Inteligência e preconceito não cabem na mesma frase. Imagem: flickr.com/38051518@N0.
A pesquisa de psicólogos da Brock Universidade, no
Canadá, provou isso. Eles analisaram dois estudos britânicos, com bebês
nascidos em 1958 e 1970, que passaram por testes de inteligência aos 10
e 11 anos e depois aos 30 ou 33. As provas exigiam que os participantes
encontrassem padrões entre palavras, símbolos e formatos, ou relembrassem
números e definissem significado de expressões.
Nessa fase adulta, eles também tiveram de
ler uma série de afirmações e dizer quanto concordavam com elas. Eram
frases do tipo “a família sofre quando a mãe trabalha o dia inteiro fora”, ou
“eu não me importaria em trabalhar com pessoas de outras raças”.