VOCÊ QUER SABER MAIS?
http://topics.nytimes.com/top/news/science/topics/atomic_weapons/index.html
http://www.atomicarchive.com/Effects/index.shtml
http://www.wagingpeace.org/menu/issues/nuclear-weapons/index.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal
Os palestinos lutam para existir no presente. Existem médicos palestinos, times de futebol palestinos, muitos mendigos palestinos e quase todas as cidades são pobres. Mas não existe um Estado palestino(O Estado da Palestinنa é uma organização política reconhecida parcialmente como um estado soberano no Oriente Médio. O Estado palestiniano controla algumas funções da administração pública nos territórios palestinos. Ele foi proclamado no dia 15 de Novembro de 1988 em Argel pelo Conselho Nacional Palestino).Não há moeda palestina. Não há aeroporto palestino. Não há porto palestino. Não há Exército palestino. O sonho dos palestinos é poder um dia ter uma manhã em Nablus tão comum como a dos judeus na Ben Yehuda.
Comentários islamofóbicos, anti-semitas e anti-árabes ou que coloquem um povo ou uma religião como superiores não serão publicados essa é minha palavra final, pois reconheço e soberania Palestina tanto quanto a Israelense. As duas nações devem coexistir como soberanas.
1. A guerra das Malvinas começa para valer em 2 de abril de 1982, quando as forças navais argentinas tomam Stanley, a capital das ilhas. Em resposta à invasão, aGrã-Bretanha envia à região uma força-tarefa em meados de abril, cruzando 13 mil quilômetros pelo oceano Atlântico
2. No dia 25 de abril, uma unidade britânica desembarca em uma ilha próxima, a Geórgia do Sul, que também estava nas mãos dos argentinos. Depois de breves combates, a Grã- Bretanha retoma o controle da ilha e começa a preparar o contra-ataque, adaptando equipamentos para receber armas da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), a aliança militar da qual o país faz parte
3. Ao mesmo tempo, os argentinos se preparam para interceptar as forças britânicas. No final de abril, eles posicionam a noroeste das Malvinas o porta-aviões Veinticinco de Mayo, levando oito caças-bombardeiros, seis aviões a hélice e quatro helicópteros, todos a postos para o combate
4. A maior baixa argentina acontece no dia 2 de maio: longe da zona de conflito, o cruzador General Belgrano é torpedeado por um submarino britânico de propulsão atômica e afunda, matando 368 homens. Enquanto isso, nas imediações das Malvinas, os dois exércitos travam intensas batalhas no ar
5. Dois dias depois, a resistência aérea argentina consegue uma vitória a oeste dasMalvinas ao atingir o destróier Sheffield, matando 20 homens. Nos dias seguintes, ataques argentinos afundam mais quatro navios. Mas as baixas não conseguem impedir o avanço da moderna esquadra britânica, que se aproxima cada vez mais das ilhas Malvinas.
6. O avanço britânico se consolida em 21 de maio, com um desembarque anfíbio na costa norte da ilha Malvina Oriental. Enfrentando tropas mal preparadas e com armas antiquadas, os britânicos capturam povoados menores, como Goose Green, até cercarem a capital, Stanley. Em 14 de junho, os argentinos se rendem e a guerra acaba
ARGENTINA
10 mil soldados
750 mortos
NO AR: A frota era numerosa mas antiga, composta principalmente por aviões Skyhawk da década de 60
NO MAR: Inferiorizados, os argentinos só tinham um porta-aviões e submarinos a diesel, que possuem pouca autonomia embaixo d’água
EM TERRA: A maioria dos 10 mil soldados não tinha experiência militar. Mal armadas e sem proteção contra o frio da região, as tropas protagonizaram rendições em massa para o Exército britânico
GRÃ-BRETANHA
28 mil soldados
256 mortos
NO AR: Os modernos caças-bombardeiros a jato Harrier e Sea Harrier eram poucos, mas rivalizaram com a numerosa frota argentina.
NO MAR: Além dos dois porta-aviões, o grande destaque da esquadra eram três submarinos de propulsão nuclear, que podiam ficar embaixo d’água por meses
EM TERRA: Além de a tropa ter quase três vezes mais combatentes que a rival, os soldados britânicos eram todos profissionais e contavam com o moderno armamento da Otan.
