domingo, 28 de fevereiro de 2010

MEIN KAMPF ( MINHA LUTA)

MEIN KAMPF (Minha Luta)


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Minha Luta (Mein Kampf) foi a melhor obra já escrita contra o nazismo. Já se escreveram livros, artigos, crônicas; fizeram-se filmes, peças de teatro. Por mais que demonstrassem o totalitarismo, a crueldade e a desfaçatez daquele regime, nada conseguiu superar o original.
A comunidade judaica, pelo menos alguns de seus setores, batalham por proibir a divulgação do livro. Não entendo. Quanto mais se conhecer, maior se tornará o repúdio e aversão.
É certo que os filhos de Israel foram perseguidos, mas não só. Também o foram os negros, os eslavos, membros das "Resistências", maçons, todos originários de qualquer raça que não fossem considerados "arianos". Em suma, perseguiu-se tantos quanto se opuseram aos planos megalomaníacos do pequeno austríaco que resolveu tornar-se rei do universo.
Certa vez perguntei a um ex-capitão do exército mecanizado nazista: "Como foi possível que um dos povos mais cultos da Europa apoiasse um projeto neurótico e genocida como o dos nazis?" Respondeu-me, com certa simplicidade: "Perdêramos a I Grande Guerra, engenheiros, médicos e tantos reviravam latas de lixo para encontrar comida, os judeus, comerciantes em sua maioria, expunham suas mercadorias sugerindo serem beneficiados pela situação, era solo fértil para as pregações anti-semitas".
Quanto ao anti-semitismo, além da postura racista inquestionável e confessa, havia uma estratégia de propaganda. Hitler entendia que qualquer movimento precisava de inimigos para fortalecer-se. Subestimando a capacidade intelectual do povo, afirmava explicitamente, que as massas tinham dificuldades de entendimento e compreensão. Daí a necessidade de reduzir os vários adversários a um inimigo único: os judeus. As críticas da imprensa eram escritas por judeus, que também dominavam a literatura, as artes e o teatro. França e Inglaterra estavam controladas pelo capitalismo judaico. Os judeus levavam imigrantes negros para contaminar as raças européias. Os marxistas e revolucionários russos eram judeus. A maçonaria era controlada por judeus. Uma generalização absurda que, infelizmente, funcionou.
Penso que "Minha Luta" deva ser amplamente conhecido, um texto preconceituoso, presunçoso e que traz embutidos neuroses e psicoses indiscutíveis, conhecê-lo talvez seja a melhor forma de impedir que aquelas idéias ressuscitem. Além disso sou contra qualquer forma de censura. Os romanos incendiaram a Biblioteca da Babilônia, Hitler e Stalin queimaram livros, Getúlio Vargas também, os militares de nossa recente ditadura inclusive, e outros tantos, a humanidade só perdeu.
Por isso tudo divulgo o livro, uma peça de propaganda bastante eficiente, mas apenas no seu tempo e contexto. Devemos ler, analisar, discutir e produzir vacinas. Como os vírus, as idéias absurdas tendem a retornar fortalecidas e resistentes; só conhecendo poderemos enfrentá-las.

