Por Victor Emanuel Vilela Barbuy
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C- Não posso dizer ... PAI... se não vivo como um verdadeiro filho de Deus; não posso dizer... PAI NOSSO... se vivo só para mim memso e não tenho tempo para o meu próximo; não posso dizer... QUE ESTÁS NOS CÉUS... se me ocupo e me preocupo apenas com as coisas terrenas .
P-santificado seja o teu nome.
C- Não posso dizer assim.. se não santifico o teu nome com as minhas palabrs e atitudes.
P- Venha o teu reino.
C- Não posso pedir pelo teu reino... se só vivo para esta vida terrena.
P- Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.
C- Não posso dizer assim...se não aceito a tua vontade em minha vida e não vivo esta vontade na minha família, Igreja, escola e na sociedade.
P- O pão nosso de cada dia nos dá hoje.
C-Não posso pedir pelo pão... se não reconheço que tudo o que tenho vem de ti. Ó Deus, e se a minha preocupação com as coisas materiais é tamanha que não tenho tempo para o teu reino.
P- E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores.
C- Não posso dizer assim... se não consigo perdoar aqueles que pecam contra mim, seja em palavras ou atitudes e se guardo raiva e ódio contra os outros.
P- E não nos deixes cair em tentação.
C- Não posso dizer isso.. se deliberadamente participo de programas e situações onde estou sujeito à tentação e ao erro.
P-Mas livra-nos do mal.
C- Não posso dizer assim... se não estou disposto a lutar contra o mal com as armas que o Senhor me deu – a Palavra e os santos Sacramentos.
P- Pois teu é o reino...
C- Não posso falar no reino de Deus... se não vivo como um servo do Rei Jesus.
P- Teu é o poder e a glória para sempre.
C-Não posso falar assim... se só confio em mim mesmo, se só busco a minha glória e não consigo enxergar além desta vida.
P- Amém – assim seja!
C- Não posso dizer... AMÉM...se não estou disposto a viver o que pedi nessa oração.
T- Senhor, ajuda-me a viver e a praticar tudo o que me ensinaste a pedir nesta oração. Amém.
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Budismo: Não atormentes o próximo com o que te aflige (Udanavarga, 5, 18).
Confucionismo: Não faças aos outros aquilo que não desejas que te façam (Anacleto 15,23).
Hinduísmo: O dever é, em suma, isto: não faças aos outros aquilo que, se a ti for feito, te causará dor (Mahabharata, 5, 1517).
Islamismo: Ninguém será um crente enquanto não desejar para seu próximo aquilo que desejaria para si mesmo (Tradições).
Taoísmo: Considera o lucro do teu vizinho como se fora o teu próprio, e o prejuízo do teu vizinho como se fora o teu próprio prejuízo (Tai Shang Kan Ying P’ien).
Judaísmo: Se algo te fere, não o uses contra o próximo. Isto é todo o Torah; o mais simples comentário (Tamulde).
Zoroastrismo: Só terás boa índole quando não fizeres aos outros o que não for bom para ti próprio (Dadistan-i- dinik 94,5).
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Para receber gratuitamente a revista Minas Faz Ciência envie seus dados, preenchendo o formulário eletrônico do link que esta no final do post, ou então através do e-mail revista@fapemig.br ou por carta, para o endereço. Revista Minas Faz Ciência - teste Rua Raul Pompéia, 101 - 11.º andar São Pedro CEP 30330-080 Belo Horizonte/MG Telefone: (31) 3280-2141 Fax: (31) 3227-3864
Minas Gerais faz pesquisa em todas as áreas do conhecimento humano. É um trabalho silencioso, muitas vezes demorado, mas que resulta sempre em avanços sociais, econômicos e culturais. A FAPEMIG, única agência de fomento ao desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, participa desse processo. Além de apoiar a pesquisa, busca aproximação entre o setor acadêmico e o empresarial, para que os resultados alcançados nos laboratórios se transformem em produtos. Iniciativas como essa comprovam que a parceria traz grandes benefícios para os envolvidos e, principalmente, para a sociedade.