"Seguramente os países sairão daqui com uma posição de apoio firme às Malvinas, embora não saiba em que termos", comentou Marco Aurélio Garcia. Segundo ele, "esta é uma questão de alta sensibilidade para toda a região" e, "diferentemente do passado, hoje há uma posição consensual na América Latina de apoio às reivindicações da Argentina no que diz respeito a soberania das Malvinas".
Ele lembrou que, quando houve a Guerra das Malvinas, "a situação era diferente". Naquela época, observou, houve países que apoiaram os ingleses, além do fato de que a Argentina "vivia um regime cruel, militar e tudo isso poderia tornar mais turva a situação". Mas, mesmo naquele momento e naquelas circunstância, salientou, a posição da diplomacia brasileira foi de apoio à Argentina.
Os líderes reunidos em Cancún para a cúpula da unidade dos países latino-americanos vão apoiar "a soberania argentina" das Ilhas Malvinas e condenar a iniciativa da Grã-Bretanha de explorar petróleo na costa das ilhas. No comunicado negociado pelos ministros das Relações Exteriores dos 32 países, haverá um repúdio à exploração de petróleo pelos britânicos na costa das Malvinas.
"Os chefes de Estado da América Latina reafirmam seu respaldo aos legítimos direitos da República Argentina em sua disputa de soberania (nas Ilhas Malvinas) com a Grã-Bretanha", diz o documento negociado, que deve ser divulgado amanhã, após as plenárias dos presidentes. Os países latino-americanos dizem que as nações devem evitar "ações unilaterais", como a prospecção de petróleo empreendida pela Grã-Bretanha na costa das Malvinas.
A presidente Cristina Kirchner, que chegou sábado a Cancún, solicitou ajuda aos países latino-americanos para pressionar a Grã-Bretanha a sentar e discutir a soberania das Ilhas Malvinas. Seu apelo coincidirá com o início dos trabalhos de perfuração da plataforma petrolífera na área marítima ao norte do arquipélago.
Independência
O governo argentino pretende evitar as perfurações, temendo que as Malvinas tornem-se um novo centro petrolífero regional. Buenos Aires avalia que a bonança aumentaria o risco de os kelpers (como são chamados os habitantes das ilhas) buscarem a independência, fato que minaria as reivindicações territoriais argentinas. As estimativas sobre as reservas nas ilhas variam desde os mais céticos 8 bilhões de barris, até os otimistas 60 bilhões que os kelpers alegam existir.
VOCÊ QUER SABER MAIS?
www.militarypower.com.br/frame4-warMalvinas.htm
www.naval.com.br/.../falklandsmalvinas/guerra-das-malvinas-o-confronto-aeronaval-em-graficos/ -
As Bandeiras, nome que recebiam as expedições organizadas por particulares, ou Entradas, expedições oficiais financiados pela Coroa, de início, visavam mesmo à captura dos índios para utilização da sua mãe de obra nas plantações. Os bandeirantes embrenhavam-se na mata seguindo, geralmente seguindo o curso de rios, abrindo trilhas e vez ou outra fixando postos de descanso que mais tarde, viriam a dar origem a cidades.
Principalmente após o século XVII a bandeiras passaram a ter como objetivo a busca por ouro e pedras preciosas, mas os bandeirantes ficariam conhecidos mesmo é por terem sido os grandes desbravadores das terras brasileiras e os principais responsáveis pelo estabelecimento de muitas cidades.
Para compreender sua importância basta pensar que quando o Brasil foi descoberto, éramos um imenso matagal ocupado e conhecido apenas pelos índios.
BARTOLOMEU BUENO DA VEIGA
Em cada região existiram bandeiras que foram muito importantes cada qual a sua maneira. Mas as que desbravaram o território dos, hoje, Estados de Goiás e Mato Grosso, tiveram um papel importantíssimo para a expansão do território brasileiro e definição da fronteira para além do que era definido no Tratado de Tordesilhas. Os principais bandeirantes desta região foram: Bartolomeu Bueno da Veiga, chamado de “Anhanguera”, Alvarenga e Antônio Pedroso.
Por outro lado, a história das bandeiras foi uma história de violência para com os indígenas. Estes foram praticamente dizimados pelos bandeirantes e, quando capturados eram escravizados e obrigados a um trabalho forçado tal qual os negros trazidos da África.
