segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A AMAZÔNIA E A COBIÇA INTERNACIONAL


A Amazônia corre sério risco. O Plano Colômbia está em plena execução. Com o pretexto de combate ao narcotráfico, os americanos já estão na parte colombiana da floresta amazônica. Não é de hoje que a rica região amazônica brasileira é alvo da cobiça internacional. A estratégia atualmente adotada pelos "donos do mundo" para conquistar a Amazônia não é pelo confronto direto e sim por via indireta, como, por exemplo, através da demarcação de terras indígenas.

Na realidade, já existem precedentes bem conhecidos por todos nós, brasileiros. Em 1850, os EUA já pregavam a ocupação internacional da região. Em 1930, o Japão defendeu a tese de abrigar naquela área excedentes populacionais. Em 1949, a UNESCO sugeriu a criação do Instituto Nacional da Hiléia Amazônica, com funções executivas. Em 1960, o Instituto Hudson defendeu a tese da criação de sete lagos na região. Em 1992, a chamada ECO-92 (Conferência Internacional), realizada no Rio de Janeiro, avançou o processo. A seguir, constatamos a realização, em maio de 1993, de manobras das Forças Armadas dos EUA, a menos de 100 km de nosso território, sob a desculpa de combate ao narcotráfico, ao mesmo tempo em que construíram gigantesca base aérea no Paraguai e adestraram uma divisão especial para combate na selva.

Em novembro de 1993, a ONU proclamou a Declaração Universal dos Direitos dos Índios, já preparando a criação da chamada "nação yanomami", a ser transformada posteriormente num "estado soberano". É sabido que os EUA concederam 28 ha de terra a cada índio norte-americano, enquanto o governo Collor destinou cerca de 9 milhões de ha a alguns milhares de índios yanomamis, em faixa contínua à concedida pela Venezuela, onde também a mesma tribo conseguiu um terreno equivalente para não mais de 3.000 índios. É muita coincidência. Um índio levaria mais de 70 anos para percorrer, andando, de um extremo a outro, a área demarcada.

O Conselho Mundial das Igrejas, em seu documento "Diretrizes para a Amazônia", prescreve a internacionalização da área. O ex-presidente François Mitterand declarou que "alguns países deveriam abrir mão de sua soberania em favor dos interesses globais". O ex-presidente Gorbachev afirmou "O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais". O ex-vice-presidente dos EUA, Sr. Al Gore, bradou: "a Amazônia é um patrimônio da humanidade e não dos países que a ocupam". E o estrategista da guerra do Vietnã, Sr. Henri Kissinger, enfatiza: "não devemos permitir que surja, ao sul do Equador, mais um tigre asiático". Todos na linha da defesa da extinção do Estado Nacional Soberano brasileiro, da restrição da soberania, da reunião das nações indígenas, do desmonte das Forças Armadas brasileiras, da prevalência das questões ecológicas. Qualquer semelhança não é mera coincidência. E há "brasileiros" que estão de acordo com isto. Por muito menos Joaquim Silvério dos Reis passou à História como traidor da pátria.

Lembram-se das festividades dos 100 anos do Teatro de Manaus, quando uma fortuna foi paga ao tenor Carreras, do filme Anaconda, rodado na região, e na edição de duas séries especiais contra a "destruição da Amazônia", dos seriados Super-Homem e Robocop ? Tudo isto faz parte da gigantesca orquestração dos "senhores do mundo", que financiam regiamente a mídia internacional e nacional para difamar o Brasil, vendendo a idéia de que não temos condições de administrar nosso território. É o emprego da expressão psicossocial.

Na expressão econômica, os organismos internacionais vão até o limite do intolerável em suas pressões. Recentemente , foi quebrado, na prática, o monopólio do petróleo, pelo Dr. David Zylbersztajn, com a licitação de 27 áreas de nove bacias sedimentares brasileiras em junho. A participação das multinacionais no faturamento da indústria passou a 44% e das empresas estrangeiras no segmento das grandes empresas passou para 42%. O crescimento do controle estrangeiro das empresas nacionais cresceu para 35% em 1997. E os alienígenas responderam por 44% do total exportado pela nação em 1997. Das 530 maiores empresas do país, 50% não pagam imposto de renda e das 66 maiores instituições financeiras, 42% também não recolhem, além de 34% dos tributos pagos pelas empresas estarem "sub judice". A cada R$ 1,00 arrecadado corresponde R$ 1,00 sonegado. O pagamento de juros nominais atingirá mais de 120 bilhões em 2001.

