Chegamos novamente a mais um fim de ano, mais um ciclo completa-se nas vidas humanas e um novo iniciasse. Durante esse ano tive a honra de conhecer muitas pessoas através do meu trabalho no Construindo História Hoje, pessoas com as quais aprendi e procurei ensinar o que tenho aprendido. Hoje a quase dois anos (fevereiro de 2012) de atividades o CHH conta com mais de 300 mil visitas e com mais de 200 seguidores. Pessoas que juntas me ajudaram a Construir esse humilde “Oásis” do conhecimento. Somente tenho a agradecer a todos vocês!
Meu presente para todos os amigos e visitantes são um pouco de palavras de sabedoria que compartilho na história que se segue. Que Deus abençoe a todos no ano que se iniciará.
Escalando os obstáculos para chegar à unidade.
Gosto muito de assistir aos programas sobre alpinistas que tentam escalar o monte Evereste. Fico muito intrigado com aquelas pessoas que arriscam tudo para alcançar o lugar mais alto da terra. Esses caras enfrentam ventos a uma temperatura de -40°C, podem ter os dedos das mãos e dos pés congelados, mal conseguem respirar, mas fazem tudo para chegar ao topo.
O monte Evereste tem mais de 8.800 metros de altura, mas ao alcançar 8.000 entra-se no que os especialistas chamam de zona da morte. Ali, a altitude é elevada demais para sustentar a vida humana. O corpo é incapaz de se aclimatar a um nível tão baixo de oxigênio, de modo que, se permanecer muito tempo na zona da morte, você morre. Foi o que aconteceu com um alpinista em maio de 2006. Ele foi deixado pelos colegas na zona da morte enquanto estes seguiam até o topo do Everest. As pessoas que passavam por ali percebiam que ele estava com dificuldades, mas presumiam que aquele homem era parte de outra equipe e que alguém viria resgatá-lo.
Pouco tempo depois dessa tragédia, outro alpinista, Lincoln Hall, foi encontrado na zona da morte. Ele foi resgatado por um grupo de quatro alpinistas e onze xerpas, que desistiram da própria tentativa de chegar ao cume para ajudar Hall e levá-lo para baixo.
Mais tarde, Hall recuperou-se plenamente. O que fez a diferença entre a sobrevivência de um e a morte de outro? Trabalho altruísta em equipe.
Esse tipo de trabalho é raro nos dias de hoje. Com as superestrelas dos esportes buscando glória e os líderes corporativos recebendo todo o crédito, é raro ver uma equipe unida e eficaz. Há muitos compromissos individuais em jogo, o que termina prejudicando a meta que interessa à equipe como um todo. Quer seja uma equipe esportiva, um sócio ou uma fraternidade, muitos relacionamentos chegam ao fim porque é difícil relacionar-se bem com os outros. Cada um tem compromissos e motivações próprias que impedem a comunicação clara e uma aproximação a outras pessoas.
Você quer saber mais?
SHOOK, Kerry; Chris. Um Mês para Viver. São Paulo: Ed. Mundo Cristão, 2008.
http://www.construindohistoriahoje.blogspot.com
http://www.desconstruindo-o-comunismo.blogspot.com