PROPAGANDA DA GUERRA

A PROPAGANDA DA GUERRA


Escrito por Adolf Hitler


Observador cuidadoso dos acontecimentos políticos, sempre me interessou
vivamente a maneira por que se fazia a propaganda da guerra. Eu via nessa
propaganda um instrumento manejado, com grande habilidade, justamente pelas
organizações sociais comunistas. Compreendi, desde logo, que a aplicação
adequada de uma propaganda é uma verdadeira arte, quase que inteiramente
desconhecida dos partidos burgueses. Somente o movimento cristão social,
sobretudo na época de Lueger, aplicou este instrumento com grande eficiência e a
isso se devem muito dos seus triunfos.
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A que formidáveis resultados uma propaganda adequada pode conduzir, a guerra
já nos tinha mostrado. Infelizmente tudo tinha de ser aprendido com o inimigo, pois
a atividade, do nosso lado, nesse sentido, foi mais do que modesta. Justamente o
insucesso total do plano de esclarecimento do povo alemão, foi para mim um
motivo para me ocupar mais particularmente da questão de propaganda.
Não nos faltava oportunidade para pensar sobre essa questão. Infelizmente as
lições práticas eram fornecidas pelo inimigo e custaram-nos caro. O adversário
aproveitou, com inaudita habilidade e cálculo verdadeiramente genial, aquilo de
que nos havíamos descuidado. Aprendi imensamente nessa propaganda de
guerra feita pelo inimigo. Aqueles que da mesma se deviam ter servido, como
lição eficiente, deixaram-na passar despercebida; julgavam-se espertos demais
para aprender dos outros. Por outro lado, não havia vontade honesta para tal.
Haveria entre nós uma propaganda?
Infelizmente, só posso responder pela negativa. Tudo o que, na realidade, foi
tentado nesse sentido era tão inadequado e errôneo, desde o princípio, que em
nada adiantava. Às vezes era até prejudicial. Examinando atentamente o resultado
da propaganda de guerra alemã, chegava-se à conclusão de que ela era
insuficiente na forma e psicologicamente errada, na essência.
Começava-se por não se saber claramente se a propaganda era um meio ou um
fim.
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Ela é um meio e, como tal, deve ser julgada do ponto de vista da sua finalidade. A
forma a tomar deve consentir no meio mais prático de chegar ao fim a que se
colima. É também claro que a importância do objetivo que se tem em vista pode
se apresentar sob vários aspectos, tendo-se em vista o interesse social, e que,
portanto, a propaganda pode variar no seu valor intrínseco. A finalidade pela qual
se lutava durante a guerra era a mais elevada e formidável que se pode imaginar.
Tratava-se da liberdade e independência de nosso povo, da garantia da vida, do
futuro e, em uma palavra, da honra da nação. Estávamos em face de uma questão
que, não obstante opiniões divergentes de muitos, ainda existe ou melhor deve
existir, pois os povos sem honra costumam perder a liberdade e a independência,
mais tarde ou mais cedo. Isso, por sua vez, corresponde a uma justiça mais
elevada, pois gerações de vagabundos sem honra não merecem a liberdade.
Aquele, porém, que quiser ser escravo covarde não deve ter o sentimento de
honra, pois, do contrário, esta cairia muito rapidamente no desprezo geral.
O povo alemão lutava por sua existência e o fim da propaganda da guerra devia
ser o de apoiar sua luta. Levá-la à vitória, eis o seu objetivo.
Quando, porém, os povos lutam neste planeta por sua existência quando se trata
de uma questão de ser ou não ser, caem por terra todas as considerações de
humanidade ou de estética, pois todas essas idéias não estão no ambiente, mas
originam-se na fantasia dos homens e a ela estão presas. Com a sua partida
deste mundo desaparecem também essas idéias, pois a natureza não as conhece.
Mesmo entre os homens, elas só são próprias a alguns povos ou melhor a certas
raças, na medida que elas provêm do sentimento desses mesmos povos ou raças.
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O sentimento humanitário e estático desapareceria, até mesmo de um mundo
habitado, uma vez que este perdesse as raças criadoras e portadoras dessa idéia.
Todas essas idéias têm uma significação secundária na luta de um povo pela sua
existência, chegam mesmo a desaparecer, uma vez que possam contrariar o seu
instinto de conservação.
Quanto à questão do sentimento de humanidade já Moltke afirmava que ele
residia no processo sumário da guerra, e que, portanto, a maneira mais incisiva de
combate, é a que conduz a esse fim.
Àqueles que procuram argumentar nesses assuntos com palavras, tais como
estética etc., pode-se responder da seguinte maneira : As questões vitais da
importância da luta pela vida de um povo anulam todas as considerações de
ordem estética. A maior fealdade na vida humana é e será sempre o jugo da
escravidão. Será possível que esses decadentes considerem "estética" a sorte
atual do povo alemão? É verdade que, com os judeus, que são os inventores
modernos dessa cultura perfumada, não se deve discutir sobre esses assuntos.
Toda a sua existência é um protesto vivo contra a estética da imagem do Criador.
Se, na luta, esses pontos de humanidade e beleza são excluídos, eles também
não poderão servir de orientação para a propaganda.
A propaganda durante a guerra era um meio para um determinado fim, e esse fim
era a luta pela existência do povo alemão. Portanto, a propaganda só poderia ser
encarada sob o ponto de vista de princípios conducentes àquele objetivo.
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As armas mais terríveis seriam humanas, desde que conduzissem à vitória mais
rapidamente. Belos seriam somente os métodos que ajudassem a assegurar a
dignidade à Nação: a dignidade da liberdade. Essa era a única atitude possível na
questão da propaganda da guerra, numa luta de vida e de morte.
Fossem estes pontos conhecidos daqueles que os deviam conhecer, nunca se
teriam verificado vacilações quanto à forma e aplicação dessa arma
verdadeiramente terrível na mão de um conhecedor.
A segunda questão de importância decisiva era a seguinte: a quem se deve dirigir
a propaganda, aos intelectuais ou à massa menos culta? A propaganda sempre
terá que se dirigir à massa!
Para os intelectuais, ou para aqueles que, hoje, infelizmente assim se consideram,
não se deve tratar de propaganda e sim de instrução científica. A propaganda
porém, por si mesma, é tão pouco ciência quanto um cartaz é arte, considerado
pelo seu lado de apresentação. A arte de um cartaz consiste na capacidade de
seu autor de, por meio das formas e das cores, chamar atenção da massa. O
cartaz de uma exposição de arte só tem em vista chamar a atenção sobre a arte
da exposição; quanto mais ele consegue esse desideratum tanto maior é a arte do
dito cartaz. Além disso, o cartaz deve transmitir à massa uma idéia da importância