Na expressão militar, foi criado o Ministério da Defesa. O Comandante do Exército advertiu: novas restrições exigem estudo acurado para que não " atinjam a capacidade operacional das Forças , no cumprimento de suas missões constitucionais".

Na expressão política, procuram validar ações danosas ao Brasil, tornando-as irreversíveis. O presidente FHC proclamou, em discurso pronunciado no dia mundial do meio ambiente, às margens do rio Japurá: "Esta Amazônia é e será cada vez mais de brasileiros conscientes da importância da Amazônia. Se não houver continuidade das ações a questão ecológica nunca será resolvida no país". E, ao mesmo tempo, enviou ao Congresso a chamada "lei do desarmamento do cidadão". Soa estranho, na atual conjuntura, quando o país não tem nem poder nuclear, nem mais indústria bélica própria, enquanto os EUA aniquilam um país soberano, sem apresentação de provas conclusivas sobre os autores do atentado terrorista. Será que é para facilitar a tomada de nosso território e de nossas riquezas? Afinal, sabemos que numa guerra convencional não temos chance, só restando a guerrilha na selva, pois aos invasores não interessa a destruição das riquezas existentes através de bombardeios. E então será importante a posse de todo tipo de arma, até facas, bastões etc. por aqueles que vão defender nosso patrimônio e nossa soberania

E as últimas máscaras caíram. O senador republicano Paul Coverdell, presidente do subcomitê de relações exteriores do Senado norte-americano para assuntos do hemisfério ocidental, pregou, no dia 25.02.99, em Washington-EUA, a intervenção direta, de maneira unilateral, na América Latina, a pretexto de "proteger" a democracia. O senador afirmou que as ações da OEA (Organização dos Estados Americanos) na região têm sido insuficientes e chegou a afirmar que a América Latina atingiu um estágio em que golpes militares já não são aceitos. De acordo com ele, os EUA "devem ir mais fundo no combate a golpes em câmara lenta, em que um líder eleito livremente esmaga a democracia em seu país". Como exemplo, o senador citou a Venezuela, onde, segundo ele, o presidente Hugo Chávez teria adotado medidas para concentrar o poder em suas mãos, passando por cima de controles constitucionais. As idéias de Coverdell serão difundidas no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, um centro de investigação de tendência conservadora.

A História mostra que, ao longo do tempo, os EUA já realizaram diversas intervenções diretas militares, como no Panamá e Granada, mas a maior parte é feita através de ações indiretas, como, recentemente, no Paraguai e no Equador, quando ameaçaram impor sanções econômicas, chegando até a perspectiva de um bloqueio de comércio, a exemplo do ocorrido em Cuba, além de empregar na coação administrações caudatárias, como a do Brasil. No Paraguai, o objetivo explícito era esmagar o general nacionalista Lino Oviedo, próximo de empalmar o poder, pois elegeu, com seu apoio, o candidato vencedor, obrigado a renunciar, depois do assassinato do vice-presidente que a mídia internacional amestrada atribuiu, sem provas, a autoria intelectual ao general. No Equador, chegaram a derrubar, em questão de horas, a junta constituída após a renúncia formal do presidente deposto, depois de "dolarizar" a economia, para mantê-la.

Contam com a cumplicidade, a subserviência, a vassalagem de grande parte das elites dos países periféricos. Por intermédio dos "neoentreguistas", bem como dos velhos entreguistas, dominam a economia, controlam os centros de irradiação de prestígio cultural (meios de comunicação de massa, universidades, teatro, cinema), financiam os seus servos em campanhas a cargos eletivos, de vereador a presidente, elegendo os mais dóceis ao seu comando. Basta o leitor olhar para as administrações de vários países integrantes da América Latina, para constatar a realidade. E, não satisfeitos, chegam ao acinte de empregar seu aparato de inteligência, braço do complexo militar-industrial norte-americano, para, em cooperação com países cúmplices (anglo-saxões), praticar espionagem industrial de seus próprios "aliados", inclusive na Europa, por meio da NSA (Agência Nacional de Segurança), capaz de interceptar as comunicações de qualquer natureza, seja qual for o meio utilizado. É a rede Echelon.

