quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Pessoas preconceituosas têm QI menor.



Inteligência e preconceito não cabem na mesma frase. Imagem: flickr.com/38051518@N0.

A pesquisa de psicólogos da Brock Universidade, no Canadá, provou isso. Eles analisaram dois estudos britânicos, com bebês nascidos em 1958 e 1970, que passaram por testes de inteligência aos 10 e 11 anos e depois aos 30 ou 33. As provas exigiam que os participantes encontrassem padrões entre palavras, símbolos e formatos, ou relembrassem números e definissem significado de expressões.

Nessa fase adulta, eles também tiveram de ler uma série de afirmações e dizer quanto concordavam com elas. Eram frases do tipo “a família sofre quando a mãe trabalha o dia inteiro fora”, ou “eu não me importaria em trabalhar com pessoas de outras raças”.

Homem e chimpanzé: desconstruindo o mito



Homem e Chimpanzé. Imagem: Humor Darwinista.

O visitadíssimo blog do incansável Enézio trouxe há algum um tempo um esclarecedor artigo do geneticista e pesquisador da Universidade da Flórida, Richard Buggs, o qual contesta, com novos dados, o famoso mito do 1% de semelhança genética entre o homem e o chimpanzé. 

Segundo esse cientista, o número 98.5% de semelhança entre chimpanzés e humanos, quando comparados à luz do estudo do genoma, é muito enganador. E explica o porquê:

"Para compararmos os dois genomas, a primeira coisa que nós devemos fazer é alinhar as partes de cada genoma que são semelhantes. Quando nós fazemos este alinhamento, nós descobrimos que somente 2.400 milhões das 3.164 milhões de letras do genoma humano se alinham com o genoma do chimpanzé — isto é, 76% do genoma humano. Alguns cientistas argumentaram que os 24% do genoma humano que não se alinha com o genoma do chimpanzé é o inútil DNA “lixo”. Todavia, parece que agora este DNA pode conter 600 genes que codificam proteínas, e codificam também moléculas de RNA funcionais.

Michael Behe, o cientista que aceitou o desafio de Darwin, no Brasil - 22 a 24 de outubro de 2012 Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo.



 Por Enézio E. de Almeida Filho


Michael J. Behe, Ph.D.
Professor de Bioquímica
Departamento de Ciências Biológicas 
Iacocca Hall, Room D-221 
111 Research Drive 
Bethlehem, PA 18015 

A Tese da Complexidade Irredutível de Michael Behe.

Com a tese da complexidade irredutível defendida no seu livro A Caixa Preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução, Behe aceitou o desafio de Darwin: 

"Se pudesse ser demonstrada a existência de qualquer órgão complexo que não poderia ter sido formado por numerosas, sucessivas e ligeiras modificações, minha teoria desmoronaria por completo". [1]

Behe define assim o seu conceito de complexidade irredutível:

"Com irredutivelmente complexo quero dizer um sistema único composto de várias partes compatíveis, que interagem entre si e que contribuem para sua função básica, caso em que a remoção de uma das partes faria com que o sistema deixasse de funcionar de forma eficiente. Um sistema irredutivelmente complexo não pode ser produzido diretamente... mediante modificações leves, sucessivas de um sistema precursor de um sistema irredutivelmente complexo ao qual falte uma parte é, por definição, não-funcional. Um sistema biológico irredutivelmente complexo, se por acaso existir tal coisa, seria um fortíssimo desafio à evolução darwiniana". [2]