da exposição, nunca, porém, deverá ser um sucedâneo da arte que se procura
oferecer. Assim, quem desejar se ocupar da arte mesma, terá que estudar mais do
que o próprio cartaz , e não lhe bastará por exemplo, um simples passeio pela
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exposição. Dele se espera que se aprofunde nas várias obras, observando-as com
todo cuidado, acabando por fazer delas um juízo justo.
Semelhantes são as condições do que hoje designamos pela palavra propaganda.
O fim da propaganda não é a educação científica de cada um, e sim chamar a
atenção da massa sobre determinados fatos, necessidades, etc.. cuja importância
só assim cai no círculo visual da massa.
A arte está exclusivamente em fazer isso de uma maneira tão perfeita que
provoque a convicção da realidade de um fato, da necessidade de um processo e
da justeza de algo necessário, etc. Como ela não é não pode ser uma
necessidade em si, como a sua finalidade, assim como no caso do cartaz, é a de
despertar s atenção da massa e não ensinar aos cultos ou àqueles que procuram
cultivar seu espírito, a sua ação deve ser cada vez mais dirigida para o sentimento
e só muito condicionalmente para a chamada razão.
Toda propaganda deve ser popular e estabelecer o seu nível espiritual de acordo
com a capacidade de compreensão do mais ignorante dentre aqueles a quem ela
pretende se dirigir. Assim, a sua elevação espiritual deverá ser mantida tanto mais
baixa quanto maior for a massa humana que ela deverá abranger. Tratando-se,
como no caso da propaganda da manutenção de uma guerra, de atrair ao seu
círculo de atividade um povo inteiro, deve-se proceder com o máximo cuidado, a
fim de evitar concepções intelectuais demasiadamente elevadas.
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Quanto mais modesto for o seu lastro científico e quanto mais ela levar em
consideração o sentimento da massa, tanto maior será o sucesso. Este, porém, é
a melhor prova da justeza ou erro de uma propaganda, e não a satisfação às
exigências de alguns sábios ou jovens estetas. A arte da propaganda reside
justamente na compreensão da mentalidade e dos sentimentos da grande massa.
Ela encontra, por forma por forma psicologicamente certa, o caminho para a
atenção e para o coração do povo. Que os nossos sábios não compreendam isso,
a causa está na sua preguiça mental ou no seu orgulho. Compreendendo-se, a
necessidade da conquista da grande massa, pela propaganda, segue-se daí a
seguinte doutrina: É errado querer dar à propaganda a variedade, por exemplo, do
ensino científico.
A capacidade de compreensão do povo é muito limitada, mas, em compensação,
a capacidade de esquecer é grande. Assim sendo, a propaganda deve-se
restringir a poucos pontos. E esses deverão ser valorizados como estribilhos, até
que o último indivíduo consiga saber exatamente o que representa esse estribilho.
Sacrificando esse princípio em favo da variedade, provoca-se uma atividade
dispersiva, pois a multidão não consegue nem digerir nem guardar o assunto
tratado. O resultado é uma diminuição da eficiência e consequentemente o
esquecimento por parte das massas.
Quanto mais importante for o objetivo a conseguir-se, tanto mais certa,
psicologicamente, deve ser a tática a empregar.
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Por exemplo, foi u erro fundamental querer tornar o inimigo ridículo, como o
fizeram os jornais humorísticos austríacos e alemães.
Este sistema é profundamente errado, pois o soldado, quando caía na realidade,
fazia do inimigo uma idéia totalmente diferente, o que, como era de esperar,
acarretou graves conseqüências. Sob a impressão imediata da resistência do
inimigo, o soldado alemão sentia-se ludibriado por aqueles que o tinham orientado
até então e, em vez de um aumento de sua combatividade ou mesmo resistência,
dava-se o oposto. O homem desanimava.
Em contraposição, a propaganda de guerra dos americanos e ingleses era
psicologicamente acertada. Apresentando ao povo os alemães como bárbaros e
Hunos, ela preparava o espírito dos seus soldados para os horrores da guerra,
ajudando assim a preservá-los de decepções. A mais terrível arma que fosse
empregada contra ele, parecer-lhe-ia mais uma confiança no que lhe tinham dito e
aumentaria a crença na veracidade nas afirmações de seu governo como também,
por outro lado, servia para crescer o ódio contra o inimigo infame. O cruel efeito da
arma do adversário que ele começava a conhecer parecia-lhe aos poucos uma
prova da brutalidade do inimigo "bárbaro" de que ele já tinha ouvido falar, sem
que, por um segundo tivesse sido levado a pensar que as suas próprias armas
fossem, muito provavelmente, de ação mais terrível
Assim é que, sobretudo o soldado inglês nunca se sentiu mal informado pelos
seus, o que infelizmente se dava com o soldado alemão. Este chegava a rejeitar
as notícias oficiais como falsas, como verdadeiro embuste,
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Tudo isso era a conseqüência e se entregar esse serviço de propaganda ao
primeiro asno que se encontrava, em vez de compreender que para este serviço é
necessário um profundo conhecedor da alma humana.
A propaganda de guerra alemã serviu de exemplo inexcedível em feitos negativos,
em virtude da falta absoluta de raciocínio psicologicamente certo.
Muito se poderia ter aprendido do inimigo, sobretudo aquele que, de olhos abertos
e com o sentido alerta, observasse a onda da propaganda inimiga durante os
quatro anos e meio de guerra.
O que menos se compreendia era a condição primeira de toda atividade
propagandista, a saber: a atitude fundamentalmente subjetiva e unilateral que a
mesma deve assumir em relação ao objetivo visado. Neste terreno cometeram
erros tão grandes, logo no começo da guerra, que se tinha o direito de se duvidar
se tanta asneira podia ser atribuída só à pura ignorância.
Que se diria, por exemplo, de um cartaz anunciando um novo sabão e que, no
entanto, aponta como "bons" outros sabões? A única coisa a fazer diante disso
seria levantar os ombros e passar.
O mesmo se dá em relação à propaganda política.
Foi um erro fundamental, nas discussões sobre a culpabilidade da guerra, admitir
que a Alemanha não podia sozinha ser responsabilizada pelo desencadeamento
dessa catástrofe. Deveria ter-se incessantemente atribuído a culpa ao adversário,
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mesmo que esse fato não tivesse correspondido exatamente à marcha dos
acontecimentos, como na realidade era o caso.
Qual, porém, foi a conseqüência dessa indecisão?
A grande massa de um povo não se compõe de diplomatas ou só de professores,
oficiais de Direito, mesmo de pessoas capazes de ajudar com acerto, e sim de
criaturas propensas à dívida e às incertezas. Quando se verifica, em uma