É sabido que um americano médio consome o equivalente a dez vezes aquilo que um brasileiro médio. E querem continuar a usufruir as benesses do avanço do processo civilizatório, sem levar em conta os custos, inclusive ecológicos e ambientais, negando-se até a subscrever o Acordo de Kyoto. Tentam imputa-los aos países emergentes, como o Brasil. O objetivo deles é a manutenção de suas posições hegemônicas, a qualquer custo.

O crime perpetrado contra a humanidade, sob a desculpa da "globalização", em nome do neoliberalismo, onde poucos ganham muito e muitos perdem o pouco possuído, não passará incólume na História. Suas conseqüências danosas continuam a ser flagradas e denunciadas passo a passo, tais como: o esfacelamento de nações outrora prósperas como a Iugoslávia, a destruição implacável de povos e etnias como os palestinos, a imposição do conceito de soberania relativa, quando os EUA, sem autorização expressa da ONU, atacam violentamente outros países. Ontem, a antiga Iugoslávia. Hoje, o Afeganistão. Amanhã, poderá ser qualquer um. Um número cada vez maior de nações e povos ultrapassa os limites da linha de pobreza, devido ao brutal processo de concentração de renda. A riqueza vai sendo transferida progressivamente para os países mais ricos, via comércio internacional, onde os índices de relação de troca penalizam cada vez mais os países menos desenvolvidos. Outro instrumento importante de transferência consiste no pagamento de juros extorsivos, provenientes da formação de dívidas originárias, principalmente, do perverso mecanismo de juros sobre juros, tornando impossível a liquidação do principal. Outro mecanismo empregado reside no pagamento de "royalties", lucros e dividendos, cada vez mais volumosos, fruto da ampliação de investimentos dos "donos do mundo" nas nações periféricas, em especial em setores estratégicos e vitais como comunicações, energia, água.

Parece um retorno ao passado. Na época das grandes navegações, países com pequena extensão territorial e população modesta, como Portugal e Espanha, detentores de tecnologia de ponta, à época, capital e iniciativa, realizaram estes feitos para ocupar regiões ricas em recursos naturais, com vasta extensão territorial, como, por exemplo, as Américas. O filme se repete. Portugal, França e Espanha estão aplicando vastos recursos no setor energia. Os EUA em comunicações. A Vale do Rio Doce comprada pelos "donos do mundo". Possui o direito de lavra de um subsolo possuidor de reservas no valor de trilhões de dólares. A estratégia deles é trocar "papel-pintado" por recursos vitais, que serão escassos no terceiro milênio, como a água.

O Brasil é detentor da maior reserva de água doce do mundo, em sua maior parte na Amazônia. O "ouro branco" será o recurso mais raro e disputado, nos próximos anos. Guerras acontecerão por sua causa. Nos EUA, a Flórida e a Califórnia já estão dessanilizando a água do mar, a custos elevados, por carência de água doce. E eles estão interessados em garantir, para o futuro, a propriedade destes recursos raros. Hoje, o petróleo. Amanhã, a água. Daí a cobiça internacional pela rica região amazônica. Não é só a água. São os recursos minerais, vegetais, a biogenética, a fauna. Não será exagero afirmar que a nação possuidora da Amazônia será a potência do terceiro milênio. Por isto, devemos ocupa-la não só militarmente, como economicamente, para mantê-la no Brasil. Caso não o façamos, de imediato, perderemos, direta ou indiretamente, esta terra de Canaã, herdada de nossos antepassados. Com a cumplicidade de traidores da pátria os "donos do mundo" vão tomando posse da região, a pretextos vários. Demarcação de terras indígenas, sob a orientação de ONGs estrangeiras, compra de territórios, ocupação dissimulada através de "grilagem", criação de reservas ambientais.

