terça-feira, 26 de outubro de 2010

Análise sobre o debate a respeito do Integralismo promovido pela Revista de História da Biblioteca Nacional.*

A idéia era um debate, mas o que ocorreu foi uma extensa exposição difamatória sobre a história da Acção Integralista Brasileira, refiro-me ao encontro sobre o Integralismo promovido pela Revista de História da Biblioteca Nacional, ocorrido no dia 19 de outubro, às 16 horas, no auditório da Biblioteca Nacional. Durante cerca de 3 horas, os historiadores Leandro Gonçalves, professor do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora e Márcia Carneiro, professora da Universidade Federal Fluminense, discorreram sobre o tema. Algumas análises feitas pelo Prof. Leandro Gonçalves chamaram a atenção dos pesquisadores sobre o Integralismo presentes durante o evento, entre elas se destaca a afirmação “que houve um clima desfavorável para o surgimento do Partido de Representação Popular após o fim do Estado Novo (1937-1945)”. Discordo, completamente, desta afirmação.

Ao contrário da Acção Integralista Brasileira, o Partido de Representação Popular - PRP alcançou vitórias nunca antes almejadas pela AIB, entre elas pode-se afirmar que o PRP participou ativamente da base do Governo Federal, durante o mandado do Presidente Juscelino Kubitschek, tendo inclusive papel de destaque no governo. Elegeu inúmeros Prefeitos, Senadores, Deputados Estaduais e Federais pelo Brasil, bem como teve papel de destaque na eleição presidencial de 1955, na qual o Presidente Nacional do PRP Plínio Salgado recebeu 8% dos votos válidos, respondendo a todos os críticos do Integralismo que este estava vivo e presente em todo o Território Nacional.
Além deste fato, o cartaz de divulgação do evento intitulado “Ameaça Fascista? O Integralismo Ontem e Hoje” demonstra , claramente, que a proposta do evento não era informar os estudantes presentes sobre a história do Integralismo até os dias atuais e sim desinformar e fomentar um julgamento de preconceito e intolerância sobre o “maior movimento de massa do Brasil”, segundo a própria palestrante Profª. Márcia Carneiro.

Por fim, gostaria de pedir a todos os Integralistas e simpatizantes que enviem E-mails para Revista de História da Biblioteca Nacional, criticando a forma que o evento foi divulgado e realizado.

* Σ - Guilherme Jorge Figueira, Presidente Estadual da FIB-RJ/NIERJ
Fonte: Artigo publicado em formato de editorial no boletim Bandeira do Sigma, pág. 1, n.15, Ano II, outubro, 2010

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Otan 'expulsa diplomatas da Rússia por espionagem'

Diplomatas russos expulsos!

Relações entre Otan e Rússia estão abaladas desde conflito na Geórgia

A Rússia confirmou que a aliança militar Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) expulsou dois de seus diplomatas de Bruxelas na quarta-feira. A medida seria uma represália por um escândalo de espionagem envolvendo uma autoridade da Estônia.

O governo de Moscou negou qualquer envolvimento com espionagem. A Rússia disse que a expulsão dos diplomatas é uma "provocação grosseira" e acontece em um momento de reaproximação entre a Rússia e a Otan, depois do conflito do ano passado entre russos e a Geórgia.

No começo do ano, Herman Simm, um alto funcionário do governo da Estônia, foi condenado a 12 anos de prisão por ter supostamente repassado documentos secretos de segurança da Otan a agentes da inteligência russa.

O tribunal não divulgou qual país teria contratado os serviços de Simm, mas os investigadores afirmaram que ele teria entregue 3 mil documentos aos russos e recebido US$ 110 mil pelas informações. O governo de Moscou nega qualquer envolvimento.

'Provocação'

"Uma provocação grosseira foi feita em relação a dois funcionários da missão permanente da Rússia na Otan com um pretexto sem nenhuma explicação clara", afirmou o ministério russo das Relações Exteriores, em nota oficial.

"Esta ação revoltante contradiz fundamentalmente as declarações de lideranças da Otan sobre sua prontidão em normalizar as relações com a Rússia."

Na quarta-feira, a Rússia e a Otan haviam retomado os contatos formais, após quase oito meses de interrupção devido ao conflito da Geórgia. A Otan anunciou a expulsão dos diplomatas russos menos de 24 horas após a retomada dos contatos.

A Otan e a Rússia ainda discordam sobre a questão da Geórgia. Recentemente, o presidente russo, Dmitry Medvedev, criticou os exercícios militares que serão realizados pela Otan na Geórgia no próximo mês. Medvedev disse que esse tipo de exercício não deveria acontecer em um país que acabou de passar por uma guerra.

Poucas horas depois da declaração do russo, a Otan acusou a Rússia de violar acordos de paz que puseram fim à guerra com a Geórgia no ano passado.