propaganda em causa própria, o menor indício de reconhecer um direito à parte
oposta, cria-se imediatamente a dúvida quanto ao direito próprio. A massa não
está em condições de distinguir onde acaba a injustiça estranha e onde começa a
sua justiça própria. Ela, num caso como esse, torna-se indecisa e desconfiada,
sobretudo quando o adversário não comete a mesma tolice, mas, ao contrário,
lança toda e qualquer culpa sobre o inimigo. Nada mais natural, pois que,
finalmente, o povo acabe acreditando mais na propaganda inimiga do que na
própria, dada a uniformidade e coerência desta. Esse efeito é, então, inevitável
quando se trata de um povo como o alemão que já por si sofre de tão grande
mania de objetivismo, e está sempre preocupado em evitar injustiças ao inimigo,
mesmo ante o perigo do seu próprio aniquilamento.
A massa não chega a compreender que não é assim que se imaginam essas
coisas nos postos de comando.
O povo, na sua grande maioria, é de índole feminina tão acentuada, que se deixa
guiar, no seu modo de pensar e agir, menos pela reflexão que pelo sentimento.
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Esses sentimentos, porém, não são complicados mas simples e consistentes.
Neles não há grandes diferenciações. São positivos ou negativos: amor ou ódio,
justiça ou injustiça, verdade ou mentira. Nunca, porém, o meio termo.
Tudo isso foi compreendido, sobretudo pela propaganda inglesa e por ela
aproveitado, de uma maneira verdadeiramente genial. Lá não havia indecisões
que pudessem provocar dúvidas.
A prova do conhecimento que tinham os ingleses do primitivismo do sentimento da
grande massa foi a divulgação das crueldades do nosso exército, campanha que
se adaptava a esse estado de espírito do povo.
Essa tática serviu para assegurar, de maneira absoluta, a resistência no front ,
mesmo na ocasião das maiores derrotas. Além disso, persistiu-se na afirmação de
que o inimigo alemão era o único culpado pelo rompimento de hostilidades. Foi
essa mentira repetida e repisada constantemente, propositadamente, com o fito de
influir na grande massa do povo, sempre propensa a extremos. O desideratum foi
atingido. Todos acreditaram nesse embuste.
O quanto foi eficiente essa maneira de fazer propaganda ficou patenteado
claramente no fato de ter ela conseguido, após quatro anos, não só assegurar a
resistência ao inimigo como começar a influir nocivamente no modo de ver do
nosso próprio povo.
Não é de espantar que a nossa propaganda estivesse reservado um tal insucesso.
Ela trazia a semente da ineficácia na sua própria dubiedade. Além disso, era
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pouco provável, a julgar pelo seu conteúdo, que ela fosse capaz de causar o efeito
necessário no seio da multidão anônima.
Só mesmo os nossos "estadistas" falhos de espírito poderiam imaginar que, com
esse pacifismo anódino e cheirando a flor de laranja, se conseguisse despertar o
entusiasmo de alguém ao ponto de arrastá-lo ao sacrifício até da vida. Foi pois
,inútil essa miserável tática e até mesmo perniciosa. Qualquer que seja o talento
que se revele na direção de uma propaganda não se conseguirá sucesso, se não
se levar em consideração sempre e intensamente um postulado fundamental. Ela
tem d se contenta com pouco, porém, esse pouco terá de ser repetido
constantemente. A persistência nesse caso, é como em muitos outros deste
mundo, a primeira e mais importante condição para o êxito.
Em assuntos de propaganda, justamente. é que não se pode ser guiado por
estetas nem por "blasés". Os primeiros dão, pela forma e pela expressão um tal
cunho à propaganda que, dentro em pouco, ela só tem poder de atração nos
círculos literários; os segundos devem ser cuidadosamente evitados, pois a sua
falta de sensibilidade faz com que procurem constantemente novos atrativos.
Essas criaturas de tudo se fartam com facilidade; o que eles desejam é variedade
e são incapazes de uma compreensão das necessidades de seus concidadãos
ainda não contaminados pelo seu pessimismo.
Eles são sempre os primeiros críticos da propaganda, ou melhor, de seu
conteúdo, o qual lhes parece demasiadamente arcaico, demasiado batido, etc. Só
querem novidades, só procuram variedades e tornam-se dessa maneira inimigos
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mortais de uma conquista eficiente das massas sob o ponto de vista político. Logo
que uma propaganda, na sua organização e no seu conteúdo, começa a se dirigir
pelas necessidades deles, perde toda a unidade e se dispersa inteiramente.
A propaganda, entretanto, não foi criada para fornecer a esses senhores blasés
uma distração interessante e sim para convencer a massa. Esta, porém, necessita
- sendo como é de difícil compreensão- de um determinado período de tempo,
antes mesmo de estar disposta a tomar conhecimento de um fato, e , somente
depois de repetidos milhares de vezes os mais simples conceitos. é que a sua
memória entrará em funcionamento.
Qualquer digressão que se faça não deve nunca mudar o sentido do fim visado
pela propaganda, que deve acabar sempre afirmando mesma coisa. O estribilho
pode assim ser iluminado por vários lados, porém o fim de todos os raciocínios
deve sempre visar o mesmo estribilho. Só assim a propaganda poderá agir de
uma maneira uniforme e decisiva.
Só a linha mestra, que nunca deve ser abandonada, é capaz de, guardando a
acentuação uniforme e coerente, fazer amadurecer o sucesso final. Só então
poder-se-á, com espanto, constatar que formidáveis e quase incompreensíveis
resultados tal persistência é capaz de produzir.
Todo anúncio, seja ele feito no terreno dos negócios ou da política, tem o seu
sucesso assegurado na constância e continuidade de sua aplicação.
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Também aqui foi modelar o exemplo da propaganda de guerra inimiga, restrita a
poucos pontos de vista, exclusivamente destinada à massa e levada avante com
tenacidade incansável.
Durante toda a guerra empregaram-se os princípios fundamentais reconhecidos
certos, assim como as formas de execução, sem que se tivesse nunca tentado a
menor modificação. No princípio essa tática parecia louca no atrevimento de suas
afirmações. Tornou-se mais tarde desagradável, e finalmente acreditada. Quatro e
mio anos após, estalou na Alemanha uma revolução cujo "leit-motiv" provinha da
propaganda de guerra inimiga.
Na Inglaterra, entretanto, compreendeu-se mais uma coisa, a saber: Essa arma
espiritual só tem o seu sucesso garantido na aplicação às massas e esse sucesso
cobre regiamente todas as despesas...
Lá, a propaganda valia como arma de primeira ordem, enquanto que entre nós era
considerada o último ganha-pão dos políticos desocupados, e fornecia pequenas
ocupações para heróis modestos.
O seu sucesso era, pois, de modo geral, igual a zero.
SOLDADOS JURANDO A BANDEIRA NAZISTA.