Prof. Marcos Coimbra

Professor Titular de Economia na UNiversidade Candido Mendes, Professor na UERJ e Conselheiro da ESG

É necessário agirmos enquanto é tempo para evitar a perda irreparável.

Correio eletrônico:mcoimbra@antares.com.br

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domingo, 12 de fevereiro de 2012

O fio da espada ? Charles de Gaulle

RESUMO

(Para meditação)

No cenário do tempo de paz, o homem público detém o papel principal. (...). De repente, a guerra retira um outro dos bastidores, impele-o ao primeiro plano, projeta sobre ele o facho das luzes: surge o chefe militar. Tem início uma peça na qual o político e o militar irão representar juntos. (...).

O político se esforça para dominar a opinião do monarca, do Conselho do povo, pois é de lá que ele extrai a ação. (...). Inconstante companheira, a opinião o segue com um passo caprichoso, (...).Toda sua vida, toda sua obra têm um caráter instável, agitado, tumultuoso que o opõe à do soldado.

Este tem por profissão o emprego das armas, (...). A partir do dia em que as empunha, o soldado é submetido a uma disciplina que não mais o deixa. (...).

A esse preço, porém, ela lhe abre o império da força. Por isso, se muitas vezes sofreu sob a disciplina, ele a mantém, melhor ainda: a ama e se glorifica daquilo que ela lhe custa, dizendo: “É minha honra!”(...).

O político e o soldado trazem ao empreendimento comum características, procedimentos e cuidados muito diferentes. (...).

Dessa desigualdade resulta alguma incompreensão. (...).
(...), o gosto pelo sistema, a segurança, a rigidez, pelos quais o espírito da profissão e as suas longas coações imprimiram no soldado como que uma segunda natureza, ao político parecem incômodos e sem atrativos. (...).

Essa falta de simpatia recíproca entre o político e o militar não é, em essência, deplorável (...).

Contudo é necessário que se possam entender. Políticos e soldados têm de colaborar, mesmo que não queiram. (...).

Durante os longos períodos em que a pátria não está diretamente ameaçada, a opinião pública opõe-se aos encargos militares. (...). Tem-se muitas vezes por desperdício tanto dinheiro consagrado às forças que não combatem. (...).

Cedo ou tarde, porém, prevista ou não, desencadeada de propósito ou suportada com horror, eis a guerra. No primeiro brilhar das espadas a ordem dos valores se subverte. Saindo da penumbra o chefe militar é investido imediatamente de uma autoridade estarrecedora. Em um piscar de olhos, seus direitos como deveres atingem limites extremos. (...). O futuro da pátria depende imediatamente daquilo que ele decide. (...).

(...), transformados pela abnegação e preocupados com o exemplo a dar, o governante e o soldado se entendem, (...).

Mas eis que a guerra desencadeia o seu cortejo de lutos e decepções. As paixões das massas se elevam ao paroxismo. Essa onda terrível, (...), não é entendida pelos homens de Estado sem vacilação. O sangue e as riquezas do povo que eles levam aos campos de batalha e pelos quais, afinal de contas, respondem, outros chefes tem de utilizá-los, e o governante deve responsabilizar-se pelo destino dos cidadãos, assim como pelo país e pelo seu próprio, e até mesmo pelo dos homens distantes, cuja arte ciumenta não admite intrusos. Essa angústia, (...), constitui em tais momentos a pior prova do poder.(...).

Se a vitória não se faz esperar o mal-estar é rapidamente apagado. (...). Porém, se o perigo cresce, o azedume se espalha, exaspera-se, na proporção do tumulto público.(...).

Transtornados pela crise, o político e o soldado, de repente, acham insuportável essa dependência recíproca na qual se vêem acorrentados. (...). Eis rompido o equilíbrio, desdenhada a ordem, esmagados os ímpetos. A ação, daí em diante, torna-se incoerente. O desastre acorre.