Apesar das palavras tensas, uma alta autoridade da Otan disse à BBC que uma reunião de alto-escalão entre russos e a aliança militar marcada para o próximo mês deve ser mantida.

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A volta da Guerra Fria

Rússia nega espionagem nos EUA e fala em volta à Guerra Fria.

Suspeitos compareceram a cortes federais

Um representante do Ministério do Exterior russo declarou que as acusações de que uma rede de espiões atuava nos Estados Unidos para a Rússia não têm base e representam uma regressão aos tempos da Guerra Fria. Segundo o representante, as acusações prejudicam as recentes tentativas do presidente Barack Obama de buscar uma reaproximação com Moscou. O comentário foi feito um dia depois de o Departamento de Justiça americano anunciar a prisão de dez pessoas nos Estados Unidos sob suspeita de espionar para a Rússia. Elas foram acusadas de conspiração pela sua ação como agentes de um governo estrangeiro, o que pode levar a uma pena máxima de cinco anos de prisão.

Mais cedo, o ministro do Exterior russo, Sergei Lavrov, tinha dito em Jerusalém que Moscou aguarda uma explicação de Washington.

“Eles (os americanos) não explicaram de que assunto se trata. Espero que expliquem” disse o ministro.

Os suspeitos detidos, aparentemente, viviam como cidadãos normais, alguns deles fingindo ser um casal, havia vários anos. Um 11º suspeito foi preso nesta terça-feira no aeroporto de Larnaca , no Chipre, quando tentava embarcar para Budapest, na Hungria. Ele deve ser extraditado para os Estados Unidos. Nove dos detidos também enfrentam acusações de conspiração para lavagem de dinheiro, cuja pena máxima de prisão chega a 20 anos. O Departamento de Justiça americano informou que ainda há um que permanece foragido.

'Fineza especial'

Em uma nota divulgada nesta terça-feira, o oficial do ministério do Exterior diz: "Em nossa opinião, essas ações não têm base". "É deplorável que tudo isso esteja acontecendo num momento de busca por novos laços entre Estados Unidos e Rússia". Comentando o anúncio das prisões nos Estados Unidos com jornalistas em Jerusalém nesta terça-feira, Lavrov disse que “o momento para fazê-lo foi escolhido com especial fineza”. Em seguida, o ministro se recusou a falar mais sobre o caso.

Para o correspondente da BBC em Moscou Rupert Wingfield-Hayes, Lavrov pode estar insinuando que algum grupo dentro da estrutura de poder americana esteja tentando minar as recentes tentativas de reaproximação com a Rússia promovidas pelo presidente americano, Barack Obama. Na semana passada, o presidente russo Dmitry Medvedev esteve em Washington, onde almoçou hambúrguer com batatas fritas com o presidente Obama, em um gesto visto amplamente visto como sinal de uma reaproximação entre os dois governos. Segundo um acadêmico russo entrevistado pelo correspondente da BBC em Moscou, o caso serviria como uma advertência ao presidente Barack Obama para que não confie na Rússia nem tente se aproximar do Kremlin. Um alto representante do governo russo, disse à BBC por sua vez que o caso não deve afetar as relações entre os dois países.

Disfarce

Supostas mensagens interceptadas descritas em documentos da Promotoria sugerem que os 10 suspeitos presos nos EUA tinham como missão descobrir informações sobre assuntos como armas nucleares, posição de controle de armas americanas, Irã, rumores na Casa Branca, mudanças na liderança da CIA e partidos políticos. Oito pessoas foram detidas no domingo sob acusação de supostamente realizar "missões de longo prazo e infiltração profunda nos Estados Unidos em nome da Federação Russa", informou o Departamento de Justiça. Elas foram supostamente treinadas pelo Serviço de Inteligência Estrangeiro Russo (SVR), para infiltrar círculos de pessoas influentes politicamente e recolher informações, segundo os documentos apresentados à corte americana no distrito sul de Nova York. Eles teriam sido instruídos a forjar amizades com autoridades americanas e enviar informações a agentes do governo russo usando vários métodos. O Departamento de Justiça americano afirma que os suspeitos foram detidos depois de uma investigação de durou vários anos em que agentes do FBI se fingiram de agentes russos e colheram informações de dois dos suspeitos.

