Uma solução interessante pode estar num aparelho chamado RhinoChill que dispara um líquido congelado de perfluorocarbono pelo nariz logo depois da parada cardíaca. Dessa maneira o que acontece é que é induzida de maneira controlada uma hipotermia que torna mais lento o metabolismo das células, prevenindo assim a liberação de moléculas tóxicas que podem causar dano permanente. Imagem: Fayerwayer.
De volta à vida: médico afirma que é possível ressuscitar pacientes!
Especialista explica que a parada cardíaca não significa o fim, e que é possível restabelecer pessoas que passaram várias horas mortas.
De acordo com Parnia, o segredo do procedimento é manter o cérebro resfriado para desacelerar o processo de decomposição. O especialista explica que, após a morte, apesar de o cérebro parar de receber oxigênio através da circulação, ele não morre imediatamente. Na verdade, o órgão entra em uma espécie de estado de hibernação, como forma de autopreservação.
Parece que foi justamente esse um dos fatores determinantes na “volta à vida” de Carol, paciente que ficou 45 minutos sem batimentos cardíacos — como no caso de Carol. Depois que os paramédicos foram chamados para atendê-la, seu corpo foi resfriado enquanto ela era transportada ao hospital. Outro procedimento envolve ligar os pacientes a uma máquina que mantém o sangue oxigenado e circulando — conhecida como ECMO ou oxigenação por membrana extracorpórea —, o que é padrão em alguns países.
Forte defensor do procedimento, o Dr. Parnia lançou um livro sobre o tema e acredita que, só nos EUA, 40 mil vidas poderiam ser salvas todos os anos se a técnica de resfriamento associada à ECMO fosse aplicada. Só no hospital no qual ele trabalha, o índice de sobrevivência de pacientes que ficaram sem batimentos cardíacos é de 33%, contra a média de 16% de outros hospitais.
De volta à vida: médico afirma que é possível ressuscitar pacientes!
Especialista explica que a parada cardíaca não significa o fim, e que é possível restabelecer pessoas que passaram várias horas mortas.
De acordo com Parnia, o segredo do procedimento é manter o cérebro resfriado para desacelerar o processo de decomposição. O especialista explica que, após a morte, apesar de o cérebro parar de receber oxigênio através da circulação, ele não morre imediatamente. Na verdade, o órgão entra em uma espécie de estado de hibernação, como forma de autopreservação.
Parece que foi justamente esse um dos fatores determinantes na “volta à vida” de Carol, paciente que ficou 45 minutos sem batimentos cardíacos — como no caso de Carol. Depois que os paramédicos foram chamados para atendê-la, seu corpo foi resfriado enquanto ela era transportada ao hospital. Outro procedimento envolve ligar os pacientes a uma máquina que mantém o sangue oxigenado e circulando — conhecida como ECMO ou oxigenação por membrana extracorpórea —, o que é padrão em alguns países.
Forte defensor do procedimento, o Dr. Parnia lançou um livro sobre o tema e acredita que, só nos EUA, 40 mil vidas poderiam ser salvas todos os anos se a técnica de resfriamento associada à ECMO fosse aplicada. Só no hospital no qual ele trabalha, o índice de sobrevivência de pacientes que ficaram sem batimentos cardíacos é de 33%, contra a média de 16% de outros hospitais.
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