A DISCIPLINA ALEMÃ SEMPRE FOI O FORTE DESSE POVO.

A SOCIEDADE RACISTA THULE COM GRUPOS NOS ESTADOS UNIDOS.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

ECOS DO PASSADO.

Ecos do Passado


Sinopse

Narrado pelos atores Martin Landau e Mirian Margoyles, "Ecos do Passado" é um profundo estudo do estilo de vida dos judeus antes do Holocausto. Centenas de fotos raras e trechos de filmes nunca exibidos são combinados com seqüências gravadas em locais onde, antes da guerra, havia comunidades judaicas na República Tcheca, Hungria, Polônia e Romênia. A equipe de produção passou mais de um ano realizando pesquisas por todo o mundo e recolhendo material que ajudasse a dramatizar os contos, parábolas e anedotas.


Informações
Tamanho: 202 MB
Áudio: Português

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A HISTÓRIA DE UM SOBREVIVENTE DE AUSCHWITZ

História de Fanny Segal



Fanny Segal, actualmente com 73 anos, foi uma das sobreviventes de Birkenau e Auschwitz que deu o seu testemunho, não deixando as suas colegas ficarem no esquecimento. A sua intenção, era para que todas as pessoas, quer fossem católicos, protestantes ou ateus, fizessem uma oração a essas pobres vítimas. Voltou a Auschwitz em 1988 após 45 anos e só então é que teve coragem de contar aos seus filhos o inferno em que vivera.

Os seus pais eram imigrados da Europa Central. Fanny então com 17 anos, tinha um irmão com 18 anos e outro com 6 anos e ainda uma irmã com 11 anos. Um dia a polícia veio prende-los à sua casa em Paris, levando-os para uma garagem. Aí, ela disse ao seu pai para se acalmar pois não a podiam prender porque ela era francesa. O pai nervoso e cheio de medo acabou por lhe pregar uma bofetada. O comissário apareceu e ordenou-lhe que saísse, tendo ela saído a correr sem se despedir do pai para casa levando consigo o irmão de 18 anos.

Mais tarde era necessário proteger os seus irmãos mais novos, para que não fossem presos. Levou-os a uma camponesa que se ocupava de órfãos, onde tiveram de trabalhar duro para poderem pagar a pensão. Um dia mais tarde cruzou-se com um professor anti-semita que logo os denunciou.

O único amigo que tinha era um padre dominicano do convento da Rua Glaciere, com quem poderia contar sempre. E foi a ele a que recorreu, pedindo-lhe que protegesse os seus irmãos escondendo-os no orfanato, isto antes dela ir para os campos da morte.
No dia 15 de Maio de 1943 dois polícias vieram buscá-los ás 6 da manhã.

NO CAMPO DE CONCENTRAÇÃO»

Fanny Segal e o irmão foram internados no campo de concentração Dracy.