Divulgar os resultados das pesquisas desenvolvidas com seu apoio faz parte da missão da FAPEMIG. Nos 18 anos de existência, a Fundação, vinculada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, financiou mais de cinco mil projetos em todas as áreas do conhecimento, formando um banco de dados com projetos de C&T coordenados pelas universidades e institutos de pesquisa sediados em Minas Gerais. Esse material vasto e até então praticamente inexplorado possibilitou a criação do projeto MINAS FAZ CIÊNCIA, de divulgação científica para o público leigo.
Através de vídeos, revistas (impressa e on-line) e um ciclo de palestras mensal, o MINAS FAZ CIÊNCIA busca promover a integração entre a comunidade científica e outros setores da sociedade civil, como o empresarial, o educacional e a mídia. Entre os resultados, estão novas parcerias, espaço na imprensa e difusão do conhecimento.
Pioneiro no Estado, o projeto teve início em 1998 com uma série de 24 mini-documentários produzida em parceria com a Rede Minas de Televisão. Os vídeos foram veiculados na própria Rede Minas, onde ainda são exibidos, na Rede Pública de Televisão (veiculação nacional) e em canais locais de tv a cabo. o sucesso da série motivou a criação, em dezembro de 99, da revista Minas Faz Ciência, uma publicação trimestral com reportagens, artigos e debates sobre as pesquisas de C&T desenvolvidas em Minas. Em 2000, foram lançados mais dois veículos: a versão on-line da revista (http://revista.fapemig.br) e o ciclo de palestras Minas Faz Ciência & Debate.
Com linguagem acessível e visual atraente, o projeto ganhou muitos admiradores. Atualmente, a revista possui mais de seis mil assinantes espalhados por todos os estados brasileiros e, ainda, por outros oito países. Os leitores são das mais variadas idades e profissões e muitos mantêm contato direto com a equipe.
A revista, os vídeos e as palestras estimulam, ainda, a produção de matérias sobre C&T na mídia nacional. Jornalistas de diversos veículos escrevem para a Redação à procura de fotos e de contatos dos pesquisadores. Muitas reportagens desdobraram-se em artigos, notícias ou novas reportagens em jornais e revistas de grande circulação, entre eles, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil, Estado de Minas e as Revistas Globo Rural e Ciência Hoje. Telejornais como o MGTV, da Rede Globo Minas, também já abordaram temas propostos pelo MINAS FAZ CIÊNCIA.
Professores de escolas públicas, privadas e de pré-vestibulares costumam usar a revista e os vídeos em sala de aula como material de apoio. Já os estudantes procuram a Redação em busca de informações para trabalhos escolares. O retorno do público é uma amostra de que o projeto vem cumprindo seu objetivo de popularizar a C&T, sem banalizá-la.
Você quer saber mais?A partir de Tebas, no Egito 19a dinastia, por volta de 1300 aC
Ritos diante do túmulo
Este é um excelente exemplo de uma das muitas belas vinhetas (ilustrações) do Livro dos Mortos do Hunefer.
O elemento central da cena superior é a múmia de Hunefer, mostrado apoiado pelo deus Anubis (ou um sacerdote usando uma máscara de chacal). Hunefer esposa e filha choram, e três sacerdotes realizam rituais. Os dois sacerdotes, com faixas brancas estão realizando o ritual de abertura da boca. O prédio branco à direita é uma representação da tumba, completa com portal e porta pequena pirâmide. Ambas as características podem ser vistas nas tumbas reais da data de Tebas. À esquerda da tumba é um retrato da estela que teria ficado ao lado da entrada do túmulo. Seguindo as convenções normais da arte egípcia, mostra-se muito maior do que o tamanho normal, a fim de que o seu conteúdo (o falecido adorar Osíris, juntamente com uma fórmula padrão que oferece) é absolutamente legível.
À direita da parte inferior da cena é uma mesa com os vários implementos necessários para a abertura do ritual da boca. À esquerda é mostrado o ritual, onde a perna de um bezerro, cortar, quando o animal está vivo, é oferecido. Os animais foram então sacrificados. O bezerro é mostrada junto com sua mãe, que possam ser interpretados como sinais de perigo.