VOCÊ QUER SABER MAIS?
CARVALHO FRANCO, Francisco de Assis, Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil, Editora Itatiaia Limitada - Editora da Universidade de São Paulo, 1989.
COSTA MATOSO, Códice Matoso -Coleção das notícias dos primeiros descobrimentos das minas da América que fez o doutor Caetano da Costa Matoso sendo ouvidor-geral das de Ouro Preto, de que tomou posse em fevereiro de 1749 & vários papéis, Belo Horizonte, Edição da Fundação João Pinheiro, 1999.
COSTA, Joaquim Ribeiro. Toponímia de Minas Gerais, Belo Horizonte, Editora Itatiaia, 1993.
CUNHA BUENO, Antônio Henrique Bittencourt, BARATA, Carlos Eduardo, Dicionário das Famílias Brasileiras, Editora Ibero Americanas, dois tomos e quatro volumes, São Paulo, 1999.
ELLIS JÚNIOR, Alfredo, O Bandeirismo Paulista e o Recuo do Meridiano, Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1934.
29 de Agosto de 2010
Os Anti-sionistas judeus ortodoxos recusam, com desgosto as últimas manifestações do discurso de ódio do rabino Ovadiah Yosef, ex-rabino sefardita chamados chefe do Estado sionista ilegítimo de "Israel", no qual ele chamou os palestinos "malignos" e amaldiçoou com a morte.
"Este rabino e outros como ele não podem representar o judaísmo ou a Torá, assim como o Estado sionista de" Israel ", que é uma rebelião contra o Todo Poderoso, não pode representar a Torá ou os judeus do mundo real com a Torá. Seu uso do nome "Israel" é falsa.
"Esse rabino é um membro de sefarditas judeus, os judeus dos países árabes. Se ele só olhar para trás, para sua própria comunidade e história dele, ele iria perceber que os judeus podem, e sim, viver em paz com os árabes, por muitos séculos. Quando os judeus foram perseguidos , mortos e expulsos de outras partes do mundo, os países árabes desde um refúgio seguro e congratulou-se com os judeus de braços abertos. Na Palestina, assim, os judeus gozavam este hospitalidade quando palestinos e judeus coexistiam em harmonia para muitas gerações, como é bem documentadas em livros judaicos da época. Foi só o sionismo, com seu roubo e da opressão do povo palestino, que pôs fim a essa coexistência.
"Somos obrigados pelo Todo Poderoso, como afirma em Sua Torá, para expressar nossa gratidão e retribuir a boa derramou sobre nós. Assim devemos ser eternamente grato ao mundo árabe para hospedar o nosso povo. Que ironia, como trágico e do mal disto é que precisamente estes os países árabes e os povos árabes são acusados de serem nossos inimigos.
"De acordo com a Torá, os judeus estão no exílio, e são proibidos de ter um Estado próprio. Da mesma forma somos proibidos de matar, roubar e oprimir outro povo, etc. Portanto, contanto que o estado sionista continua a existir, nós acreditamos que que não há como a verdadeira paz pode ser alcançada. A Terra Santa deve ser devolvida aos seus legítimos donos, os palestinos.
10 de agosto de 2010: Anti-sionistas ortodoxos protestam judeus fora da ONU prédio em Nova York contra as atrocidades sionistas, incluindo o ataque à esquadra humanitária para Gaza.
"Nós rezamos para o desmantelamento rápida e pacífica do Estado sionista de Israel. Naquela época, voltará a ser capaz de realmente coexistir em paz e harmonia, como fizemos durante a nossa longa história. E naquele momento nós seremos capazes de cumprir o mandamento da Torá (mitzvá) de lembrar e retribuir o bem feito para nós. Que possamos ter o mérito de ver isso em breve em nossos dias.
"Finalmente, podemos ter o mérito de ver a revelação da glória do Todo-Poderoso, quando toda a humanidade irá servir o Todo-Poderoso juntos em harmonia, como dizemos em nossas orações", e todos eles vão formar uma empresa para fazer a Sua vontade incondicionalmente. Amém ".
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http://www.nkusa.org/activities/Statements/20090429IID.cfm
http://www.nkusa.org/activities/Statements/2006Nov9.cfm