No dia 23 de Junho de 1943 estavam mais de 30 graus, fecharam-na com cem mulheres, velhos e crianças num vagão de transporte de gado para ser deportada. Havia um balde de necessidades para as pessoas todas, viajaram durante três dias e três noites de pé num vagão fechado, tendo como objectivo chegar a Auschwitz.



Quando as portas dos vagões abriram-se, Fanny Seagal viu os «SS» acompanhados por cães, tendo o chefe dos SS organizado duas filas. Aqueles que estavam aptos para o trabalho iam para a fila da esquerda, os que não lhes eram úteis iam para a fila da direita, onde posteriormente eram lavados para câmaras de gás para morrerem.

No entanto ela ainda não sabia o que lhe estava a acontecer. Puseram-nos numa fila indiana tatuando-lhes no braço um número. Obrigaram-nas a despirem-se e bateram-lhes. Depois raparam-lhes o cabelo, os sovacos, e entre as pernas, enquanto lhes era desinfectado todo o corpo.

Fanny entrou numa barraca de madeira, o «bloco» J em que se encontrava um corredor central, tendo em cada lado as «coya» (de três andares; cada andar tinha um metro de altura, divididos em muitas casotas de cerca de dois metros quadrados). As casotas serviam para dormir para comer, para tudo...

Dormiam oito mulheres em cada casota apenas com um cobertor. No Verão era um Inferno, no Inverno a chuva e o frio entravam pelas frestas.

Este era o maior campo de concentração do IIIº Reich. Era um rectângulo de 1,7 km, por 720 metros de largura rodeado de arame farpado. Para vigiar os 100.000 a 150.000 prisioneiros eram apenas necessários 55 «SS». Caso houvesse alguma tentativa de revolta, como o terreno era em campo aberto e era fácil de vigiar dos miradouros e uma rajada de metralhadora parava-a.

As rações alimentares eram calculadas em função do nível de produtividade exigido pelo esforço de guerra nazi e pela medida das mortes planeadas. Quando os prisioneiros morriam de fome ou de doença, pesando 32Kg em média, eram substituídos por novos deportados.

Uma unidade especial de prisioneiros tinha de ir buscar os cadáveres e levá-los para os fornos crematórios. Por vezes, os membros desta unidade encontravam os pais, os filhos, as mulheres e outros familiares entre os cadáveres. Sendo testemunhas oculares do crime nazi, as equipas especiais eram sistematicamente exterminadas nas câmaras de gás e substituídas por outras.

No edifício do forno crematório, o médico Mengele fazia experiências com os prisioneiros.

Mil cadáveres eram queimados por dia, no entanto, quando havia mais cadáveres a sua destruição era feita ao ar livre em camadas intercaladas com lenha.

No pequeno alpendre que ficava logo á direita do portão, era o lugar em que um grupo de deportados tocava música de câmara enquanto os «Komandos» trabalhavam doze horas de trabalho forçado a transportar mortos e doentes da equipa.

Por dedicação à memória das vítimas do nazismo, Auschwitz é hoje um museu. A previsão dos alemães para o extermínio de judeus na Europa é mostrada numa lista alemã datada de 1942. Era de 350.000 na Grã-Bretanha, 5.000.000 na U.R.S.S e 3.000 em Portugal.

No mesmo ano que a lista foi estabelecida, foram enviadas 7 toneladas de Zyklon B para Auschwitz com o objectivo de matar os judeus com esse gás. Já em 1943 foram enviadas 12 toneladas visto que os cálculos do 1º Comandante deste campo, Rudolf Hess, que para matar 1.500 pessoas eram necessários entre 5 e 7Kg de Zyklon B.

No final, apenas restavam os bens deixados pelas famílias judaicas deportadas que se resumiam entre outros, os óculos, as próteses de pernas e braços aproveitadas para fazer experiências, e os cabelos que eram úteis para o fabrico de tecidos.

Fanny Segal foi transferida para o campo de concentração de Ravensbruck, depois para o de Neuengamme no dia 14 de Fevereiro de 1945 dia dos seus anos. O campo foi libertado pelos Soviéticos em Maio.

Fanny chegou a Paris em 24 de Maio desse ano pesando apenas 34Kg e onde um médico tentou interná-la num asilo de doidos por ela lhe ter contado que estivera em Auschwitz.

Entre Maio de 1940 e Janeiro de 1943, foram deportados para Auschwitz cerca de 1.6 milhões de pessoas vindas de 15 países da Europa, sendo que na sua maioria , morreram 1.335.000 nas câmaras de gás, e 137.000 faleceram de fome, de doença, de frio ou brutalidades de todo o tipo, como espancamentos, experiências médicas, enforcamentos, etc

Você quer saber mais?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Soldados de Hitler - Vol 2

Soldados de Hitler - Vol 2



Sinopse

Eles ficaram em silêncio por mais de 60 anos, mas finalmente resolveram falar. Nesta série de documentários, os últimos soldados de Hitler ainda vivos contam histórias surpreendentes e chocantes sobre os bastidores do nazismo. E relevam em detalhes o lado mais sombrio do maior conflito militar de todos os tempos.

Informações

3 Filmes
Tamanho: 270 MB (cada)
Legendas: Português

Documentário. Soldados de Hitler Vol. 1

Soldados de Hitler - Vol 1



Sinopse

Eles ficaram em silêncio por mais de 60 anos, mas finalmente resolveram falar. Nesta série de documentários, os últimos soldados de Hitler ainda vivos contam histórias surpreendentes e chocantes sobre os bastidores do nazismo. E relevam em detalhes o lado mais sombrio do maior conflito militar de todos os tempos.