Tinta invisível

Segundo os investigadores, alguns dos suspeitos viviam sob identidades falsas desde o início dos anos 90, usando códigos e avançadas operações por computador, como o envio de fotos aparentemente inocentes com mensagens de texto escondidas. De acordo com o FBI, os supostos espiões também usavam técnicas mais antigas, como mensagens enviadas com tinta invisível e troca de pastas idênticas em parques. “Você foi enviado aos Estados Unidos para uma longa viagem a trabalho”, diz uma das mensagens enviada a dois suspeitos e interceptada pela Inteligência americana. “Sua educação, suas contas bancárias, carro, casa etc – todos eles têm um objetivo: cumprir sua missão principal, ou seja, procurar e desenvolver ligações com pessoas nos círculos de influência política nos Estados Unidos e enviar informações”. A tarefa dos suspeitos, em geral, era se “americanizar” para conseguir se infiltrar. Alguns deles chegaram a se inscrever em universidades, trabalhar e se unir a associações profissionais relevantes, afirmam os documentos apresentados à corte. As informações são de que o grupo teria conseguido se aproximar de um cientista que estaria desenvolvendo uma bomba para explodir bunkers e de um alto oficial da Inteligência. Há vários detalhes sobre como a rede operava, mas pouca coisa sobre as informações que os agentes conseguiram apurar, afirma o correspondente da BBC em Washington, Paul Adams.

Corte


Cinco dos suspeitos compareceram a uma corte federal em Manhattan na segunda-feira – entre eles a jornalista peruana Vicky Peláez e seu marido, de origem uruguaia, Juan Lázaro – onde um juiz ordenou que sejam mantidos na prisão até a audiência preliminar marcada para o próximo dia 27 de julho. Além deles, estariam um casal conhecido como Richard Murphy e Cynthia Murphy, presos em Montclair, Nova Jérsei, e Anna Chapman, detida em Manhattan. Outros três suspeitos – Mikhail Semenko e um casal conhecido como Michael Zottoli e Patricia Mills – compareceram a uma corte federal em Alexandria, na Virgínia, depois de terem sido detidos em Arlington, no mesmo Estado.Os últimos dois suspeitos, Donald Howard Heathfield e Tracey Lee Ann Foley, foram presos em Boston, Massachussets. Todos os suspeitos, com exceção de Anna Chapman e Mikhail Semenko também foram acusados de conspiração para lavagem de dinheiro.

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Comunista era roteirista do 007!

Inteligência britânica suspeitava que roteirista do 007 era agente comunista

Arquivos do MI5, o Serviço de Inteligência do governo britânico, divulgados nesta quinta-feira revelam que o roteirista dos filmes do espião James Bond era suspeito de ser agente comunista.
Wolf Mankowitz trabalhou no roteiro de filmes sobre o agente James Bond

O arquivo da agência MI5 afirma que Wolf Mankowitz era um "marxista convicto". Ele foi espionado por mais de uma década. Mankowitz escreveu o roteiro do filme "Casino Royale", de 1967, e participou na produção e elaboração do roteiro de "O Satânico Dr. No", de 1962. O roteirista, que morreu em 1998, foi responsável por apresentar Cubby Broccoli a Harry Saltzman. Os dois lendários produtores estão entre os responsáveis por transformar o agente James Bond em um fenômeno cinematográfico internacional.

Partido Comunista

Nascido em Londres e formado na universidade de Cambrdige, Mankowitz fez parte da Sociedade Socialista da faculdade e era casado com uma integrante do Partido Comunista. O MI5 começou a suspeitar que Mankowitz era agente comunista em 1944, quando ele morava em Newcastle com sua mulher. Uma carta de David Holbrook, um homem suspeito de ser comunista, foi interceptada pela agência de inteligência. No documento, Holbrook relatava que o casal Mankowitz estava ganhando dinheiro com palestras para uma associação esquerdista.


Arquivo traz cartas e fotos de Mankowitz, que era seguido de perto

Os arquivos mostram que a polícia dizia que Mankowitz "é notório por discutir com frequência as teorias do marxismo com seus amigos". Apesar da vigilância, Mankowitz conseguiu se alistar na Territorial Army, um braço voluntário da reserva do Exército britânico. O superior de Mankowitz o descreveu como "um sujeito muito agitado e de temperamento nervoso", apesar de não o ver como uma "influência subversiva".

'Marxista convicto'


Arquivo traz cartas e fotos de Mankowitz, que era seguido de perto

Em 1948, Mankowitz tentou conseguir um emprego em um escritório de Informação do governo, mas foi rejeitado. O serviço de inteligência da Grã-Bretanha mandou uma carta ao escritório dizendo que Mankowitz era "sabidamente casado com uma integrante do Partido Comunista e ele próprio um marxista convicto". Em 1951, Mankowitz recebeu um contrato da BBC para traduzir a peça de teatro O Urso, do russo Anton Chekhov. O MI5 alertou a BBC sobre o passado comunista de Mankowitz, mas disse que não via problemas no seu trabalho como tradutor. Em meados dos anos 50, Mankowitz ainda era monitorado pelo MI5, sobretudo depois de visitar Moscou, em 1956, como convidado da União Soviética. Ele passou dez dias em uma feira sobre juventude em Moscou e anunciou um plano para montar uma produtora de filmes com cooperação entre britânicos e soviéticos.A agência deixou de seguir Mankowitz depois que ele abandonou planos para retornar a Moscou e optou por viajar para o Caribe, para participar da produção de um filme.