RO Faulkner, The Ancient Egyptian Book de t , (revista ed. CAR Andrews) (Londres, o British Museum Press, 1985)
RB Parkinson e S. Quirke, papiro (egípcio Bookshelf) (Londres, o British Museum Press, 1995)
S. Quirke e AJ Spencer, The British Museum livro do CPN (Londres, o British Museum Press, 1992)
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http://blog.britishmuseum.org/2010/09/22/what-is-a-book-of-the-dead/
http://www.britishmuseum.org/learning.aspx
http://www.britishmuseum.org/visiting.aspx
"Equanto houver árvore, haverá folhas e flores, e frutos; enquanto houver Brasil haverá integralismo; e se algum dia não existir , o que não é possível que acredite quem for bom brasileiro."
Plínio Salgado
É preciso lembrar que , quando o integralismo surgiu no Brasil , a nossa Pátria estava ameaçada pela infiltração de doutrinas estrangeira , a tal ponto que os nazistas usavam impunemente os seus distintivos, as suas bandeiras e as suas camisas kaki, chegando mesmo a fazer desfiles em certos pontos do país , sob os olhos complacentes das autoridades, o que lhes facilitava conquistar prosélitos entre elementos descendentes da raça alemã, determinando por parte dos anti-totalitários nacionalistas o uso de exterioridades semelhantes para captar , nacionalizar brasileiramente tais elementos e impedi-los de formar quistos raciais que poderiam ser utilizados pelo imperialismo nazista.
Braçadeira Integralista.
Quando iniciei forte concorrência brasileira em santa catarina , os meus perseguidores foram os nazistas aliados aos políticos dominantes, políticos que mantinham em todo o estado , a custa dos cofres municipais, escolas em que só se ensinava em língua alemã. Assim , fomos ali muitas vezes proibidos de desfilhar com a camisa verde brasileira, mas vimos cheios de revolta os nazistas promoverem suas festas ostensivamente usando suas camisas-pardas. Naquele estado fundei inúmeras escolas para ensinar a língua portuguesa e quando conseguimos eleger varias camaras municipais, substitui as escolas alemãs mantidas pelos cofres das camaras anteriores, por escolas brasileiras , que ensinam o português , o hino nacional e a historia do Brasil.
Os jornais alemães atacaram-me dizendo pretender eu ''caboclisar'' os arianos e um dia fui procurado por distinto diplomata brasileiro no meu gabinete á rua da quintada o qual me veiu informar sobre as palavras de ressentimento do ministro alemão no Rio durante uma festa no Itamaraty, contra o que ele , ministro , chamava a minha Ação anti-germânica . Esse fato foi confirmado pelo distinto diplomata, que- diga-se de passagem- não é nenhum dos que se encontram hoje servindo em países neutrais- na presença de um gentilíssimo diplomata norte-americana que então fazia uma visita cordial. Aliás , por pessoa íntima do
chanceler Oswaldo Aranha , tive também conhecimento de que , por ocasião de um incidente que motivou a retirada de um ''agrément'' por parte do governo alemão, esteatribuiu ao fato a influencia do que ele chamava ''nativismo integralista'' . Todos estes fatos são concebidos por muitos homens de bem. Os integralistas, pois que vestiam a camisa-verde em nada diferiam, por exemplo, da guarda metropolitana da Inglaterra, que esteve vigilante enquanto aquele país andou ameaçado de invasão alemã.
Ora, do mesmo modo como a Inglaterra esteve ameaçada por inimigos estrangeiro, também o Brasil o esteve de 1932 a 1937, tanto pelos planos racistas do nazismo como pelos deliberados designios do comunismo totalitário, e essa situação justificava a atitude que mais ainda se justificou quando , em setembro de 1939, nazistas e comunistas se identificaram no mesmo pacto. O meu argumento para os que dirigiam peguntas sobre a camisa-verde integralista e antitotalitária, era o de que a circusntancia de alguém usar licitamente na sua defesa a mesma arma que o adversário emprega no ataque , longe de identificar esse alguém ao adversário, mais o diferencia dele, pois o que importa não é a roupa nem o instrumento em uso, e sim a atitude e a doutrina de cada qual.
No dia em que a sua doutrina anti-totalitária , espiritualista e cristã puder ser estudada por todos os nossos patrícios , hoje impedidos de o fazer pela cortina de fumo das calúnias , deturpações e falsidades de toda a espécie, contra qual a nossa pobreza não nos permite meios eficientes de defender-nos .
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Salgado, Plínio. O Integralismo Perante a Nação, Livraria Clássica Brasileira S.A. RJ, 1950.
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