Informações
Tamanho: 288 MB
Legendas: Português

LEIS NAZISTAS TIRARAM OS DIREITOS DE PESSOAS SEREM SIMPLESMENTE PESSOAS.

As horríveis Leis raciais de Nuremberg

Havia um gráfico do governo nazista de 1935 explicando os esquemas familiares que determinavam a pureza do sangue. Leis de Nuremberg (do alemão Nürnberger Gesetze), ou ainda Lei para a Proteção do Sangue e da Honra Alemães é o nome dado às leis anti-semitas adotadas pela Alemanha Nazista durante o sétimo Reichsparteitag em 15 de setembro de 1935 na cidade de Nuremberg.

Especificações

Tendo como base a origem dos quatro avós de um indivíduo, se estabelecia se este era alemão (os quatro avós alemães), judeu (os quatro avós judeus) e mestiço se descendia de um ou dois judeus. Baseados nesta distinção, os nazistas determinaram leis de segregação racial, que proibiam a união matrimonial, coabitação e relações sexuais entre judeus e alemães, por exemplo, além de estabelecer uma divisão social que relegava os judeus a cidadãos de segunda categoria.

Artigos

Art. 1º - 1) São proibidos os casamentos entre judeus e cidadãos de sangue alemão ou aparentado. Os casamentos celebrados apesar dessa proibição são nulos e de nenhum efeito, mesmo que tenham sido contraídos no estrangeiro para iludir a aplicação desta lei. 2) Só o procurador pode propor a declaração de nulidade.

Art. 2º - As relações extra-matrimoniais entre Judeus e cidadãos de sangue alemão ou aparentado são proibidas.

Art. 3º - Os Judeus são proibidos de terem como criados em sua casa cidadãos de sangue alemão ou aparentado com menos de 45 anos...

Art. 4º - 1) Os Judeus ficam proibidos de içar a bandeira nacional do Reich e de envergarem as cores do Reich. 2) Mas são autorizados a engalanarem-se com as cores judaicas. O exercício dessa autorização é protegido pelo Estado.

Art. 5º - 1) Quem infrigir o artigo 1º será condenado a trabalhos forçados. 3) Quem infrigir os arts. 3º e 4º será condenado á prisão que poderá ir até um ano e multa, ou a uma ou outra destas duas penas.

Art. 6º - O Ministro do Interior do Reich, com o assentimento do representante do Führer e do Ministro da Justiça, publicarão as disposições jurídicas e administrativas necessárias à aplicação desta lei.

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ATROCIDADES NAZISTAS


NAZISMO. NUNCA MAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




ESSAS ATROCIDADES DEVEM SER LEMBRADAS TODOS OS DIAS PARA QUE O NAZISMO OU QUALQUER TIPO DE GOVERNO TOTALITARIO, E QUE POSSUAS LEIS QUE SEGREGUEM AS PESSOAS EM RAZÃO DE SUA RAÇA, CREDO, ORIGEM, CONDIÇÃO FINANCEIRA, STATUS SOCIAL ETC. NUNCA MAIS VENHA A EXISTIR, POIS INDEPENDENTE DE TODOS ESSES FATORES TODOS SOMOS HUMANOS, PERTENCEMOS A UMA SÓ RAÇA (HOMO SAPIENS SAPIENS), E TEMOS DIREITOS INALIENAVEÍS COMO TAIS. ENTÃO REFLITA SE JÁ FEZ HOJE TUDO QUE PODIA PARA TORNAR NOSSO MUNDO UM LUGAR MELHOR.




FORNOS ONDE OS MORTOS ERAM INCINERADOS. MUITAS VEZES JOGAVAM ATÉ CRIANÇAS VIVAS NELES QUANDO ACABAVA O GÁS ZIKLON.

CRIANÇAS USADAS EM EXPERIÊNCIAS MÉDICAS


PRISIONEIROS DE UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO ARRASTAM UM CORPO DE UM INDIVIDUO.




O ZIKLON



MAIS CRIANÇAS MALTRATADAS SEM NEM AO MENOS ENTENDER PORQUÊ?



20 MILHÕES DE RUSSOS MORRERAM NA SEGUNDA GUERRA NAS MÃOS DOS NAZISTAS E EU ME PERGUNTO PORQUE PRATICAMENTE NINGUÉ LEMBRA DELES?

OS JUDEUS SOFRERAM, MAS DE LONGE FORAM OS ÚNICOS! UMA VIDA É UMA VIDA INDEPENDENTE DA ORIGEM. RESPEITO IGUAL PARA TODOS OS POVOS.

Você quer saber mais?