(...). Certamente, a condução da guerra pertence ao homem de Estado; as operações, ao militar. Mas onde cada um deve parar? Em que medida a estratégia e a política reagirão uma sobre a outra? (...). Basta considerar como o jogo foi conduzido em muitas ocasiões sancionadas pela vitória, para se constatar como o talento dobra à necessidade e às circunstâncias a doutrina e os procedimentos, e que não se acorrentam por fórmulas as contingências da ação.

(...), o caráter de crise brutal que reveste a guerra confere ao comandante militar a maior parte dos atributos próprios do governo.

Este porém [o político], fixadas as frentes, retoma o primeiro plano. É o povo que ele deve utilizar. Aumentar efetivos, mobilizar a indústria, administrar o moral dos cidadãos, ajustar-se com os aliados, tal é, desde então, o maior assunto. (...). Do mesmo jeito, estreita-se a dependência mútua da direção da guerra e das operações. A necessidade de limitar as perdas de homens tutela a estratégia. (...). O estado moral do Exército depende do estado moral do povo.

(...), a conduta da guerra consiste acima de tudo em manter a vontade nacional à altura do perigo. A mais justa glória consagra o homem de Estado que a isso soube dedicar-se sem cuidar de mais nada.

(...): nada se faz de grande sem grandes homens, e esses o são por o terem querido. (...).

Que os políticos e os soldados queiram, pois, a despeito das obrigações e preconceitos contraditórios, começar a se habituar do seu interior à filosofia que convém, e se verão, quando preciso, belas harmonias. (...): não há nas armas carreira ilustre que não tenha servido a uma política importante, nem uma glória de homem de Estado que não tenha dourado o brilho da defesa nacional.(O Fio da Espada – Charles de Gaulle)

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O Manuscrito de Voynick


O manuscrito de Voynich é, sem dúvida, o mais misterioso de todos os textos antigos já encontrados. São 200 páginas de sete por dez polegadas. Esta escrito de frma cursiva corrente num alfabeto que nunca foi visto em nenhum outro lugar. Ninguém sabe o que significa. Durante Segunda Guerra Mundial especialistas em decifrar códigos secretos da América tentaram decifra-lo, mas falharam. Embora o manuscrito fosse achado na Itália, análises mostram que o texto é completamente diferente de qualquer idioma europeu. Contém imagens de várias coisas: plantas, estrelas, e o mais estranho de tudo, moças nuas tomando banho como que saidas de algum encanamento muito elaborado. (veja em baixo).

Foi encontrado em 1912 por Wilfrid M. Voynich, um colecionador de livros raros no Colégio Jesuita de Vila Mondragone, em Frascati, Itália.










Alguns alquimistas reclamam para si a autoria da obra alegando ser um livro alquímico medieval...Seja como for, ninguém provou nada ainda. Tire você mesmo as suas conclusões...

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http://www.voynich.nu/

UMA CALCULADORA DE 2100 ANOS



Esta fotografia mostra os restos do mecanismo de Antikythera (à direita você vê o esquema técnico). Foi achado em 1900, na costa de Antikythera, próximo da ilha de Creta (na Grécia). Cálcula-se que seja do primeiro século A.C. Este mecanismo, de bronze, é um achado excepcional, na realidade é a prova de que os antigos tiveram um conhecimento muito mais avançado que do nós pensamos atualmente. A peculiaridade desta calculadora astronômica está na presença, no lado de dentro, de uma engrenagem de diferencial.

Em baixo uma reconstituição moderna do aparelho.

Aqui está ma reconstrução em escala perfeita (1:1) do mecanismo de Antikythera. Altura 12.25 polegadas. Você pode ver o dial dianteiro - mostrando a progressão anual do Sol e da Lua pelo zodíaco. No anel exterior você encontra o calendário egípcio comparado com o grego.

ESTRUTURA SUBMERSA DO JAPÃO

Construções megaliticas no Mar do Japão são um mistério para historiadores e arqueologos.

Estrutura submersa perto
da ilha de Yonaguni (no Japão). Ela está a aproximadamente 75 pés debaixo do nível do mar e tem uma evidente origem artificial. Tem 600 pés de largura e 90 pes de altura, com uma idade aproximada de 8000 anos.