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Fim do mundo em 2012!

Nenhum de 15 mil textos maias profetiza fim do mundo em 2012.

Placa oriunda do estado mexicano de Tabasco: para Maias, 2012 não é o fim do mundo, mas a conclusão de um ciclo!

Em nenhum dos 15 mil textos existentes dos antigos maias está escrito que em 2012 haverá grandes cataclismos, crença originada em escritos esotéricos da década de 1970, asseguraram nesta terça-feira fontes oficiais. O diretor do Acervo Hieróglifo e Iconográfico Maya (Ajimaya) do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Carlos Pallán, disse que só em dois deles há "duas inscrições" que falam em 2012, mas "só como o final do período".

Perante este fechamento do ciclo, os profetas modernos afirmam que um buraco negro no centro da galáxia, quando se alinhar com o sol, romperá o equilíbrio. Com isso, será modificado o eixo magnético da Terra e as consequências serão nefastas.

O cientista destacou em comunicado que estas versões apocalípticas foram geradas em publicações esotéricas nos anos 1970, as quais assinalavam o fim da civilização humana para 2012, data que coincide com o décimo terceiro ciclo no calendário maia, no dia 21 de dezembro. Pallán explicou que "para os antigos maias, o tempo não era algo abstrato, era formado por ciclos e estes às vezes eram tão concretos que tinham nome e podiam ser personificados mediante retratos de seres corajosos. Por exemplo, o ciclo de 400 anos estava representado como uma ave mitológica".

Os maias "jamais mencionam que o mundo vai acabar, jamais pensaram que o tempo terminaria em nossa época, o que nos reflete à consciência que alcançaram sobre o tempo, a partir do desenvolvimento matemático e da escritura". Ele acrescentou que os maias se preocupavam em efetuar rituais que de algum modo garantissem que o ciclo por vir seria propício, e no caso particular de 2012 é notada uma insistência em "que ainda em data tão distante vai ser comemorado um determinado ciclo. Este foi o miolo da confusão".

O arqueólogo disse que, no entanto, de acordo com os cálculos científicos atuais, a data astronômica precisa do fim de seu ciclo seria 23, e não 21 de dezembro. Também esclareceu que os maias legitimavam seu poder mediante os calendários e vinculavam os governantes com esses ciclos e com deuses citados em relatos ancestrais ou em mitos.

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http://www.nasa.gov/topics/earth/features/2012.html

Calendário Maia não acaba em 2012!

Erro: calendário maia não acaba em 2012, diz pesquisador.


Um artigo publicado escrito por Gerardo Aldana, professor da Universidade da Califórnia-Santa Bárbara, e publicado no livro Calendars and Years II: Astronomy and Time in the Ancient and Medieval World argumenta que as conversões aceitas atualmente do calendário maia podem estar erradas por um período entre 50 e 100 anos. Segundo o pesquisador, o problema estaria na veracidade dos documentos utilizados nos cálculos. As informações são do site LiveScience.

O calendário maia foi convertido para o gregoriano através do cálculo da chamada constante GMT - as iniciais de três dos primeiros pesquisadores da cultura maia. Aldana afirma que boa parte do trabalho foi feita com a recuperação de datas que constavam em documentos coloniais escritos na língua maia, mas com o alfabeto latino.

A constante GMT foi reforçada pelo linguista e antropologista americano Floyd Lounsbury, que usou dados da Tabela (Ciclo) de Vênus do Códice de Dresden - um documento e calendário maia que tabula datas relativas aos movimentos de Vênus. Apesar de alguns pesquisadores tomarem o estudo de Lounsbury como a confirmação definitiva da constante GMT, Aldana diz que ele estava longe de ser irrefutável. "A astronomia tinha sido considerada no passado (para a conversão de calendários), mas ninguém colocou tanta ênfase na Tabela de Vênus como Lounsbury fez", diz.

O erro, segundo Aldana, está na falta de confiabilidade dos documentos utilizados nas conversões. "Se a Tabela de Vênus não pode ser usada para provar a GMT como Lounsbury sugere, a sua aceitação depende da confiabilidade dos dados." Segundo ele, os dados históricos utilizados na pesquisa não podem ter a veracidade provada - são tão confiáveis quanto a própria tabela -, o que faz a constante GMT desabar como um castelo de cartas.

Ao longo do artigo, o professor - que não é o primeiro a questionar a conversão - se dedica a indicar que os dados utilizados na constante GMT não são confiáveis. O pesquisador não indica como a conversão deve ser feita nem qual seria a data correta para o fim do calendário. Contudo, o estudo já um indicativo que os apocalípticos terão que procurar uma nova data pra o fim do mundo.

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http://www.nasa.gov/topics/earth/features/2012.html