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

República Federativa do Brasil




DADOS PRINCIPAIS

ÁREA: 8.514.215,3
CAPITAL: Brasília
POPULAÇÃO: 183,9 milhões (2007)
- Sudeste (77,8 milhões), Nordeste (51,5 milhões), Sul (26,7 milhões), Norte (14,6 milhões).
QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS: 5.435
MOEDA: Real ( R$ )
NOME OFICIAL: República Federativa do Brasil
NACIONALIDADE: brasileira
DATAS NACIONAIS: 7 de setembro (Dia da Independência ) e 15 de Novembro ( Proclamação da República )
HINO NACIONAL BRASILEIRO
HINO À BANDEIRA

GEOGRAFIA DO BRASIL:

LOCALIZAÇÃO: leste da América do Sul
FUSO HORÁRIO: horário de Brasília (oficial)
CLIMA DO BRASIL : equatorial, tropical, tropical de altitude, tropical atlântico, subtropical e semi-árido
CIDADES DO BRASIL (PRINCIPAIS): São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Goiânia, Recife, Manaus, Curitiba, Florianópolis, Belém, Maceió, Cuiabá, João Pessoa, Fortaleza, São Luis.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA: Pardos: 42,6%, Brancos: 49,7%, Negros: 6,9%, Indígenas: 0,3%, Amarelos: 0,5% (Fonte: PNAD 2006).

IDIOMAS: português (oficial)

RELIGIÃO: cristianismo (católicos 71%, outros 10%), espiritismo, judaísmo, cultos afro-brasileiros.
Dados completos sobre Religiões no Brasil

DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 22 hab./km2

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 1,38% ao ano (1991 a 1996).

TAXA DE ANALFABETISMO: 11,1% (2007).

RENDA PER CAPITA: R$ 13.515,00 (ano de 2007).

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): 0,813 (referente ao ano de 2007)

ECONOMIA BRASILEIRA:
Produtos Agrícolas: algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, laranja, soja.
Pecuária: Bovinos, Eqüinos, Muares, Caprinos, Asinino, Bubalino, Suínos, Ovinos, Aves, Coelhos.
Mineração: bauxita, ferro, manganês, ouro e petróleo.
Indústria: de transformação, de bens de consumo e bens duráveis.
PIB (Produto Interno Bruto): 2,889 trilhões de reais (ano de 2008)
Crescimento do PIB em 2008: 5,1%


Introdução

A população brasileira atual é de 183,9 milhões de habitantes (dados do IBGE – dezembro de 2007). Segundo as estimativas, no ano de 2025, a população brasileira deverá atingir 228 milhões de habitantes. A população brasileira distruibui-se pelas regiões da seguinte forma: Sudeste (77,8 milhões), Nordeste (51,5 milhões), Sul (26,7 milhões), Norte (14,6 milhões).

Taxa de Natalidade e de Mortalidade

Se observarmos os dados populacionais brasileiros, poderemos verificar que a taxa de natalidade tem diminuído nas últimas décadas. Isto ocorre, em função de alguns fatores. A adoção de métodos anticoncepcionais mais eficientes tem reduzido o número de gravidez. A entrada da mulher no mercado de trabalho, também contribuiu para a diminuição no número de filhos por casal. Enquanto nas décadas de 1950-60 uma mulher, em média, possuía de 4 a 6 filhos, hoje em dia um casal possui um ou dois filhos, em média.

A taxa de mortalidade também está caindo em nosso país. Com as melhorias na área de medicina, mais informações e melhores condições de vida, as pessoas vivem mais. Enquanto no começo da década de 1990 a expectativa de vida era de 66 anos, em 2005 foi para 71,88% (dados do IBGE).

A diminuição na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida tem provocado mudanças na pirâmide etária brasileira. Há algumas décadas atrás, ela possuía uma base larga e o topo estreito, indicando uma superioridade de crianças e jovens. Atualmente ela apresenta características de equilíbrio. Alguns estudiosos afirmam que, mantendo-se estas características, nas próximas décadas, o Brasil possuirá mais adultos e idosos do que crianças e jovens. Um problema que já é enfrentado por países desenvolvidos, principalmente na Europa.


Mortalidade Infantil


Embora ainda seja alto, o índice de mortalidade infantil diminui a cada ano no Brasil. Em 1995, a taxa de mortalidade infantil era de 66 por mil. Em 2005, este índice caiu para 25,8 por mil. Para termos uma base de comparação, em países desenvolvidos a taxa de mortalidade infantil é de, aproximadamente, 5 por mil.

Este índice tem caído no Brasil em função, principalmente, de alguns fatores: melhorias no atendimento à gestante, exames prévios, melhorias nas condições de higiene (saneamento básico), uso de água tratada, utilização de recursos médicos mais avançados, etc.


Outros dados da População brasileira

- Taxa de natalidade (por mil habitantes): 20,40 *
- Taxa de mortalidade (por mil habitantes): 6,31 *
- Taxa de fecundidade total: 2,29 *
- Estados mais populosos: São Paulo (39,8 milhões), Minas Gerais (19,2 milhões), Rio de Janeiro (15,4 milhoes), Bahia (14 milhões) e Rio Grande do Sul (10,5 milhões). **
- Estados menos populosos: Roraima (396, 7 mil), Amapá (587,3 mil) e Acre (655,3 mil). **
- Capital menos populosa do Brasil: Palmas-TO (178,3 mil).**
- Cidade mais populosa: São Paulo-SP (10,9 milhões). **
- Proporção dos sexos: 99,6 homens em cada 100 mulheres. **

Fonte: IBGE * 2005 , ** 2007

Etnias no Brasil

Pardos: 42,6%
Brancos: 49,7%
Negros: 6,9%
Indígenas: 0,3%
Amarelos: 0,5%

Fonte: PNAD 2006

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