir os judeus do Leste Europeu não eram semitas (descendentes de sangue de Sem e Abraão). "Uma vez que eles não são semitas, então os judeus de hoje certamente não pode ser da linhagem de Abraão, porque Abraão era um semita ... descendentes de Sem, filho de Noé. Seguindo a mesma linha de raciocínio, uma vez que os judeus de hoje não são semitas, eles podem não ser israelitas, quer porque Jacó / Israel também era um semita, um descendente direto de Sem através de Abraão ". 1

São as dez tribos perdidas de Israel, o Celtic-saxões que povoaram os EUA?

Se os judeus de hoje não são herdeiros da Aliança promete a Abraão, então quem é? Weiland acredita que é nas corridas Celtic-saxões que povoaram a Inglaterra. Ele e outros nesse movimento acreditam que as corridas Celtic-saxões são verdadeiros descendentes das dez tribos de Israel que foram assimilados durante o exílio assírio. Weiland não fornece nenhuma evidência direta para essa conclusão porque a evidência do que aconteceu com as dez tribos é ainda mais escasso do que o que aconteceu com os judeus Khazar. A maioria dos historiadores aceitam a teoria caldeirão que os cativos dez tribos intermarried com outras raças, e de ter perdido sua identidade como israelitas, migrou ao longo dos séculos para o sudeste, norte e noroeste.

Aqueles que acreditam que os judeus modernos não são linhagem israelitas afirmam que os descendentes das dez tribos perdidas migraram através das montanhas do Cáucaso através do que é hoje a Ucrânia e se tornou a branca (caucasiana) Celtic-Anglo Saxon europeus. Foi o britânico (Celtic-saxão) que colonizou o mundo, especialmente o dos Estados Unidos. Por enquanto, vamos dizer que eles fizeram. Weiland, em seguida, tenta provar que a colonização britânica do mundo com a sua israelita / Celtic / Saxon linhagem de sangue, e especialmente a dos Estados Unidos, cumpre as várias profecias que lidam com o futuro de Israel. 2 Portanto, pessoas reais aliança de Deus são brancos Os europeus ea nação de Israel são os Estados Unidos.


Por exemplo, em Gênesis 12:1-3 Deus prometeu a Abraão que ele "... fazer de você uma grande nação e fazer o seu nome grande ... " Outras passagens do Velho Testamento prometem a mesma coisa. Weiland afirma que Israel nunca foi uma grande nação ou teve um grande nome, pelo menos em comparação com a Grã-Bretanha ou os Estados Unidos. Weiland também afirma que "ninguém pode negar que onde quer que os povos Celto-saxões emigraram, a grandeza de uma espécie quase sempre os seguiu." 2b Em outro exemplo, Gênesis 13:16 proclama " Eu farei a tua descendência como o pó da a terra, de modo que se alguém puder contar o pó da terra, então seus descendentes também podem ser contados ". Ainda hoje, as notas Weiland, o número de judeus apenas cerca de 17 milhões, enquanto "Estima-se que existam cerca de 1,5 bilhões de pessoas Celto-saxónicos, com algo entre de 265 a 275 milhões só nos EUA." 2c

Da mesma forma, Weiland, fornece inúmeros exemplos proféticos que proporcionam excelentes correlações com o que aconteceu nos Estados Unidos, mas ainda não Israel. Portanto, ele conclui que os Estados Unidos se tornou o novo Israel e cumpriu todas as profecias a respeito de Israel. No entanto, as correlações não provam causa e efeito. Afinal, cem por cento das pessoas que bebem água morrem. A água, contudo, mata apenas uma pequena fracção delas. Não importa quão bom as correlações, se a primeira premissa - que a não-semitas os judeus Khazar dominar a linhagem dos judeus de hoje e não são descendentes de Abraão - não é correta, então as correlações proféticos com os Estados Unidos não têm nada a ver com A aliança de Deus.

Só porque as profecias ainda não foram cumpridas, não significa que Deus não vai cumpri-las durante o ano de reinado de Cristo mil Após seu retorno. Na verdade, Apocalipse sugere fortemente Israel vai se tornar uma grande nação e vai cumprir todas as profecias Deus disse sobre isso. E, Deus foi muito claro quando disse em Deuteronômio 30:5 que " Ele irá levá-lo para a terra que pertenceu a seus pais, e você vai tomar posse dela . " É evidente que ele significava a terra de Israel, e não os Estados Unidos.

Peso da evidência histórica

A questão resume-se a se Weiland e outros estão corretos em suas "provas" de que há muito pouco material genético semita judeus modernos por causa de sua herança Khazar. Infelizmente, isso não condiz com a pesquisa histórica. Por exemplo E. Ringelblum descobriu que os judeus semitas de Europa ocidental e central desempenhado um papel igualmente importante na definição do judeu do leste europeu como os judeus Khazar. Sua análise, publicada em pu Z'ydzi w Polsce Odrodzonej Ringelblum, afirma que "a difusão de elementos khazarianos judeus para o reino polonês apareceu somente após a khazarianos reino caiu. Uma grande quantidade de documentos e nomes de cidade diferente atestar o início da imigração judaica a Polónia .... Ao mesmo tempo havia uma outra imigração judaica e da colonização do oeste, da Alemanha. Muita antagonismo existente entre os imigrantes judeus orientais e ocidentais, porque havia diferentes tipos de cidades-edifícios. 

Nathan Ausubel, também descobriu que "os primeiros judeus devem ter vindo da Criméia .... Com o tempo, estes Khazar judeus misturados com os outros elementos judaicos na Polónia e acabou perdendo sua identidade étnica do grupo." 4 historiador Adam Vetulani discorda Ausubel apenas ligeiramente, "eruditos poloneses concorda que estes antigos [polonês judeu] assentamentos foram fundados por emigrantes judeus do Estado Khazar e Rússia, enquanto os judeus da Europa meridional e ocidental começaram a chegar e se contentar só mais tarde ... e que uma certa porção pelo menos, da população judaica (em épocas anteriores, o volume principal) se originou a partir do leste, do país Khazar, e mais tarde a partir de Kievian Rússia ". 5 Arthur Koestler vai ainda mais longe ao dizer, em seu livro A Décima Terceira Tribo: O Império Khazar e do seu património , que "embora a relação numérica do Khazar para o semita ... é impossível estabelecer, ... a contribuição Khazar para a composição genética dos judeus deve ser substancial, e com toda a probabilidade dominante".